Bispos irlandeses apelam ao respeito pelo voto livre

8 thoughts on “Bispos irlandeses apelam ao respeito pelo voto livre”

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  gt

  11 de Junho, 2008 at 8:06

  Uma nova forma de dizer que a não aprovação da inclusão do cristianismo continua a incomodar. Mas que é isso de cristianismo? Os genocídios desde os cátaros às cruzadas, desde a perseguição aos judeus como a todos os “hereges”, professos de outras religiões, apóstatas e logo que tiveram a hegemonia a destruição de valores e símbolos da igreja politeísta romana? Esse cariz persecutório assumiu o auge na idade média e com uma repressão “urbi e orbe” durante a inquisição, chamada santa, na visão obtusa da dogmática católica! Os valores da “santa madre igreja” são os da Bíblia (embora alguns teólogos estejam noutra onda!), o saber feito, as verdades universais lá expressas, a obstaculação permanente à descoberta dos mundos, do big-ben, de coisas simples marcando posição em “valores” ridículos como o uso do preservativo e mentindo descaradamente a propósito, no caso do SIDA, da transmissão do vírus, deixando os mais incultos e crentes contaminarem-se certamente porque, ao definharem, os crentes se agarrem ao único poder transcendental, um títere divino, um deus prepotente, que sugere que os últimos e magros cêntimos escorram para a caixa de esmolas ou directamente para os bolsos dos sacrificados sacerdotes que vêm a saliência abdominal crescer enquanto outros, o povo, vê-se na maior miséria. Esta é a verdade do cristianismo? O sinal da exploração activa e militante?
  Porque não incluir valores como os da maçonaria que mudaram o mundo desde 1723 mais e positivamente do que a igreja católica e os vários cristianismos em quase 2 mil anos…

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  gt

  11 de Junho, 2008 at 9:06

  Uma nova forma de dizer que a não aprovação da inclusão do cristianismo continua a incomodar. Mas que é isso de cristianismo? Os genocídios desde os cátaros às cruzadas, desde a perseguição aos judeus como a todos os “hereges”, professos de outras religiões, apóstatas e logo que tiveram a hegemonia a destruição de valores e símbolos da igreja politeísta romana? Esse cariz persecutório assumiu o auge na idade média e com uma repressão “urbi e orbe” durante a inquisição, chamada santa, na visão obtusa da dogmática católica! Os valores da “santa madre igreja” são os da Bíblia (embora alguns teólogos estejam noutra onda!), o saber feito, as verdades universais lá expressas, a obstaculação permanente à descoberta dos mundos, do big-ben, de coisas simples marcando posição em “valores” ridículos como o uso do preservativo e mentindo descaradamente a propósito, no caso do SIDA, da transmissão do vírus, deixando os mais incultos e crentes contaminarem-se certamente porque, ao definharem, os crentes se agarrem ao único poder transcendental, um títere divino, um deus prepotente, que sugere que os últimos e magros cêntimos escorram para a caixa de esmolas ou directamente para os bolsos dos sacrificados sacerdotes que vêm a saliência abdominal crescer enquanto outros, o povo, vê-se na maior miséria. Esta é a verdade do cristianismo? O sinal da exploração activa e militante?
  Porque não incluir valores como os da maçonaria que mudaram o mundo desde 1723 mais e positivamente do que a igreja católica e os vários cristianismos em quase 2 mil anos…

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  Carlos Melo dos Reis

  13 de Junho, 2008 at 11:37

  Se mudássemos de ismo e colocássemos forças ateias e anti-religiosas no comentário acima tudo estaria no lugar certo igualmente…

  A maldade humana que por vezes exercemos e o despotismo com que queremos obrigar os outros a serem felizes e a serem livres segundo as nossas ideias não conhece crença ou descrença.

  É sempre preocupante se não aprendemos algo com o passado e se procuramos tapar os erros de prática das nossas ideologias com erros semelhantes das ideologias alheias: pode ser um passo para o terror.

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  Carlos Melo dos Reis

  13 de Junho, 2008 at 12:37

  Se mudássemos de ismo e colocássemos forças ateias e anti-religiosas no comentário acima tudo estaria no lugar certo igualmente…

  A maldade humana que por vezes exercemos e o despotismo com que queremos obrigar os outros a serem felizes e a serem livres segundo as nossas ideias não conhece crença ou descrença.

  É sempre preocupante se não aprendemos algo com o passado e se procuramos tapar os erros de prática das nossas ideologias com erros semelhantes das ideologias alheias: pode ser um passo para o terror.

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  alexandre pinto

  13 de Junho, 2008 at 16:10

  Eu peço desculpa por intervir, mas não resisto! Para que fique claro, sou católico e não só de nome ou de baaptismo, mas por convicção! Só quero dizer que sou um leitor atento do diário ateista, que é uma forma de me divertir no meio de um dia de trabalho.

  Naturalmente acho que o filosofia ateia deveria procurar mais aspectos construtivos de um mundo melhor, do que existir para falar dos erros da Igreja (que são vários e ninguém diz que não, mas que os ateus insistem em recordar os do passado, muitas vezes lido a partir de ideologias, mais do que de factos).

  Acho que é uma falta de honestidade intelectual muito grande e grave não se ser capaz de reconhecer também as virtudes da religião, os valores que apresenta, o muito que fez progredir o mundo em diversos níveis, também a nivel intelectual (caso não saibam muitos dos grandes filósofos, cientistas e escritores não eram ateus, inclusivamente muitos dos iluminados do séc. XVIII). o Ateismo teve o seu grande desenvolvimento já no séc. XIX.

  Depois gostava de acrescentar que a Igreja CAtólica não é um impedimento às descobertas da ciência. Poderá ter sido em alguns aspectos no passado. Se se informarem bem, vão descobrir que Esta promove uma ciência que potencie o crescimento da humanidade, criticando tudo aquilo que seja meio de tirar a dignidade humana. Aqui, neste aspecto muito particular é que reside a dificuldade de entendimento (para nós cristãos a ciência ter de ter limites, pois a certa altura tornar-se-á fonte de (des)humanização. Vemos isso perfeitemente em campo neutros (armas de guerra) e noutros de um diáolog mais complexo.

  Gostava de terminar dizendo que a Igreja não é um impedimento À descoberta dos mundos e muitos menos do Big-Ben, que fica em londres e está lá desde 1859. QUanto ao Big bang, é uma hipotese interessante de origem do universo, que aceito e que acho que em nada me tira a convicção de Deus estar na origem de tudo aquilo que existe. Se houve um Big Bang porque não pode ser Deus a origem dessa explosão? o que existe para trás desse acontecimento?

  Termino pedindo que os ateus possam mostrar algumas ideias interessantes sobretudo para poder criar um mundo mais justo, que, apesar de tudo a Igreja Católica procura fazer!

  Um abraço a todos e boas festas dos Santos populares

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  alexandre pinto

  13 de Junho, 2008 at 17:10

  Eu peço desculpa por intervir, mas não resisto! Para que fique claro, sou católico e não só de nome ou de baaptismo, mas por convicção! Só quero dizer que sou um leitor atento do diário ateista, que é uma forma de me divertir no meio de um dia de trabalho.

  Naturalmente acho que o filosofia ateia deveria procurar mais aspectos construtivos de um mundo melhor, do que existir para falar dos erros da Igreja (que são vários e ninguém diz que não, mas que os ateus insistem em recordar os do passado, muitas vezes lido a partir de ideologias, mais do que de factos).

  Acho que é uma falta de honestidade intelectual muito grande e grave não se ser capaz de reconhecer também as virtudes da religião, os valores que apresenta, o muito que fez progredir o mundo em diversos níveis, também a nivel intelectual (caso não saibam muitos dos grandes filósofos, cientistas e escritores não eram ateus, inclusivamente muitos dos iluminados do séc. XVIII). o Ateismo teve o seu grande desenvolvimento já no séc. XIX.

  Depois gostava de acrescentar que a Igreja CAtólica não é um impedimento às descobertas da ciência. Poderá ter sido em alguns aspectos no passado. Se se informarem bem, vão descobrir que Esta promove uma ciência que potencie o crescimento da humanidade, criticando tudo aquilo que seja meio de tirar a dignidade humana. Aqui, neste aspecto muito particular é que reside a dificuldade de entendimento (para nós cristãos a ciência ter de ter limites, pois a certa altura tornar-se-á fonte de (des)humanização. Vemos isso perfeitemente em campo neutros (armas de guerra) e noutros de um diáolog mais complexo.

  Gostava de terminar dizendo que a Igreja não é um impedimento À descoberta dos mundos e muitos menos do Big-Ben, que fica em londres e está lá desde 1859. QUanto ao Big bang, é uma hipotese interessante de origem do universo, que aceito e que acho que em nada me tira a convicção de Deus estar na origem de tudo aquilo que existe. Se houve um Big Bang porque não pode ser Deus a origem dessa explosão? o que existe para trás desse acontecimento?

  Termino pedindo que os ateus possam mostrar algumas ideias interessantes sobretudo para poder criar um mundo mais justo, que, apesar de tudo a Igreja Católica procura fazer!

  Um abraço a todos e boas festas dos Santos populares

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  Carlos Melo dos Reis

  13 de Junho, 2008 at 17:32

  Fixe alexandre pinto!!!!!!

  Um bocado de cultura finalmente!!!!

  Gostaria muito de aprender com os amigos ateus, mas assim eles não deixam !!!!!

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  Carlos Melo dos Reis

  13 de Junho, 2008 at 18:32

  Fixe alexandre pinto!!!!!!

  Um bocado de cultura finalmente!!!!

  Gostaria muito de aprender com os amigos ateus, mas assim eles não deixam !!!!!

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