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Reacções à carta da AAP ao presidente da CEP

http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/066b42cbe18619c11d9394.html

http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=60926&seccaoid=3&tipoid=11

http://www.fatimamissionaria.pt/noticia3.php?recordID=14269&seccao=2

A carta: http://www.ateismo.net/?p=4688

12 thoughts on “Reacções à carta da AAP ao presidente da CEP”
  • gt

    Em “Igreja católica alvo de crítica de ateus” Lucília Oliveira faz transcrições das palavras de CE, palavras eruditas e solenes que a devem ter posto em ebulição… Certamente que não conhecia o plano universal do ateísmo e a sua lógica incisiva e evidente. Uma boa prosélita a que podemos estar gratos na medida em que, sem ter discurso antagónico válido, deixa à consideração do seu público manipulado e manipulável (…), deixa-o a reflectir. E a reflexão é bom exercício aos dogmáticos…
    O próprio cardeal estabelece uma ponte de não hostilidade. Não estamos no 5 de Outubro nem no salazarismo… A Inquisição já passou… Estas tréguas dum teocrata revelam a fragilidade do equilíbrio da ICAR e do temos que e aí vem. Em vez de hostilizar com exorcismos e avisos aos crentes da perigosa falta de fé, que pode, dramaticamente, como peste incontrolável, fazer perigar o Mundo deve ter reflectido que, fosse o ateísmo uma “organização” milagrosa de promessas no infinito eterno tê-lo-íamos abraçado com convicção inabalável… (tanto quanto a nossa!) O que é necessário é que desde o mais pequeno orado, às igrejas sertanejas, adros e terreiros, templos, sés e catedrais, basílicas imensas, aos altares do Mundo seja proclamado solenemente o “advento” da AAP, o terrível ateísmo português! Glória eterna ao pensamento livre! Devo cumprimentar o Carlos Esperança pela sua erudição clara, a sua palavra escorreita, a sua ‘teologia’ inconfundível. Glória!!!

  • gt

    Em “Igreja católica alvo de crítica de ateus” Lucília Oliveira faz transcrições das palavras de CE, palavras eruditas e solenes que a devem ter posto em ebulição… Certamente que não conhecia o plano universal do ateísmo e a sua lógica incisiva e evidente. Uma boa prosélita a que podemos estar gratos na medida em que, sem ter discurso antagónico válido, deixa à consideração do seu público manipulado e manipulável (…), deixa-o a reflectir. E a reflexão é bom exercício aos dogmáticos…
    O próprio cardeal estabelece uma ponte de não hostilidade. Não estamos no 5 de Outubro nem no salazarismo… A Inquisição já passou… Estas tréguas dum teocrata revelam a fragilidade do equilíbrio da ICAR e do temos que e aí vem. Em vez de hostilizar com exorcismos e avisos aos crentes da perigosa falta de fé, que pode, dramaticamente, como peste incontrolável, fazer perigar o Mundo deve ter reflectido que, fosse o ateísmo uma “organização” milagrosa de promessas no infinito eterno tê-lo-íamos abraçado com convicção inabalável… (tanto quanto a nossa!) O que é necessário é que desde o mais pequeno orado, às igrejas sertanejas, adros e terreiros, templos, sés e catedrais, basílicas imensas, aos altares do Mundo seja proclamado solenemente o “advento” da AAP, o terrível ateísmo português! Glória eterna ao pensamento livre! Devo cumprimentar o Carlos Esperança pela sua erudição clara, a sua palavra escorreita, a sua ‘teologia’ inconfundível. Glória!!!

  • Ateu comunista bolivariano

    CE.

    Sabe pq os cristãos apoiam ditaduras?

    Há cristãos que contestam políticos, patrões e outra formas de autoridade. Segundo a Bíblia, isto é heresia. Pq os cristãos ignoram estes versículos? Não é herético protestar contra ditaduras e opressões?

    ”Escravos, obedecei em tudo aos vossos senhores terrenos, não
    só sob o seu olhar, como se os servísseis para agradar aos homens,
    mas com simplicidade de coração, por temor de Deus”. Colossenses 3:22

    ”Cada pessoa tem que ser submissa às autoridades, já que as que existem vieram ou foram estabelecidas por Deus”. Romanos 13:1

    ”Escravos, obedecei em tudo aos vossos senhores terrenos, não só sob o seu olhar, como se os servísseis para agradar aos homens, mas com simplicidade de coração, por temor de Deus”. Colossenses 3:22

    ”Todos os escravos devem considerar os seus senhores dignos de toda a honra, para que não se fale mal do nome de Deus”. I Timóteo 6:1

    ”Escravos, obedeçam aos vossos senhores”. Efésios 6:5

    ”Os escravos devem estar submissos em tudo aos senhores. Que lhes sejam agradáveis, não os contradigam, não roubem”. Tito 2:9-10

    ”Servos, sedes submissos, com todo o temor aos senhores, não só aos bons e humanitários, mas também aos maus”. I Pedro 2:18

  • Ateu comunista bolivariano

    CE.

    Sabe pq os cristãos apoiam ditaduras?

    Há cristãos que contestam políticos, patrões e outra formas de autoridade. Segundo a Bíblia, isto é heresia. Pq os cristãos ignoram estes versículos? Não é herético protestar contra ditaduras e opressões?

    ”Escravos, obedecei em tudo aos vossos senhores terrenos, não
    só sob o seu olhar, como se os servísseis para agradar aos homens,
    mas com simplicidade de coração, por temor de Deus”. Colossenses 3:22

    ”Cada pessoa tem que ser submissa às autoridades, já que as que existem vieram ou foram estabelecidas por Deus”. Romanos 13:1

    ”Escravos, obedecei em tudo aos vossos senhores terrenos, não só sob o seu olhar, como se os servísseis para agradar aos homens, mas com simplicidade de coração, por temor de Deus”. Colossenses 3:22

    ”Todos os escravos devem considerar os seus senhores dignos de toda a honra, para que não se fale mal do nome de Deus”. I Timóteo 6:1

    ”Escravos, obedeçam aos vossos senhores”. Efésios 6:5

    ”Os escravos devem estar submissos em tudo aos senhores. Que lhes sejam agradáveis, não os contradigam, não roubem”. Tito 2:9-10

    ”Servos, sedes submissos, com todo o temor aos senhores, não só aos bons e humanitários, mas também aos maus”. I Pedro 2:18

  • Carlos Melo dos Reis

    Olá!!

    Li os vossos comentários e não posso deixar de fazer alguns reparos!

    O discurso do ‘gt’ é um bocado prepotente – não sei se seria essa a intenção – mas estabelecer ligações tão estreitas entre religião = ignorância, e ateísmo = clarividência, parece-me demasiado abusivo e não exacto… senão demasiado auto-convencimento.

    A diversidade de opiniões pode tão facilmente ser hierarquizada por graus de sabedoria ? E quem é o júri para decidir tal !??

    Como professor de Filosofia sempre procurei dotar os meus alunos de ferramentas intelectuais para pensarem por si próprios, desenvolverem o espírito crítico e aprenderem a fundamentar devidamente/racionalmente as suas convicções.

    Nesta perspectiva, embora sendo Católico Militante, nunca, mas nunca inferiorizei ninguém por apresentar convicções diversas das minhas. E sempre valorizei opiniões antagónicas.

    Aliás encontro tantos religiosos ignorantes como ateus, agnósticos ou indiferentes e aprendi pela prática que o estatuto social, a crença ou ausência dela, e até o canudo académico nada querem dizer em relação a estas questões.

    Não me parece, portanto, digno de considerar os outros como inferiores, manipulados ou manipuláveis porque são diferentes de nós.

    O amigo Ateu comunista bolivariano, não prestará bom serviço a qualquer causa se descontextualizar os textos fundadores de qualquer ideologia ou crença… Também é possível fazer o mesmo com o ‘Manifesto’, ou com textos de Marx. de Lenine, de Rosa L. etc.

    Ensino sempre aos meus alunos que primeiro devemos compreender, a partir de dentro, as crenças e convicções, para então lhes podermos mover críticas honestas e fundamentadas. Senão podemos estar a manipular sem querer.

    E isto tanto vale para os crentes como para os descrentes.

    Bom, estou aqui para aprender…
    A minha intenção é essa.

    Um abraço.

  • Carlos Melo dos Reis

    Olá!!

    Li os vossos comentários e não posso deixar de fazer alguns reparos!

    O discurso do ‘gt’ é um bocado prepotente – não sei se seria essa a intenção – mas estabelecer ligações tão estreitas entre religião = ignorância, e ateísmo = clarividência, parece-me demasiado abusivo e não exacto… senão demasiado auto-convencimento.

    A diversidade de opiniões pode tão facilmente ser hierarquizada por graus de sabedoria ? E quem é o júri para decidir tal !??

    Como professor de Filosofia sempre procurei dotar os meus alunos de ferramentas intelectuais para pensarem por si próprios, desenvolverem o espírito crítico e aprenderem a fundamentar devidamente/racionalmente as suas convicções.

    Nesta perspectiva, embora sendo Católico Militante, nunca, mas nunca inferiorizei ninguém por apresentar convicções diversas das minhas. E sempre valorizei opiniões antagónicas.

    Aliás encontro tantos religiosos ignorantes como ateus, agnósticos ou indiferentes e aprendi pela prática que o estatuto social, a crença ou ausência dela, e até o canudo académico nada querem dizer em relação a estas questões.

    Não me parece, portanto, digno de considerar os outros como inferiores, manipulados ou manipuláveis porque são diferentes de nós.

    O amigo Ateu comunista bolivariano, não prestará bom serviço a qualquer causa se descontextualizar os textos fundadores de qualquer ideologia ou crença… Também é possível fazer o mesmo com o ‘Manifesto’, ou com textos de Marx. de Lenine, de Rosa L. etc.

    Ensino sempre aos meus alunos que primeiro devemos compreender, a partir de dentro, as crenças e convicções, para então lhes podermos mover críticas honestas e fundamentadas. Senão podemos estar a manipular sem querer.

    E isto tanto vale para os crentes como para os descrentes.

    Bom, estou aqui para aprender…
    A minha intenção é essa.

    Um abraço.

  • Ateu comunista bolivariano

    Anedota do dia!!!
    http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=60926&seccaoid=3&tipoid=11
    Igreja respeita ateus e espera ser respeitada
    D. José Policarpo desvaloriza polémicas com a Associação Ateísta Portuguesa

    O Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, assegurou esta Quinta-feira que a Igreja respeita os ateus e espera o mesmo respeito por parte destes.

    Num encontro com jornalistas, no qual foi questionado a respeito da criação da Associação Ateísta Portuguesa (AAP), o Patriarca assegurou que “cá estaremos para respeitar e dialogar, esperando também ser respeitados”.

    A recém-criada AAP manifestou-se contra várias tomadas de posição da Igreja Católica em relação ao ateísmo, incluindo uma do próprio Cardeal D. José Policarpo. Na sua homilia de Natal de 2007, este responsável afirmou que “todas as expressões de ateísmo, todas as formas existenciais de negação ou esquecimento de Deus, continuam a ser o maior drama da humanidade”.

    Hoje, aos jornalistas, o Patriarca de Lisboa voltou a sublinhar que “se eu acredito que Deus é essencial na vida do homem, desconhecê-lo é um problema fundamental na vida do homem”.

    Assegurando que “é um direito” a organização em associações deste género, o Cardeal português não deixou de afirmar que “não gostei da fundamentação” com que surgiu a AAP.

    A associação foi oficialmente constituída na Sexta-feira, 30 de Maio, em Lisboa, por cerca de meia centena de pessoas, tendo na altura sido denunciada uma “generalizada ofensiva clerical a que Portugal não ficou imune”. As críticas subiram de tom numa carta da AAP ao Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, tornada pública, na qual se afirma que “alguns bispos têm atacado o ateísmo e os ateus”.

    A missiva é particularmente dura em relação ao Cardeal Saraiva Martins, apresentado como “pesquisador de milagres e criador de beatos e santos” e acusado de ter presidido em Fátima, no passado mês de Maio, a uma alegada “peregrinação contra o ateísmo na Europa”. O prefeito da Congregação para as Causas dos Santos criticou, na sua homilia do 13 de Maio, as “ideologias ateias e materialistas, que procuraram sufocar a luz da Fé no coração dos homens” durante o século XX, numa peregrinação subordinada ao tema «Não levantar falsos testemunhos – “Viver na verdade”».

    “É o espírito belicista dos cruzados que ainda corrói a mente do vetusto cardeal da Cúria?”, questiona o texto, assinado por Carlos Esperança.

    Neste contexto, D. José Policarpo disse que “temos um grande respeito pelo ateísmo, uma atitude conhecida já no Antigo Testamento”, mas frisou que “nem todos os ateus são iguais”.

    “O que para mim é novo é que o ateísmo se transforme em comunidade ateia, parecida com as comunidades crentes”, frisou, antes de referir que “o ateísmo e o agnosticismo não são a mesma coisa”.

  • Ateu comunista bolivariano

    Anedota do dia!!!
    http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=60926&seccaoid=3&tipoid=11
    Igreja respeita ateus e espera ser respeitada
    D. José Policarpo desvaloriza polémicas com a Associação Ateísta Portuguesa

    O Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, assegurou esta Quinta-feira que a Igreja respeita os ateus e espera o mesmo respeito por parte destes.

    Num encontro com jornalistas, no qual foi questionado a respeito da criação da Associação Ateísta Portuguesa (AAP), o Patriarca assegurou que “cá estaremos para respeitar e dialogar, esperando também ser respeitados”.

    A recém-criada AAP manifestou-se contra várias tomadas de posição da Igreja Católica em relação ao ateísmo, incluindo uma do próprio Cardeal D. José Policarpo. Na sua homilia de Natal de 2007, este responsável afirmou que “todas as expressões de ateísmo, todas as formas existenciais de negação ou esquecimento de Deus, continuam a ser o maior drama da humanidade”.

    Hoje, aos jornalistas, o Patriarca de Lisboa voltou a sublinhar que “se eu acredito que Deus é essencial na vida do homem, desconhecê-lo é um problema fundamental na vida do homem”.

    Assegurando que “é um direito” a organização em associações deste género, o Cardeal português não deixou de afirmar que “não gostei da fundamentação” com que surgiu a AAP.

    A associação foi oficialmente constituída na Sexta-feira, 30 de Maio, em Lisboa, por cerca de meia centena de pessoas, tendo na altura sido denunciada uma “generalizada ofensiva clerical a que Portugal não ficou imune”. As críticas subiram de tom numa carta da AAP ao Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, tornada pública, na qual se afirma que “alguns bispos têm atacado o ateísmo e os ateus”.

    A missiva é particularmente dura em relação ao Cardeal Saraiva Martins, apresentado como “pesquisador de milagres e criador de beatos e santos” e acusado de ter presidido em Fátima, no passado mês de Maio, a uma alegada “peregrinação contra o ateísmo na Europa”. O prefeito da Congregação para as Causas dos Santos criticou, na sua homilia do 13 de Maio, as “ideologias ateias e materialistas, que procuraram sufocar a luz da Fé no coração dos homens” durante o século XX, numa peregrinação subordinada ao tema «Não levantar falsos testemunhos – “Viver na verdade”».

    “É o espírito belicista dos cruzados que ainda corrói a mente do vetusto cardeal da Cúria?”, questiona o texto, assinado por Carlos Esperança.

    Neste contexto, D. José Policarpo disse que “temos um grande respeito pelo ateísmo, uma atitude conhecida já no Antigo Testamento”, mas frisou que “nem todos os ateus são iguais”.

    “O que para mim é novo é que o ateísmo se transforme em comunidade ateia, parecida com as comunidades crentes”, frisou, antes de referir que “o ateísmo e o agnosticismo não são a mesma coisa”.

  • gt

    O que um professor de filosofia pode dizer e neste contexto Carlos Melo dos Reis? Ensina os alunos a pensarem? E fá-lo-à bem? O meu professor de filosofia dava textos e mais textos de S Tomás de Aquino, aristotelismo, Descartes e outros mas nunca nos desenvolveu as doutrinas de Faure (Sébastien). A chamada honestidade intelectual. Só que os textos que nos impingia não tinham senso porque se afirmavam pelo pressuposto numa dialéctica circunferencial obsessiva.
    Não duvido que seja necessário ter grande argúcia para poder demonstrar que se quer demonstrar o que se pressupõe como tese (a existência de deus e outras anormalidades).
    Como ensina os seus alunos de todo que não me interessa.
    Posso dizer-lhe que o meu professor era metodólogo e por isso, ao tempo, podia ensinar a ensinar. No caso filosofia.
    Ensinar a pensar? Para mim dispenso esse ensino e sobretudo da parte de quem é dogmático. Será possível que ensine? A análise que fez ao meu escrito é péssima. Andou à caça de perdizes mas estas voam mais alto.
    Sabe que a ICAR é todo estruturada em verdades obstaculantes? A inverdade, a manipulação de valores é lógica (?) e a prepotência que anteviu no meu escrito devia olhar ao seu derredor. Leia história´e
    passe bem.

  • gt

    O que um professor de filosofia pode dizer e neste contexto Carlos Melo dos Reis? Ensina os alunos a pensarem? E fá-lo-à bem? O meu professor de filosofia dava textos e mais textos de S Tomás de Aquino, aristotelismo, Descartes e outros mas nunca nos desenvolveu as doutrinas de Faure (Sébastien). A chamada honestidade intelectual. Só que os textos que nos impingia não tinham senso porque se afirmavam pelo pressuposto numa dialéctica circunferencial obsessiva.
    Não duvido que seja necessário ter grande argúcia para poder demonstrar que se quer demonstrar o que se pressupõe como tese (a existência de deus e outras anormalidades).
    Como ensina os seus alunos de todo que não me interessa.
    Posso dizer-lhe que o meu professor era metodólogo e por isso, ao tempo, podia ensinar a ensinar. No caso filosofia.
    Ensinar a pensar? Para mim dispenso esse ensino e sobretudo da parte de quem é dogmático. Será possível que ensine? A análise que fez ao meu escrito é péssima. Andou à caça de perdizes mas estas voam mais alto.
    Sabe que a ICAR é todo estruturada em verdades obstaculantes? A inverdade, a manipulação de valores é lógica (?) e a prepotência que anteviu no meu escrito devia olhar ao seu derredor. Leia história´e
    passe bem.

  • Carlos Melo dos Reis

    Olá gt:

    Como vai?
    Não vejo razão para ficar tão zangado com os meus comentários!
    Eu não fiquei com os seus.

    O dogmatismo não é pertença exclusiva das religiões ! Aliás decerto conhecerá muitos ateus convictamente dogmáticos, não será?
    Eu conheço. E gosto bastante de alguns.

    O livre pensamento, e o pensamento livre, estarão no fechamento a todas as argumentações que não as próprias, ou o exercício do pensamento está na liberdade de nos abrirmos e a pensarmos todos os horizontes a que os homens nos convidam?! Claro que depois tomaremos as nossas decisões e escolheremos os nossos caminhos.

    A mim sempre me faz muita impressão quando há um barramanto por etiquetagem dos outros … Eu não sou o seu professor de filosofia, não me conhece ainda; também não sou os outros católicos que conhece… o amigo também não é como ninguém que eu conheço, portanto não posso extrapolar e imaginar como é : devo primeiro escutá-lo, e referir-me ao que afirma, não tentar imaginar …

    Será possivel que alguém verdadeiramente ensine? Ou haverá alguém que possa não ensinar?

    A minha é apenas uma opinião, entre muitas, deste universo de humanidade, mas a sua também.

    O que me interessa é aprender e a olhar os outros como meus semelhantes e valorizar a diferença que eles são.

    Não terminarei a dar-lhe nenhum conselho como me fez, isso é tão prepotente. Não sei o que sabe, não posso dizer-lhe o que fazer – concerteza é suficientemente inteligente para saber que caminhos tomar. E não será o único.

    Tudo de Bem.

  • Carlos Melo dos Reis

    Olá gt:

    Como vai?
    Não vejo razão para ficar tão zangado com os meus comentários!
    Eu não fiquei com os seus.

    O dogmatismo não é pertença exclusiva das religiões ! Aliás decerto conhecerá muitos ateus convictamente dogmáticos, não será?
    Eu conheço. E gosto bastante de alguns.

    O livre pensamento, e o pensamento livre, estarão no fechamento a todas as argumentações que não as próprias, ou o exercício do pensamento está na liberdade de nos abrirmos e a pensarmos todos os horizontes a que os homens nos convidam?! Claro que depois tomaremos as nossas decisões e escolheremos os nossos caminhos.

    A mim sempre me faz muita impressão quando há um barramanto por etiquetagem dos outros … Eu não sou o seu professor de filosofia, não me conhece ainda; também não sou os outros católicos que conhece… o amigo também não é como ninguém que eu conheço, portanto não posso extrapolar e imaginar como é : devo primeiro escutá-lo, e referir-me ao que afirma, não tentar imaginar …

    Será possivel que alguém verdadeiramente ensine? Ou haverá alguém que possa não ensinar?

    A minha é apenas uma opinião, entre muitas, deste universo de humanidade, mas a sua também.

    O que me interessa é aprender e a olhar os outros como meus semelhantes e valorizar a diferença que eles são.

    Não terminarei a dar-lhe nenhum conselho como me fez, isso é tão prepotente. Não sei o que sabe, não posso dizer-lhe o que fazer – concerteza é suficientemente inteligente para saber que caminhos tomar. E não será o único.

    Tudo de Bem.

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