Em Roma sê romano

4 thoughts on “Em Roma sê romano”

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  Ateu comunista bolivariano

  15 de Maio, 2008 at 4:55

  OS carteiristas são concorrentes dos padres.

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  Ateu comunista bolivariano

  15 de Maio, 2008 at 5:55

  OS carteiristas são concorrentes dos padres.

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  gt

  15 de Maio, 2008 at 11:19

  A notícia de Isabel Jordão (Correio da Manhã) tem vários itens qualquer deles muito apelativo(!?). Podia ter sido escrito sem intervalos entre os principais parágrafos. De tudo resulta em falta de imaginação. Isto não exclui que gostei do lava-pés. Era capaz de ir lá para ter uma lavação à maneira já que com a idade e o crescimento da barriga me é difícil lavá-los cuidadamente. E levava também uma tesoura para me cortarem as unhas.
  Das carteiras é óbvio. O ambiente é propício.
  Do casamento. Pois que legalizar e dignificar para quê? – “Pensam os eruditos cardeais e clamam antes que o tempo os ultrapasse.” É certo que estão desactualizados desde os primórdios da “conversão” de Constantino.
  Julgo que há matérias muito mais interessantes do que a versada nesta reciclagem do casamento. Um espectro terrível: obedecer ao “crescer e multiplicar” é uma norma assustadora para o património da ICAR, como aconteceu com Alexandre VI que doou largas fatias dos “Estados do Vaticano” aos filhos, não se dissipe…
  Mas de facto há problemas no interior da ICAR com padres homosexuais e, gravíssimo!, pedófilos.
  A discussão pública em tão vasto recinto com uma reza fenomenal para que a igreja eduque sexualmente os seminaristas dando-lhes dignidade ao invés de escamotear e branquear esses problemas vindo dialogar sobre a legislação que não lhes compete interpretar já que a deles, a quem devem sagrada obediência, é à do Vaticano. Essas normas são as deles, esse Estado é o deles e deixem-se de se armarem a “boneco-teimosos” que por mais piparotes que levem erguem risonhos as suas carantonhas gorduchas e de aspecto flácido. A palavra tem o efeito de bumerangue que lançado descuidadamente atinge a face de quem o lança…
  Fátima dá para tudo e Isabel Jordão também não passa do registo de dados estatísticos falhando, no entanto, na citação de peditórios que são sempre multiplicados pelas grandes intenções de fé financeira.

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  gt

  15 de Maio, 2008 at 12:19

  A notícia de Isabel Jordão (Correio da Manhã) tem vários itens qualquer deles muito apelativo(!?). Podia ter sido escrito sem intervalos entre os principais parágrafos. De tudo resulta em falta de imaginação. Isto não exclui que gostei do lava-pés. Era capaz de ir lá para ter uma lavação à maneira já que com a idade e o crescimento da barriga me é difícil lavá-los cuidadamente. E levava também uma tesoura para me cortarem as unhas.
  Das carteiras é óbvio. O ambiente é propício.
  Do casamento. Pois que legalizar e dignificar para quê? – “Pensam os eruditos cardeais e clamam antes que o tempo os ultrapasse.” É certo que estão desactualizados desde os primórdios da “conversão” de Constantino.
  Julgo que há matérias muito mais interessantes do que a versada nesta reciclagem do casamento. Um espectro terrível: obedecer ao “crescer e multiplicar” é uma norma assustadora para o património da ICAR, como aconteceu com Alexandre VI que doou largas fatias dos “Estados do Vaticano” aos filhos, não se dissipe…
  Mas de facto há problemas no interior da ICAR com padres homosexuais e, gravíssimo!, pedófilos.
  A discussão pública em tão vasto recinto com uma reza fenomenal para que a igreja eduque sexualmente os seminaristas dando-lhes dignidade ao invés de escamotear e branquear esses problemas vindo dialogar sobre a legislação que não lhes compete interpretar já que a deles, a quem devem sagrada obediência, é à do Vaticano. Essas normas são as deles, esse Estado é o deles e deixem-se de se armarem a “boneco-teimosos” que por mais piparotes que levem erguem risonhos as suas carantonhas gorduchas e de aspecto flácido. A palavra tem o efeito de bumerangue que lançado descuidadamente atinge a face de quem o lança…
  Fátima dá para tudo e Isabel Jordão também não passa do registo de dados estatísticos falhando, no entanto, na citação de peditórios que são sempre multiplicados pelas grandes intenções de fé financeira.

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