Fátima é uma arma (mas ferrugenta)

6 thoughts on “Fátima é uma arma (mas ferrugenta)”

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  Pedro de Azevedo Peres

  14 de Maio, 2008 at 12:49

  A questão do reconhecimento institucional e legal das uniões homosexuais é, na minha opinião, apenas a ponta do iceberg.

  É apenas a bandeira que pode unir largos sectores e não somente os sectores mais retrogádos da ICAR.

  É apenas – usando linguagem tauromática – o tercio de varas para tentar “sangrar”, baixar a cerviz e “cansar” o Governo em período pré-eleitoral.

  O que está em causa é, definitivamente, a relação de poder entre a ICAR e o Estado Português.

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  Pedro de Azevedo Peres

  14 de Maio, 2008 at 13:49

  A questão do reconhecimento institucional e legal das uniões homosexuais é, na minha opinião, apenas a ponta do iceberg.

  É apenas a bandeira que pode unir largos sectores e não somente os sectores mais retrogádos da ICAR.

  É apenas – usando linguagem tauromática – o tercio de varas para tentar “sangrar”, baixar a cerviz e “cansar” o Governo em período pré-eleitoral.

  O que está em causa é, definitivamente, a relação de poder entre a ICAR e o Estado Português.

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  Ateu comunista bolivariano

  14 de Maio, 2008 at 14:22

  Ricardo, até citei a campanha anti-vermelha de Fátima. E o “apoio dela” ao nazi-fascismo.

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  Ateu comunista bolivariano

  14 de Maio, 2008 at 15:22

  Ricardo, até citei a campanha anti-vermelha de Fátima. E o “apoio dela” ao nazi-fascismo.

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  manel.amaral

  14 de Maio, 2008 at 15:31

  Da homilia proferida nesta ocasião e entre toda a efabulação em torno da ‘especialista do céu’ aka ‘nossa senhora’, ressalta antes de mais uma curiosidade. Afinal há duas razões. A da fé, que se escreve com maiúscula e que rima com verdade, também com maiúscula, e uma outra, bem mais minúscula ao que parece.

  Mas aviltante será o dito princípio, visão ou tal verdade inegociável, que não resisto a perguntar se estará inscrita na tão apregoada inclusão católica ou na pretensa humildade de que fazem apanágio, segundo a qual devemos, ou pelo menos o crente deve, recusar ao outro a diferença. Mas que dignidade é esta? Que espécie torpe de razão lhe assistirá?
  Porque é que a Igreja católica teima em tentar regular sistematicamente o material, o civil?
  É esta teimosia, a da visão fabulosa de uma Europa ajoelhadamente cristã, na qual é ‘bom’ diabolizar permanentemente a razão e o conhecimento; Uma teimosia em vender o ateu, fardado de materialista, como o ser apenas empenhado na cruzada cega pela dita apostasia da fé; É esta teimosia, em nos subjugar à visão única e ‘iluminada’ de uns óculos sibilinos, de lentes grossas e medievais, que fará desta Igreja uma verdadeira historieta para os meus netos. Graças a deus!

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  manel.amaral

  14 de Maio, 2008 at 16:31

  Da homilia proferida nesta ocasião e entre toda a efabulação em torno da ‘especialista do céu’ aka ‘nossa senhora’, ressalta antes de mais uma curiosidade. Afinal há duas razões. A da fé, que se escreve com maiúscula e que rima com verdade, também com maiúscula, e uma outra, bem mais minúscula ao que parece.

  Mas aviltante será o dito princípio, visão ou tal verdade inegociável, que não resisto a perguntar se estará inscrita na tão apregoada inclusão católica ou na pretensa humildade de que fazem apanágio, segundo a qual devemos, ou pelo menos o crente deve, recusar ao outro a diferença. Mas que dignidade é esta? Que espécie torpe de razão lhe assistirá?
  Porque é que a Igreja católica teima em tentar regular sistematicamente o material, o civil?
  É esta teimosia, a da visão fabulosa de uma Europa ajoelhadamente cristã, na qual é ‘bom’ diabolizar permanentemente a razão e o conhecimento; Uma teimosia em vender o ateu, fardado de materialista, como o ser apenas empenhado na cruzada cega pela dita apostasia da fé; É esta teimosia, em nos subjugar à visão única e ‘iluminada’ de uns óculos sibilinos, de lentes grossas e medievais, que fará desta Igreja uma verdadeira historieta para os meus netos. Graças a deus!

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