Fátima – Encontro anual de peões

4 thoughts on “Fátima – Encontro anual de peões”

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  Ateu comunista bolivariano

  14 de Maio, 2008 at 2:37

  Imagina os joelhos em carne viva dos imbecis, digo fiéis.

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  Ateu comunista bolivariano

  14 de Maio, 2008 at 3:37

  Imagina os joelhos em carne viva dos imbecis, digo fiéis.

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  veradictum

  14 de Maio, 2008 at 18:17

  1. O referido cardeal, do alto do seu trono de glória e sapiência, não efectuou só um comício contra a legislação portuguesa que regula o aborto e o divórcio. Em reportagem efectuada pela SIC, a propósito do estado de canonização do Francisco e da Jacinta que não há meio de avançar, esse burocrata da religião, se eu entendi bem, pediu aos fieis que rezassem muito aos ditos pastorinhos, para que façam com que haja um milagre (concerteza mais verosímil do que o que consta do processo, pois parece não ter sido aceite), para que finalmente o processo possa arrancar… e eles sejam santos.
  A acreditar neste cardeal, a hierarquia católica vaticano &Cia, conseguiu impôr o seu poder não só cá na terra, como nos céus!!! É obra…
  Mas o que mais me espanta é que tenha que se pedir e rezar aos próprios candidatos a santos. Estes, no mínimo deveriam manter-se alheios ao processo e nem sequer interferir. Ou serão considerados advogados em causa própria. O problema é que se aqueles dois não conseguirem efectuar um milagre que se veja, não serão promovidos a santos… cá na terra, claro.
  Como é que é possível haver gente a acreditar nestas patranhas…
  Pior ainda, como é que é possível alguém fazer um pedido destes sem se rir no final…
  No meu modesto entender, a promoção a santo não deve ser grande coisa…pois se até os próprios interessados não fazem o que devem (milagre que se veja) para atingir tal objectivo…e quando o fazem, é sempre com falhas…

  2. Nem queria acreditar: afinal foram agora conhecidos escritos de Albert Einstein, (que muitos defensores das religiões consideravam não ser ateu, porque nos seus escritos se notava alguma ambiguidade sobre esta matéria), em que ele refere preto no branco que “acreditar em deus é uma infantilidade e que a bíblia nada mais é do que um conjunto de lendas dos povos mais antigos”… Certíssimo!!!
  Gostei desta notícia porque a confirmar-se, sedimenta ainda mais a ideia que eu já tinha sobre ele: A. Einstein, como génio que efectivamente foi, nunca poderia pertencer ao grupo de pessoas como o cardeal S. Martins. Ele só poderia estar no lado oposto, ou seja do nosso…

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  veradictum

  14 de Maio, 2008 at 19:17

  1. O referido cardeal, do alto do seu trono de glória e sapiência, não efectuou só um comício contra a legislação portuguesa que regula o aborto e o divórcio. Em reportagem efectuada pela SIC, a propósito do estado de canonização do Francisco e da Jacinta que não há meio de avançar, esse burocrata da religião, se eu entendi bem, pediu aos fieis que rezassem muito aos ditos pastorinhos, para que façam com que haja um milagre (concerteza mais verosímil do que o que consta do processo, pois parece não ter sido aceite), para que finalmente o processo possa arrancar… e eles sejam santos.
  A acreditar neste cardeal, a hierarquia católica vaticano &Cia, conseguiu impôr o seu poder não só cá na terra, como nos céus!!! É obra…
  Mas o que mais me espanta é que tenha que se pedir e rezar aos próprios candidatos a santos. Estes, no mínimo deveriam manter-se alheios ao processo e nem sequer interferir. Ou serão considerados advogados em causa própria. O problema é que se aqueles dois não conseguirem efectuar um milagre que se veja, não serão promovidos a santos… cá na terra, claro.
  Como é que é possível haver gente a acreditar nestas patranhas…
  Pior ainda, como é que é possível alguém fazer um pedido destes sem se rir no final…
  No meu modesto entender, a promoção a santo não deve ser grande coisa…pois se até os próprios interessados não fazem o que devem (milagre que se veja) para atingir tal objectivo…e quando o fazem, é sempre com falhas…

  2. Nem queria acreditar: afinal foram agora conhecidos escritos de Albert Einstein, (que muitos defensores das religiões consideravam não ser ateu, porque nos seus escritos se notava alguma ambiguidade sobre esta matéria), em que ele refere preto no branco que “acreditar em deus é uma infantilidade e que a bíblia nada mais é do que um conjunto de lendas dos povos mais antigos”… Certíssimo!!!
  Gostei desta notícia porque a confirmar-se, sedimenta ainda mais a ideia que eu já tinha sobre ele: A. Einstein, como génio que efectivamente foi, nunca poderia pertencer ao grupo de pessoas como o cardeal S. Martins. Ele só poderia estar no lado oposto, ou seja do nosso…

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