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Bênção das pastas portuenses

Milhares de estudantes encheram a metade Norte da Avenida dos Aliados, no Porto, local este ano escolhido para a tradicional missa da bênção das pastas da Queima das Fitas da cidade.

A missa concelebrada foi presidida pelo Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, que desejou aos jovens felicidades na sua vida académica e profissional, sob «o Sol sempre presente de Cristo».

É que a missa começou debaixo de uma chuva miudinha, que terminou pouco depois, mas sem que o Sol aparecesse.

A igreja improvisada foi montada a meio da Avenida, onde foi colocado um estrado e grandes faixas de cores diferentes a tapar a visão para o Palácio das Cardosas.

A missa, transmitida em directo pela TVI, terminou com D. Manuel Clemente a abençoar todos os presentes, momento em que os estudantes levantaram as suas pastas e fitas.

Fonte: Sol, 04 de Maio de 2008.

20 thoughts on “Bênção das pastas portuenses”
  • gt

    Haverá alguma religiosidade, subserviência, apetência ou servilismo com alguns cabotinos de permeio nesses gestos da massificação nas exibições de culto teatralização favorecida pelos meios audiovisuais e que pouco significado tiram sobretudo depois das libações monstruosas. Pessoalmente nunca me associei, de pasta e fitas, a essas exibições que são preparadas focalizando alguns momentos “dramáticos” mas sobretudo, para a arenga dalgum prelado adornado de fitas e rendas, estolas e mitras ou outras carapuças patuscas… O paleio é sempre o mesmo: a oferta daquelas jovens cabeças ao destino dum salvador que pouco terá feito ‘salvo’ baralhar ainda mais o conturbado panorama politeísta da Europa que necessitava sim era de orientação superior para escapar ao ciclo interminável de condicionalismos e fugas retrógradas e irrealistas.
    Cada um vai sabendo do que gosta e muitos pelam-se por patentearem estigmas de sabedoria… É festa!

  • gt

    Haverá alguma religiosidade, subserviência, apetência ou servilismo com alguns cabotinos de permeio nesses gestos da massificação nas exibições de culto teatralização favorecida pelos meios audiovisuais e que pouco significado tiram sobretudo depois das libações monstruosas. Pessoalmente nunca me associei, de pasta e fitas, a essas exibições que são preparadas focalizando alguns momentos “dramáticos” mas sobretudo, para a arenga dalgum prelado adornado de fitas e rendas, estolas e mitras ou outras carapuças patuscas… O paleio é sempre o mesmo: a oferta daquelas jovens cabeças ao destino dum salvador que pouco terá feito ‘salvo’ baralhar ainda mais o conturbado panorama politeísta da Europa que necessitava sim era de orientação superior para escapar ao ciclo interminável de condicionalismos e fugas retrógradas e irrealistas.
    Cada um vai sabendo do que gosta e muitos pelam-se por patentearem estigmas de sabedoria… É festa!

  • 1atento

    «o Sol sempre presente de Cristo».
    Por isso o Sol deu a notícia!..
    O que eu não sabia é que Cristo é o director do jornal!

    E, qual é o papel do José António Saraiva?

  • 1atento

    «o Sol sempre presente de Cristo».
    Por isso o Sol deu a notícia!..
    O que eu não sabia é que Cristo é o director do jornal!

    E, qual é o papel do José António Saraiva?

  • Carpinteiro

    Pedia esclarecimento a quem esteja melhor informado que eu:

    O Padre que lecciona aulas de Religião e Moral na escola onde eu trabalho, tem por habito ausentar-se das reuniões de escola quando estas ainda estão a decorrer.
    Quando eu questiono os colegas presentes, pelo facto, a resposta é sempre a mesma:
    – Ele pode ausentar-se, … vai “dizer” uma missa. –

    Pergunto: – Há algum estatuto especial que dispense os professores de Religião e Moral da presença em reuniões na escola para irem “dizer” missas ou outro acto religioso?
    – O concelho directivo tem autonomia para conceder esse tipo de “privilégio”?

  • Carpinteiro

    Pedia esclarecimento a quem esteja melhor informado que eu:

    O Padre que lecciona aulas de Religião e Moral na escola onde eu trabalho, tem por habito ausentar-se das reuniões de escola quando estas ainda estão a decorrer.
    Quando eu questiono os colegas presentes, pelo facto, a resposta é sempre a mesma:
    – Ele pode ausentar-se, … vai “dizer” uma missa. –

    Pergunto: – Há algum estatuto especial que dispense os professores de Religião e Moral da presença em reuniões na escola para irem “dizer” missas ou outro acto religioso?
    – O concelho directivo tem autonomia para conceder esse tipo de “privilégio”?

  • 1atento

    Nove peregrinos atropelados

    O condutor adormeceu e a “NOSSA SENHORA” ainda não tinha acordado!…

    Nove peregrinos de um grupo de 80 pessoas de Cabeceira de Bastos foram esta quarta-feira atropelados na EN1, em Vergada, freguesia de Santa Maria da Feira, disse à Lusa fonte dos Bombeiros Voluntários dos Carvalhos.
    …/…
    «Estávamos a juntar-nos para reiniciar a caminhada e para rezar o Terço, como sempre fazemos, quando surgiu do nada um carro que apanhou as pessoas que circulavam atrás».

    Os restantes peregrinos continuam a viagem: “agora com mais fé para pedir à Nossa Senhora pela recuperação dos feridos”

  • 1atento

    Nove peregrinos atropelados

    O condutor adormeceu e a “NOSSA SENHORA” ainda não tinha acordado!…

    Nove peregrinos de um grupo de 80 pessoas de Cabeceira de Bastos foram esta quarta-feira atropelados na EN1, em Vergada, freguesia de Santa Maria da Feira, disse à Lusa fonte dos Bombeiros Voluntários dos Carvalhos.
    …/…
    «Estávamos a juntar-nos para reiniciar a caminhada e para rezar o Terço, como sempre fazemos, quando surgiu do nada um carro que apanhou as pessoas que circulavam atrás».

    Os restantes peregrinos continuam a viagem: “agora com mais fé para pedir à Nossa Senhora pela recuperação dos feridos”

  • João Pedro Moura

    A BÊNÇÃO DAS PASTAS

    1- “Bênção” é o acto composto por uma sequência gestual, com instrumentos “sagrados”, e prolação litúrgica, alusivas a um favor divino impetrativo.
    É também um acto com que se “consagra” (palavra religiosa) qualquer coisa ou pessoa à “protecção divina”.

    2- Isto é, através desse acto religioso, pretende-se a boa vida e a boa sorte dessa massa estudantil, que finda os seus cursos, pois que se destina, fundamentalmente, aos finalistas dos cursos superiores, que estudam “ciências”…

    3- Dito doutra maneira, essa gente entende que, com a bênção dumas negregosas pastas, que os seus proprietários levantam no ar, oportuna e simultaneamente, e com o correspondente gestual executado pelo conspícuo pontífice da fina-flor da clericalha tartufa, de serviço aos fitados da Queima, se poderá obter a benesse desejada: um emprego, uma boa vida, ou, pelo menos, uma vida razoável, que a corte celestial daria de sua graça…
    É esse o objectivo dos levantadores de pastas, submissos à bênção: um emprego, uma boa vida…

    4- Mas, analisemos bem o acto da bênção, mais as grotescas atitudes dessa desvairada fauna universitária e politécnica, que estuda “ciências”…
    Essa bênção realiza-se com a figura imperante dum pontífice, devidamente mitrado e enroupado por alva talar e estola alvar, cobertas por manto finamente debruado de amarelo áureo…

    5- No momento capital, o bispo pega no hissope, molha-o na caldeirinha e asperge água “benta” em direcção à massa tolaz de fardetas negras, que estudam “ciências”…
    Aí é que está o momento fantástico:
    É que a água é “benzida”, isto é, oficialmente impregnada de propriedades miraculosas, e a distância a que o bispo está da primeira fila, dificilmente permite que tal água venturosa chegue lá, quanto mais às outras filas ou às outras pessoas!…

    6- Reparai bem nisto: a essência duma cerimónia de bênção é a passagem da miraculosa água, do domínio do bispo para o domínio do corpo estudantil, suponho que, de preferência, para a própria pele do estudante, a fim de que o influxo hídrico cause o máximo de efeitos (já viram o que era a água cair apenas na roupa?!…)

    7- Agora, que raio de bênção é aquela feita em estádios de futebol, santuários e praças citadinas, em que o insigne corifeu da tartufaria clerical mal consegue fazer chegar uns pingos aos maníacos de tal água???!!!

    8- Enfim, eu tenho estudado o assunto e talvez a bênção seja uma coisa mais “científica” do que parece…
    Até porque, se os estudantes não recebessem nada, desapareceriam e acabaria a bênção das pastas, por falta de procura. É a lei do mercado…

    9- Então, depois de muito pensar, eu desenvolvi um postulado:
    É evidente que o bispo, quando asperge a água benta em direcção ao povo, através do hissope, mal consegue fazer chegar tal água milagrosa ao pessoal da frente, mas penso que o bispo, sendo um representante terráqueo da divindade, está dotado de propriedades de transmissão extraordinárias, pelas quais o hissope funcionaria como antena e da qual resultaria uma emissão estimulada de água, com amplificação da “luz divina”, através de gotículas vaporosas, que chegariam em massa aos assistentes…
    É possível que estejamos em presença duma desconhecida propriedade electromagnética da matéria, patente no trio bispo-hissope-água benta.

    10- Já reservando o nome do fenómeno, para eventual registo de patente internacional, designo-o por “L.A.S.E.W.”, “Light Amplification by Stimulated Emission of Water”, Amplificação de Luz por Emissão Estimulada de Água.
    Há um fenómeno semelhante com outro tipo de luz…
    Nesta minha teoria, o bispo (sistema de transmissão) através do hissope (antena) procederia a uma emissão estimulada de água, mas que só se veriam uns pingos no espectro visível, com vaporização intensa, formando-se milhões de gotículas, que transportariam e amplificariam a “luz divina”, ou o que se queira chamar, atingindo os espectadores com influxos hidractivos electromagnéticos (“bênção”), que lhes dariam as graças desejadas…

    11- Consta-me que há cada vez mais desempregados com licenciaturas, mas isso pode ser por falta de levantamento correcto das pastas, ou por falta de influxos hidractivos suficientes para chegarem a toda a gente, já que as multidões de estudantes “abençoados”, que estudam “ciências”, são imensas…

    12- Enfim, os feixes de raios “LASEW” ainda são um postulado e têm que ser mais bem estudados…

    Que é que os caros leitores, ateus e crentes, acham desta minha teoria dos raios “lasew”?

  • João Pedro Moura

    A BÊNÇÃO DAS PASTAS

    1- “Bênção” é o acto composto por uma sequência gestual, com instrumentos “sagrados”, e prolação litúrgica, alusivas a um favor divino impetrativo.
    É também um acto com que se “consagra” (palavra religiosa) qualquer coisa ou pessoa à “protecção divina”.

    2- Isto é, através desse acto religioso, pretende-se a boa vida e a boa sorte dessa massa estudantil, que finda os seus cursos, pois que se destina, fundamentalmente, aos finalistas dos cursos superiores, que estudam “ciências”…

    3- Dito doutra maneira, essa gente entende que, com a bênção dumas negregosas pastas, que os seus proprietários levantam no ar, oportuna e simultaneamente, e com o correspondente gestual executado pelo conspícuo pontífice da fina-flor da clericalha tartufa, de serviço aos fitados da Queima, se poderá obter a benesse desejada: um emprego, uma boa vida, ou, pelo menos, uma vida razoável, que a corte celestial daria de sua graça…
    É esse o objectivo dos levantadores de pastas, submissos à bênção: um emprego, uma boa vida…

    4- Mas, analisemos bem o acto da bênção, mais as grotescas atitudes dessa desvairada fauna universitária e politécnica, que estuda “ciências”…
    Essa bênção realiza-se com a figura imperante dum pontífice, devidamente mitrado e enroupado por alva talar e estola alvar, cobertas por manto finamente debruado de amarelo áureo…

    5- No momento capital, o bispo pega no hissope, molha-o na caldeirinha e asperge água “benta” em direcção à massa tolaz de fardetas negras, que estudam “ciências”…
    Aí é que está o momento fantástico:
    É que a água é “benzida”, isto é, oficialmente impregnada de propriedades miraculosas, e a distância a que o bispo está da primeira fila, dificilmente permite que tal água venturosa chegue lá, quanto mais às outras filas ou às outras pessoas!…

    6- Reparai bem nisto: a essência duma cerimónia de bênção é a passagem da miraculosa água, do domínio do bispo para o domínio do corpo estudantil, suponho que, de preferência, para a própria pele do estudante, a fim de que o influxo hídrico cause o máximo de efeitos (já viram o que era a água cair apenas na roupa?!…)

    7- Agora, que raio de bênção é aquela feita em estádios de futebol, santuários e praças citadinas, em que o insigne corifeu da tartufaria clerical mal consegue fazer chegar uns pingos aos maníacos de tal água???!!!

    8- Enfim, eu tenho estudado o assunto e talvez a bênção seja uma coisa mais “científica” do que parece…
    Até porque, se os estudantes não recebessem nada, desapareceriam e acabaria a bênção das pastas, por falta de procura. É a lei do mercado…

    9- Então, depois de muito pensar, eu desenvolvi um postulado:
    É evidente que o bispo, quando asperge a água benta em direcção ao povo, através do hissope, mal consegue fazer chegar tal água milagrosa ao pessoal da frente, mas penso que o bispo, sendo um representante terráqueo da divindade, está dotado de propriedades de transmissão extraordinárias, pelas quais o hissope funcionaria como antena e da qual resultaria uma emissão estimulada de água, com amplificação da “luz divina”, através de gotículas vaporosas, que chegariam em massa aos assistentes…
    É possível que estejamos em presença duma desconhecida propriedade electromagnética da matéria, patente no trio bispo-hissope-água benta.

    10- Já reservando o nome do fenómeno, para eventual registo de patente internacional, designo-o por “L.A.S.E.W.”, “Light Amplification by Stimulated Emission of Water”, Amplificação de Luz por Emissão Estimulada de Água.
    Há um fenómeno semelhante com outro tipo de luz…
    Nesta minha teoria, o bispo (sistema de transmissão) através do hissope (antena) procederia a uma emissão estimulada de água, mas que só se veriam uns pingos no espectro visível, com vaporização intensa, formando-se milhões de gotículas, que transportariam e amplificariam a “luz divina”, ou o que se queira chamar, atingindo os espectadores com influxos hidractivos electromagnéticos (“bênção”), que lhes dariam as graças desejadas…

    11- Consta-me que há cada vez mais desempregados com licenciaturas, mas isso pode ser por falta de levantamento correcto das pastas, ou por falta de influxos hidractivos suficientes para chegarem a toda a gente, já que as multidões de estudantes “abençoados”, que estudam “ciências”, são imensas…

    12- Enfim, os feixes de raios “LASEW” ainda são um postulado e têm que ser mais bem estudados…

    Que é que os caros leitores, ateus e crentes, acham desta minha teoria dos raios “lasew”?

  • 1atento

    Essa teoria está bem fundamentada e, não há dúvida que funcionou!
    E não foram só “gotículas vaporosas”. “É que a missa começou debaixo de uma chuva miudinha, que terminou pouco depois, mas sem que o Sol aparecesse.”

  • 1atento

    Essa teoria está bem fundamentada e, não há dúvida que funcionou!
    E não foram só “gotículas vaporosas”. “É que a missa começou debaixo de uma chuva miudinha, que terminou pouco depois, mas sem que o Sol aparecesse.”

  • João Pedro Moura

    CARPINTEIRO perguntou:
    “- Há algum estatuto especial que dispense os professores de Religião e Moral da presença em reuniões na escola para irem “dizer” missas ou outro acto religioso?”

    Claro que não há “estatuto especial”, juridicamente falando, meu caro e ingénuo Carpinteiro. O que há é complacência ancestral por essa especialidade taxonómica escolar, que é a EMRC…
    Como nas escolas não se dá importância a essa coisa da EMRC e como há escolas já tão descristianizadas que nem têm um horário completo para a religiofauna docente, então, deixam-nos andar…
    Também… para dizer umas “notas” de meia-dúzia de crédulos discentes e desenxabidos… não vale a pena grandes permanências em reuniões…

    “- O concelho directivo tem autonomia para conceder esse tipo de “privilégio”?”

    O Conselho Executivo tem autonomia para não querer saber muito dessas coisas da Religião e Moral e do que fazem os seus professores.
    O mal está em deixar que essa nódoa negregosa se incruste, embora facultativamente, no currículo escolar…
    Mesmo que a concordata não obrigue a tais docências na escola pública…

  • João Pedro Moura

    CARPINTEIRO perguntou:
    “- Há algum estatuto especial que dispense os professores de Religião e Moral da presença em reuniões na escola para irem “dizer” missas ou outro acto religioso?”

    Claro que não há “estatuto especial”, juridicamente falando, meu caro e ingénuo Carpinteiro. O que há é complacência ancestral por essa especialidade taxonómica escolar, que é a EMRC…
    Como nas escolas não se dá importância a essa coisa da EMRC e como há escolas já tão descristianizadas que nem têm um horário completo para a religiofauna docente, então, deixam-nos andar…
    Também… para dizer umas “notas” de meia-dúzia de crédulos discentes e desenxabidos… não vale a pena grandes permanências em reuniões…

    “- O concelho directivo tem autonomia para conceder esse tipo de “privilégio”?”

    O Conselho Executivo tem autonomia para não querer saber muito dessas coisas da Religião e Moral e do que fazem os seus professores.
    O mal está em deixar que essa nódoa negregosa se incruste, embora facultativamente, no currículo escolar…
    Mesmo que a concordata não obrigue a tais docências na escola pública…

  • Carpinteiro

    Conselho e não concelho.

    Corrijo o erro e agradeço o esclarecimento.

  • Carpinteiro

    Conselho e não concelho.

    Corrijo o erro e agradeço o esclarecimento.

  • Paulo

    Por mim a padralhada escusa*se de se esforçar para benzer a minha pasta…já que não a tenho! Como Estudante universitário prefiro uma mochila «reebok» (passe a publicidade) confessamente ateia!

  • Paulo

    Por mim a padralhada escusa*se de se esforçar para benzer a minha pasta…já que não a tenho! Como Estudante universitário prefiro uma mochila «reebok» (passe a publicidade) confessamente ateia!

  • RJ

    Passo a mostrar um excerto de um post meu de há alguns meses atrás, que mostra muito bem o espírito das queimas das fitas:

    “Por cá [Coimbra], o ambiente universitário (em tempo de festa) é muito católico, nomeadamente no que respeita ao consumo de bebidas, concertos e da pílula do dia seguinte (para não falar de internamentos por coma alcoólico e nas visitas ao centro de saúde por ausências de menstruação).
    O estudante vai à bênção das pastas onde tudo é muito bonito, mas depois esquece-se da verdadeira mensagem cristã e toca de partir para os excessos associados a esse período festivo.”

  • RJ

    Passo a mostrar um excerto de um post meu de há alguns meses atrás, que mostra muito bem o espírito das queimas das fitas:

    “Por cá [Coimbra], o ambiente universitário (em tempo de festa) é muito católico, nomeadamente no que respeita ao consumo de bebidas, concertos e da pílula do dia seguinte (para não falar de internamentos por coma alcoólico e nas visitas ao centro de saúde por ausências de menstruação).
    O estudante vai à bênção das pastas onde tudo é muito bonito, mas depois esquece-se da verdadeira mensagem cristã e toca de partir para os excessos associados a esse período festivo.”

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