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Associação Ateísta Portuguesa (7)

O anúncio da criação da AAP levantou já um coro de protestos e insultos vindos dos meios mais reaccionários e trogloditas, de amigos do padre e da hóstia, de prosélitos habituados a viajar de joelhos e a andar de rastos.

Não se assustem os fundamentalistas que não se contentam em salvar a alma própria e exigem dos outros a salvação da sua. Os ateus respeitam a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Não lapidam mulheres, não decapitam hereges, não chicoteiam nem se imolam. Os ateus respeitam os crentes de todas as religiões e reservam-se o direito de combater a mentira, a violência e a discriminação entre homens e mulheres. Jamais combaterão os crentes. Apenas a sua intolerância.

Não nos peçam que levemos a sério um papa que cria cardeais e fabrica milagres para cadáveres em adiantado estado de decomposição. Não queiram que silenciemos ataques religiosos à liberdade e à democracia, que acreditemos em exorcismos, que confiemos no valor nutritivo da hóstia consagrada ou na diferença da água benta da outra.

Não há fé que resista à reflexão serena e à liberdade e não há descrença que o medo e a tortura não transformem em devoção. É contra o medo e a violência que se organizam os ateus, certos de que as religiões estiolam em liberdade e se abatem mais facilmente pelo ridículo do que pela força.

A Associação Ateísta Portuguesa já conta com muitas dezenas de cidadãos que querem ser sócios fundadores e a cada hora chegam novos aderentes. Na AAP ninguém alguma vez perseguirá quem quer que seja. Não podemos dizer o mesmo das religiões.

10 thoughts on “Associação Ateísta Portuguesa (7)”
  • Ateu comunista bolivariano

    … “e insultos vindos dos meios mais reaccionários e trogloditas, de amigos do padre e da hóstia, de prosélitos habituados a viajar de joelhos e a andar de rastos.”

    a GESTAPO de deus…. cuidado com ela.

  • Ateu comunista bolivariano

    … “e insultos vindos dos meios mais reaccionários e trogloditas, de amigos do padre e da hóstia, de prosélitos habituados a viajar de joelhos e a andar de rastos.”

    a GESTAPO de deus…. cuidado com ela.

  • gt

    Devemos salientar que o posicionamento da ICAR não deixa dúvidas:
    Ou domina a ferro e fogo, aviltando as gentes e as vidas com fantasmas tétricos, brutais repressões, terrorismo verbal e outros realizados impiedosamente, gigantesca perseguição aos que não lhes são afectos, ou deixa-se parasitar por medos que proclama nos gritos histéricos e confusos de mentalidades cheias de monstros e papões (poderes absolutos e radicais) todos no figurino da paranóia persecutória.
    Que tem tal gentalha com uma organização de frontalidade limpa, de atitude clara, sem tibiezas?
    Esse medo entranhado à verdade mesmo que manipulado por gente fria e calculista, é o índice seguro da fragilidade das suas concepções. A existência de oposições é dramática para “espíritos” tíbios e que fomentam fantasias e medos “na graça de deus”…
    Conhecedores de que a sua mitologia é inconsistente, impossível, absurda e de valores antagónicos nos absolutos insondáveis tais como deus todo poderoso, único e verdadeiro mas incapaz perante um diabo de perdição autenticamente poderosa e desleal… Quem acredita nesta dualidade do BEM/MAL acredita em tudo, nas fábulas de virgindades para parirem deuses havidos de missões salvadoras… Seria bem mais fácil erradicar o antideus, que é o diabo, e logo se apaziguariam a terra e os céus… Simples e eficaz… Com a enormíssima vantagem de acabarem os parasitas que fomentam as diabices divinas…
    A AAP deve prosseguir e de todos os modos propagandeada mesmo nas igrejas quando se vocifera contra essa lídima organização.
    Bem hajam os seus promotores.

  • gt

    Devemos salientar que o posicionamento da ICAR não deixa dúvidas:
    Ou domina a ferro e fogo, aviltando as gentes e as vidas com fantasmas tétricos, brutais repressões, terrorismo verbal e outros realizados impiedosamente, gigantesca perseguição aos que não lhes são afectos, ou deixa-se parasitar por medos que proclama nos gritos histéricos e confusos de mentalidades cheias de monstros e papões (poderes absolutos e radicais) todos no figurino da paranóia persecutória.
    Que tem tal gentalha com uma organização de frontalidade limpa, de atitude clara, sem tibiezas?
    Esse medo entranhado à verdade mesmo que manipulado por gente fria e calculista, é o índice seguro da fragilidade das suas concepções. A existência de oposições é dramática para “espíritos” tíbios e que fomentam fantasias e medos “na graça de deus”…
    Conhecedores de que a sua mitologia é inconsistente, impossível, absurda e de valores antagónicos nos absolutos insondáveis tais como deus todo poderoso, único e verdadeiro mas incapaz perante um diabo de perdição autenticamente poderosa e desleal… Quem acredita nesta dualidade do BEM/MAL acredita em tudo, nas fábulas de virgindades para parirem deuses havidos de missões salvadoras… Seria bem mais fácil erradicar o antideus, que é o diabo, e logo se apaziguariam a terra e os céus… Simples e eficaz… Com a enormíssima vantagem de acabarem os parasitas que fomentam as diabices divinas…
    A AAP deve prosseguir e de todos os modos propagandeada mesmo nas igrejas quando se vocifera contra essa lídima organização.
    Bem hajam os seus promotores.

  • Ateu comunista bolivariano

    a AAP não deve se se calar ante a PIDE cristã.

    “o que me preocupa não é o grito dos maus e sim o silêncio dos bons.”
    M.L.King

  • Ateu comunista bolivariano

    a AAP não deve se se calar ante a PIDE cristã.

    “o que me preocupa não é o grito dos maus e sim o silêncio dos bons.”
    M.L.King

  • Ateu comunista bolivariano

    http://br.noticias.yahoo.com/s/02052008/25/mundo-desaparecimento-madeleine-completa-ano.html
    Desaparecimento de Madeleine completa um ano

    Sex, 02 Mai, 11h33

    A busca em um pequeno povoado português por uma garota britânica que desapareceu durante as férias com a família se converteu em uma operação global. Mas, um ano após o desaparecimento de Madeleine McCann da Praia da Luz, ela é ainda uma das milhares de crianças pelo mundo que desaparecem sem deixar rastros. Missas na Grã-Bretanha e no balneário português marcarão neste sábado o primeiro ano da tragédia da família McCann.

    O desaparecimento de Madeleine ocorreu em 3 de maio de 2007, quando ela estava prestes a completar quatro anos. A família passava férias em Portugal. O casal foi jantar em um restaurante próximo e, quando voltou, a garota não estava mais no quarto do resort em que eles estavam hospedados.

    O caso provocou comoção internacional, e ativistas usam-no para pressionar por mudanças capazes de proteger mais as crianças. Ernie Allen, presidente do Centro Internacional de Crianças Desaparecidas e Exploradas, organização sediada nos Estados Unidos, disse que a campanha dos McCann para encontrar a filha ajudou em esforços internacionais.

    “Há esses casos transcendentes, que chamam a atenção da imprensa e do público em todo mundo”, avaliou Allen. “Por serem trágicos, jogam luz sob o problema, e nós temos que estar preparados para usar essas oportunidades para fazer mudanças importantes.”

    Os pais de Madeleine, Kate e Gerry, ambos médicos na Inglaterra, lançaram uma campanha mundial para encontrar a garota. A escritora J. K. Rowling, autora da série Harry Potter, e o jogador David Beckham, entre outras celebridades, participaram da iniciativa. Uma reunião com o papa Bento XVI também tratou do tema.

    O casal chegou a ser apontado como suspeito pela polícia portuguesa, que depois voltou atrás. Eles negam qualquer envolvimento no desaparecimento, e as investigações seguem em andamento.

  • Ateu comunista bolivariano

    http://br.noticias.yahoo.com/s/02052008/25/mundo-desaparecimento-madeleine-completa-ano.html
    Desaparecimento de Madeleine completa um ano

    Sex, 02 Mai, 11h33

    A busca em um pequeno povoado português por uma garota britânica que desapareceu durante as férias com a família se converteu em uma operação global. Mas, um ano após o desaparecimento de Madeleine McCann da Praia da Luz, ela é ainda uma das milhares de crianças pelo mundo que desaparecem sem deixar rastros. Missas na Grã-Bretanha e no balneário português marcarão neste sábado o primeiro ano da tragédia da família McCann.

    O desaparecimento de Madeleine ocorreu em 3 de maio de 2007, quando ela estava prestes a completar quatro anos. A família passava férias em Portugal. O casal foi jantar em um restaurante próximo e, quando voltou, a garota não estava mais no quarto do resort em que eles estavam hospedados.

    O caso provocou comoção internacional, e ativistas usam-no para pressionar por mudanças capazes de proteger mais as crianças. Ernie Allen, presidente do Centro Internacional de Crianças Desaparecidas e Exploradas, organização sediada nos Estados Unidos, disse que a campanha dos McCann para encontrar a filha ajudou em esforços internacionais.

    “Há esses casos transcendentes, que chamam a atenção da imprensa e do público em todo mundo”, avaliou Allen. “Por serem trágicos, jogam luz sob o problema, e nós temos que estar preparados para usar essas oportunidades para fazer mudanças importantes.”

    Os pais de Madeleine, Kate e Gerry, ambos médicos na Inglaterra, lançaram uma campanha mundial para encontrar a garota. A escritora J. K. Rowling, autora da série Harry Potter, e o jogador David Beckham, entre outras celebridades, participaram da iniciativa. Uma reunião com o papa Bento XVI também tratou do tema.

    O casal chegou a ser apontado como suspeito pela polícia portuguesa, que depois voltou atrás. Eles negam qualquer envolvimento no desaparecimento, e as investigações seguem em andamento.

  • agnostico

    É este o valor da vida humana para a Igreja:

    Expulsos da catedral de Almeria por terem síndrome de Down.
    Segundo um dos monitores que os acompanhava, o padre que os expulsou disse “não sentem, não padecem, não entendem”.

    A notícia completa em: http://www.publico.es/077093/expulsados/catedral/almeria/sindrome/down

  • agnostico

    É este o valor da vida humana para a Igreja:

    Expulsos da catedral de Almeria por terem síndrome de Down.
    Segundo um dos monitores que os acompanhava, o padre que os expulsou disse “não sentem, não padecem, não entendem”.

    A notícia completa em: http://www.publico.es/077093/expulsados/catedral/almeria/sindrome/down

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