Está bem. Se é assim que querem, então também ninguém pode pedir que o Estado dê dinheiro a um hospital católico.
8 thoughts on “Ninguém pode pedir que o Estado dê dinheiro a um hospital católico”
jorgealarcao
A questão do aborto é assaz complicada.
Há situações em que o feto não é v iável ou apresenta defeitos hereditários/congénitos que darão origem a um ser com reduzida capacidade de o ser.
A implantação da placenta no útero pode transformar a gravidez de alto risco e o curso da gravidez ter de ser interrompido.
Nalgumas doenças a gravidez põe em risco a sua vida e ou o curso da gravidez.
O caso recente duma gravidez numa nefropata, muito debilitada, em precário equilíbrio acabou com a interrupçãp dessa situação. Não fora isso a saúde da mãe não suportaria as exigências do feto.
A questão é mais que emblemática.
A matriz da ICAR e outras é fazer generalizações quando, de facto, a medicina é mais do que uns quantos chavões duma moral a aplicar aos demais.
Não vemos “irmãs” a parirem e sabemos que as há que mantém alguma vida sexual.
A questão do aborto é assaz complicada.
Há situações em que o feto não é v iável ou apresenta defeitos hereditários/congénitos que darão origem a um ser com reduzida capacidade de o ser.
A implantação da placenta no útero pode transformar a gravidez de alto risco e o curso da gravidez ter de ser interrompido.
Nalgumas doenças a gravidez põe em risco a sua vida e ou o curso da gravidez.
O caso recente duma gravidez numa nefropata, muito debilitada, em precário equilíbrio acabou com a interrupçãp dessa situação. Não fora isso a saúde da mãe não suportaria as exigências do feto.
A questão é mais que emblemática.
A matriz da ICAR e outras é fazer generalizações quando, de facto, a medicina é mais do que uns quantos chavões duma moral a aplicar aos demais.
Não vemos “irmãs” a parirem e sabemos que as há que mantém alguma vida sexual.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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