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EUA decidem maior caso de regulação do poder paternal

As 416 crianças resgatadas à seita poligâmica do Texas vão permanecer sob custódia do Estado.

O juiz que analisa o caso ordenou que fossem feitos testes de ADN, para confirmar se os pais que reclamam as crianças são, de facto, pais biológicos.

Veja o vídeo aqui.

4 thoughts on “EUA decidem maior caso de regulação do poder paternal”
  • MolochBaal

    A perseguição puritana contra os mórmons já vem de longe. No Séc XIX até meados do XX, quando ainda não se punha a questão da menoridade o problema era apenas a poligamia, tiraram-se centenas de crianças às suas famílias. Hoje juntou-se a questão dos casamentos de adolescentes que horripila o actual socialmente correcto, digo hoje, porque na época o resto da sociedade também os praticava. Pior ainda, os mormons são maioritariamente brancos da classe média, o que lhes retira qualquer simpatia do pensamento “correcto” que gosta mais de tolerar minorias etnicas. Assim, eles até são uma minoria religiosa, mas, sorry, isso não basta, brancos e pouco pobres, não podem esperar as habituais choradeiras com que os “bem pensantes” tentam salvar da cadeira eléctrica serial killers que violam e assassinam crianças.

    Posto isto, um bilião de muçulmanos e animistas praticam quer a poligamia quer os casamentos adolescentes. Vamos fazer uma guerra preventiva para os por na ordem ? Não vamos mais longe, ás nossas portas, as comunidades ciganas praticam à vontadinha casamentos adolescentes sem que ninguém se lembre de lhes retirar os filhos. Até porque seria necessario a intervenção de regimentos de blindados pois os lellos receberiam a pobre PSP a tiros de caçadeira. Aliás, a minha avó casou-se com 15 anos, já grávida e não deixei de falar ao meu avô por causa disso. Por isso, se os mormons fazem tanto escândalo, ao menos sejam coerentes. Invadamos os países e comunidades imigrantes de muçulmanos, negros animistas e ciganos e retiremos-lhes os filhos – aí já esta treta dos mórmons será aceitável. A menos, claro, que adoptemos uma posição racista e decidamos que, o que permitimos aos ciganos não é permitido aos brancos. Isto é, a diversidade cultural que permitimos a outras raças não a permitiremos à nossa que tem de ser “normalizada” pelo mainstream cultural. Claro que isto é racismo.

  • MolochBaal

    A perseguição puritana contra os mórmons já vem de longe. No Séc XIX até meados do XX, quando ainda não se punha a questão da menoridade o problema era apenas a poligamia, tiraram-se centenas de crianças às suas famílias. Hoje juntou-se a questão dos casamentos de adolescentes que horripila o actual socialmente correcto, digo hoje, porque na época o resto da sociedade também os praticava. Pior ainda, os mormons são maioritariamente brancos da classe média, o que lhes retira qualquer simpatia do pensamento “correcto” que gosta mais de tolerar minorias etnicas. Assim, eles até são uma minoria religiosa, mas, sorry, isso não basta, brancos e pouco pobres, não podem esperar as habituais choradeiras com que os “bem pensantes” tentam salvar da cadeira eléctrica serial killers que violam e assassinam crianças.

    Posto isto, um bilião de muçulmanos e animistas praticam quer a poligamia quer os casamentos adolescentes. Vamos fazer uma guerra preventiva para os por na ordem ? Não vamos mais longe, ás nossas portas, as comunidades ciganas praticam à vontadinha casamentos adolescentes sem que ninguém se lembre de lhes retirar os filhos. Até porque seria necessario a intervenção de regimentos de blindados pois os lellos receberiam a pobre PSP a tiros de caçadeira. Aliás, a minha avó casou-se com 15 anos, já grávida e não deixei de falar ao meu avô por causa disso. Por isso, se os mormons fazem tanto escândalo, ao menos sejam coerentes. Invadamos os países e comunidades imigrantes de muçulmanos, negros animistas e ciganos e retiremos-lhes os filhos – aí já esta treta dos mórmons será aceitável. A menos, claro, que adoptemos uma posição racista e decidamos que, o que permitimos aos ciganos não é permitido aos brancos. Isto é, a diversidade cultural que permitimos a outras raças não a permitiremos à nossa que tem de ser “normalizada” pelo mainstream cultural. Claro que isto é racismo.

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