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Referia-se aos judeus?

Bento XVI lembrou esta Segunda-feira os mártires do século XX que foram assassinados por causa da sua fé.

Nota: Sem o anti-semitismo cristão não teria sido posível o Holocausto.

40 thoughts on “Referia-se aos judeus?”
  • Alberto

    Chamar o genocídio de holocausto é anti-semitismo.

  • Alberto

    Chamar o genocídio de holocausto é anti-semitismo.

  • Ateu comunista bolivariano

    o papa Nazinger se supera cada vez + em seu cinismo e hipocrisia !
    Condenando a ideologia da qual ele serviu ! relembra de Oscar Romero, ke foi sacaneado pela igreja e foi morto pelo regime genocida de El Salvador (afilhado da CIA e Roma).

  • Ateu comunista bolivariano

    o papa Nazinger se supera cada vez + em seu cinismo e hipocrisia !
    Condenando a ideologia da qual ele serviu ! relembra de Oscar Romero, ke foi sacaneado pela igreja e foi morto pelo regime genocida de El Salvador (afilhado da CIA e Roma).

  • gt

    O Holocausto. Genocídio.
    Há um enorme e premeditado genocídio contemporâneo que fica na história como Holocausto.
    Holocausto tem uma conotação religiosa de sacrifício aos deuses (um ou muitos). O interesse da polémica entre genocídio e Holocausto é semântico, pertence à hermenêutica ou à etimologia. Pouco nos interessam questões periféricas a essa designação que teve o apogeu na Alemanha iteleriana do nacional-socialismo mas com raízes mais profundas na intolerância marcada dos cristãos (Paulo de Tarso e outros) que associam aos judeus a morte de Cristo. De facto a figura mitológica de Cristo como milagreiro, homem divino das multidões, pregador ouvido por milhares não passa dum mito sem raízes históricas concretas na Judeia. Não existiu! O valor do vocábulo Cristo (proveniente do grego) ou Messias (hebraico), o “Eleito”, o “Ungido” pertence à saga dos passados anteriores ao cristianismo.
    O cristianismo não tem nada de original, autenticamente original.
    O Holocausto segue-se às paranóias cristãs (do cristianismo actual) atribuindo-se aos judeus a morte do “Salvador”. Toda a saga de Cristo necessita desse “holocausto”, desse sacrifício, do símbolo do sacrifício que se transporta para a eucaristia e tem desenvolvimentos complexos na história relativamente recente da Humanidade, do período pós-cristo, depois do aproveitamento de Constantino, da proliferação de agrupamentos cristãos e múltiplos evangelhos.
    Mas sendo causa não deixa de ser motivo de mágua. As igrejas cristãs regozijam com a morte de Cristo morto e ressuscitado e simultaneamente guardam rancor aos judeus. Complexo perseguido-perseguidor. Neste caso com mortes.
    A história do cristianismo pós-Constantino está juncado de cadáveres, quer dos seguidores do antigo culto romano quer depois no extermínio “científico” dos cátaros, com requintes de malvadez na Inquisição (dita Santa) e depois com épica industrialização pelo nacional socialismo alemão que pretendeu erradicar judeus e outros grupos referenciáveis de etnias minoritárias incluindo os ciganos (na fala portuguesa) passando pelos homossexuais que afligem a consciência colectiva e íntima dos cristãos, muitos “altamente” pederastas, e roçando os portadores de deficiências congénitas ou taras hereditárias.
    O desamor aos judeus (e dos outros referidos) passa pela Bíblia (NT), cultiva-se na Idade Média sob influência terrível da ICAR e culmina, com a conivência de ditadores e de seitas teocráticas conservadoras e fascizantes e, a meados do século vinte, com o descalabro da II Grande Guerra. Desamor! Ódio!.
    A centelha obstaculante, obscurantista, atrofiante está no livro sagrado que não passa dum repositório de idiotices e confabulações.
    É necessário entender o Holocausto como a designação desse Grande Genocídio que se pretende aligeirar da carga do valor religioso (holocausto) para o conceito mais mundano de genocídio.
    HOLOCAUSTO! BÍBLIA! TARADOS!

  • gt

    O Holocausto. Genocídio.
    Há um enorme e premeditado genocídio contemporâneo que fica na história como Holocausto.
    Holocausto tem uma conotação religiosa de sacrifício aos deuses (um ou muitos). O interesse da polémica entre genocídio e Holocausto é semântico, pertence à hermenêutica ou à etimologia. Pouco nos interessam questões periféricas a essa designação que teve o apogeu na Alemanha iteleriana do nacional-socialismo mas com raízes mais profundas na intolerância marcada dos cristãos (Paulo de Tarso e outros) que associam aos judeus a morte de Cristo. De facto a figura mitológica de Cristo como milagreiro, homem divino das multidões, pregador ouvido por milhares não passa dum mito sem raízes históricas concretas na Judeia. Não existiu! O valor do vocábulo Cristo (proveniente do grego) ou Messias (hebraico), o “Eleito”, o “Ungido” pertence à saga dos passados anteriores ao cristianismo.
    O cristianismo não tem nada de original, autenticamente original.
    O Holocausto segue-se às paranóias cristãs (do cristianismo actual) atribuindo-se aos judeus a morte do “Salvador”. Toda a saga de Cristo necessita desse “holocausto”, desse sacrifício, do símbolo do sacrifício que se transporta para a eucaristia e tem desenvolvimentos complexos na história relativamente recente da Humanidade, do período pós-cristo, depois do aproveitamento de Constantino, da proliferação de agrupamentos cristãos e múltiplos evangelhos.
    Mas sendo causa não deixa de ser motivo de mágua. As igrejas cristãs regozijam com a morte de Cristo morto e ressuscitado e simultaneamente guardam rancor aos judeus. Complexo perseguido-perseguidor. Neste caso com mortes.
    A história do cristianismo pós-Constantino está juncado de cadáveres, quer dos seguidores do antigo culto romano quer depois no extermínio “científico” dos cátaros, com requintes de malvadez na Inquisição (dita Santa) e depois com épica industrialização pelo nacional socialismo alemão que pretendeu erradicar judeus e outros grupos referenciáveis de etnias minoritárias incluindo os ciganos (na fala portuguesa) passando pelos homossexuais que afligem a consciência colectiva e íntima dos cristãos, muitos “altamente” pederastas, e roçando os portadores de deficiências congénitas ou taras hereditárias.
    O desamor aos judeus (e dos outros referidos) passa pela Bíblia (NT), cultiva-se na Idade Média sob influência terrível da ICAR e culmina, com a conivência de ditadores e de seitas teocráticas conservadoras e fascizantes e, a meados do século vinte, com o descalabro da II Grande Guerra. Desamor! Ódio!.
    A centelha obstaculante, obscurantista, atrofiante está no livro sagrado que não passa dum repositório de idiotices e confabulações.
    É necessário entender o Holocausto como a designação desse Grande Genocídio que se pretende aligeirar da carga do valor religioso (holocausto) para o conceito mais mundano de genocídio.
    HOLOCAUSTO! BÍBLIA! TARADOS!

  • Bodepreto

    HOLOCAUSTO

    do Lat. holocaustu < Gr. holókauston < kolós, vítima inteira + káío, queimo

    s. m.,
    sacrifício expiatório e de acção de graças, praticado pelos antigos Hebreus, por cremação total de um animal;

    a vítima do sacrifício;

    sacrifício em geral;

    abdicação da vontade própria para satisfazer a de outrem;

    grande chacina ou destruição da vida;

    a causa de tal desastre;

    o assassínio em massa dos Judeus pelos nazis durante a Segunda Guerra Mundial (nesta acepção, grafa-se com inicial maiúscula).

    GENOCÍDIO

    do Gr. génos, nascimento + Lat. cid, r. de caedere, matar

    s. m.,
    destruição metódica de um grupo étnico, pela exterminação dos seus
    indivíduos.

    Fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/definir

  • Bodepreto

    HOLOCAUSTO

    do Lat. holocaustu < Gr. holókauston < kolós, vítima inteira + káío, queimo

    s. m.,
    sacrifício expiatório e de acção de graças, praticado pelos antigos Hebreus, por cremação total de um animal;

    a vítima do sacrifício;

    sacrifício em geral;

    abdicação da vontade própria para satisfazer a de outrem;

    grande chacina ou destruição da vida;

    a causa de tal desastre;

    o assassínio em massa dos Judeus pelos nazis durante a Segunda Guerra Mundial (nesta acepção, grafa-se com inicial maiúscula).

    GENOCÍDIO

    do Gr. génos, nascimento + Lat. cid, r. de caedere, matar

    s. m.,
    destruição metódica de um grupo étnico, pela exterminação dos seus
    indivíduos.

    Fonte: http://www.priberam.pt/dlpo/definir

  • gt

    O que eu quis dizer é que para além do significado ou dos significados, das interpretações e das origens dos termos Holocausto/ genocídio pretende-se restringir o termo ao seu valor religioso e desconectar, se me é assim permitido dizer, o tal genocídio como um sacrifício e o seu aproveitamento futuro em complexos sacrifícios às divindades.
    Hoje o termo Holocausto define esse genocídio. Não há que fugir a isso. É assim aceite e por aqui e por ali, cristãos ou seitas afins, exigem uma pureza de conceitos. Querem que holocausto (grafado sem letra maiúscula) se restrinja aos sacrifícios… Mas existe realmente diferença entre Holocausto e holocausto.
    Não sou esquisito e não vou imiscuir-me nesse aprofundamento.
    Os textos fundamentais do Cristianismo são claros na homofobia, no racismo implícito aos judeus como o povo da “terra prometida”, nos preconceitos que derivam do judaísmo. Pensamentos e atitudes retrógradas. Alguns de trágicas, muito trágicas consequências.

  • gt

    O que eu quis dizer é que para além do significado ou dos significados, das interpretações e das origens dos termos Holocausto/ genocídio pretende-se restringir o termo ao seu valor religioso e desconectar, se me é assim permitido dizer, o tal genocídio como um sacrifício e o seu aproveitamento futuro em complexos sacrifícios às divindades.
    Hoje o termo Holocausto define esse genocídio. Não há que fugir a isso. É assim aceite e por aqui e por ali, cristãos ou seitas afins, exigem uma pureza de conceitos. Querem que holocausto (grafado sem letra maiúscula) se restrinja aos sacrifícios… Mas existe realmente diferença entre Holocausto e holocausto.
    Não sou esquisito e não vou imiscuir-me nesse aprofundamento.
    Os textos fundamentais do Cristianismo são claros na homofobia, no racismo implícito aos judeus como o povo da “terra prometida”, nos preconceitos que derivam do judaísmo. Pensamentos e atitudes retrógradas. Alguns de trágicas, muito trágicas consequências.

  • Alberto

    Querida irmandade: Ao dar o nome de holocausto ao genocídio do povo judeu, quem o fez tinha nítidamente a intenção de promover o ódio gratuito a uma raça específica. Faz parte da continuação do plano de Satanás para exterminar da terra o povo judeu, que não parou na 2ª guerra e terá nova investida num tempo próximo. Magotes de assassinos que se intitulam cristãos desconhecem a Palavra de Deus, e são manobráveis e manipuláveis por causa da sua ignorância, prestando-se ao desígnio de Satanás.

  • Alberto

    Querida irmandade: Ao dar o nome de holocausto ao genocídio do povo judeu, quem o fez tinha nítidamente a intenção de promover o ódio gratuito a uma raça específica. Faz parte da continuação do plano de Satanás para exterminar da terra o povo judeu, que não parou na 2ª guerra e terá nova investida num tempo próximo. Magotes de assassinos que se intitulam cristãos desconhecem a Palavra de Deus, e são manobráveis e manipuláveis por causa da sua ignorância, prestando-se ao desígnio de Satanás.

  • Alberto

    AVISO AOS NAVEGANTES: Qualquer um que tome a vingança em suas mãos é anti-Cristo, rebelde à palavra de Deus. “Minha é a vingança, diz O Senhor.”
    O que se viu na inquisição, nos Pogroms e no genocídio da 2ª guerra é a expressão do ódio fomentado por Satanás ao povo judeu, torcendo a verdade e levando ignorantes incautos a arruinarem suas próprias vidas, na ilusão de estarem agradando a Deus, mas estando, na verdade, a prestar um grande serviço ao inimigo de nossas almas.
    Aos que odeiam a Deus interessa a confusão e a ignorância.
    “Ai daquele que pagar o mal com mal.”

  • Alberto

    AVISO AOS NAVEGANTES: Qualquer um que tome a vingança em suas mãos é anti-Cristo, rebelde à palavra de Deus. “Minha é a vingança, diz O Senhor.”
    O que se viu na inquisição, nos Pogroms e no genocídio da 2ª guerra é a expressão do ódio fomentado por Satanás ao povo judeu, torcendo a verdade e levando ignorantes incautos a arruinarem suas próprias vidas, na ilusão de estarem agradando a Deus, mas estando, na verdade, a prestar um grande serviço ao inimigo de nossas almas.
    Aos que odeiam a Deus interessa a confusão e a ignorância.
    “Ai daquele que pagar o mal com mal.”

  • Ateu comunista bolivariano

    OFF: algumas verdades sobre o “santíssimo” Dalai Lama.
    http://www.rebelion.org/noticia.php?id=65321
    http://www.rebelion.org/noticia.php?id=65420
    http://www.rebelion.org/noticia.php?id=65264

  • Ateu comunista bolivariano

    OFF: algumas verdades sobre o “santíssimo” Dalai Lama.
    http://www.rebelion.org/noticia.php?id=65321
    http://www.rebelion.org/noticia.php?id=65420
    http://www.rebelion.org/noticia.php?id=65264

  • gt

    Depois da dialéctica sobre o satanás, diga-se aos entendedores, ao Arcanjo da Luz (…), nada a fazer! Reincidente compulsivo verdadeiramente incurável pelo que se vê. Impenetrável ao mínimo raio de inteligência!
    N ão é para rir porque temos de respeitar os desvios paranóicos. Acreditar no deus todo poderoso é desculpável. Mas meter a saga do arcanjo que na corte celestial resoveu disputar almas ao seu amado sr. isso é demais se bem que seja da mais pura fantasia do cristianismo e afins…
    Repito, nada a fazer.
    E meter essa saga no “ateismo.net” francamente!, é um abuso incontornável! A mais estafada conversa de deus e do diabo é isso. Amantes e um só! Uno e indivisível!
    E essa da vingança…? Estamos na Idade Média? Inacreditável! Não quero dizer asneiras alto mas apetece…
    Gaita! Vá dizer dessas p’ra outro lado. Longe! Rápido!!!

  • gt

    Depois da dialéctica sobre o satanás, diga-se aos entendedores, ao Arcanjo da Luz (…), nada a fazer! Reincidente compulsivo verdadeiramente incurável pelo que se vê. Impenetrável ao mínimo raio de inteligência!
    N ão é para rir porque temos de respeitar os desvios paranóicos. Acreditar no deus todo poderoso é desculpável. Mas meter a saga do arcanjo que na corte celestial resoveu disputar almas ao seu amado sr. isso é demais se bem que seja da mais pura fantasia do cristianismo e afins…
    Repito, nada a fazer.
    E meter essa saga no “ateismo.net” francamente!, é um abuso incontornável! A mais estafada conversa de deus e do diabo é isso. Amantes e um só! Uno e indivisível!
    E essa da vingança…? Estamos na Idade Média? Inacreditável! Não quero dizer asneiras alto mas apetece…
    Gaita! Vá dizer dessas p’ra outro lado. Longe! Rápido!!!

  • Bodepreto

    Dessa vez o Dungalberto extrapolou. E ainda há quem o leve a sério.

    Não consigo parar de rir…

  • Bodepreto

    Dessa vez o Dungalberto extrapolou. E ainda há quem o leve a sério.

    Não consigo parar de rir…

  • Alberto

    Neste Espaço Democrático de Esclarecimento, do qual sou Sócio Remido Internacional, insiro informações de grande utilidade, muitas vezes repudiadas por preconceito.
    Se fato, sem o preconceito religioso, é possivel analisar a situação do povo de Israel estabelecendo conexão entre os fatos e as profecias existentes sobre o povo judeu.
    Reconheço que deve ser duro para ateus reconhecer algo sobrenatural com o cumprimento fiel de profecias. Porque profecia é viagem no tempo, e, tal como o teletransporte, estão presentes na Bíblia, mas a ciência não consegue explicar.
    Mas não pode negar as profecias, por isso, simplesmente tenta desacreditá-las, negando a vinculação entre elas e os acontecimentos.

  • Alberto

    Neste Espaço Democrático de Esclarecimento, do qual sou Sócio Remido Internacional, insiro informações de grande utilidade, muitas vezes repudiadas por preconceito.
    Se fato, sem o preconceito religioso, é possivel analisar a situação do povo de Israel estabelecendo conexão entre os fatos e as profecias existentes sobre o povo judeu.
    Reconheço que deve ser duro para ateus reconhecer algo sobrenatural com o cumprimento fiel de profecias. Porque profecia é viagem no tempo, e, tal como o teletransporte, estão presentes na Bíblia, mas a ciência não consegue explicar.
    Mas não pode negar as profecias, por isso, simplesmente tenta desacreditá-las, negando a vinculação entre elas e os acontecimentos.

  • Alberto

    Digo mais: Vem aí mais uma tentativa de extermínio dos judeus. Segundo as profecias de Ezequiel, Israel será cercado, e mais uma vez escapará, milagrosamente.
    Humildade não é uma prerrogativa dos ateus, e isto os impede de ver o óbvio: Que a história do povo de Israel foge a todos os padrões mundiais. Que a história deste povo está inseparavelmente ligada a um livro sobrenatural. Que apesar do absurdo, é o absurdo que prevalece, gerando uma inaudita revolta, uma fúria incontrolável aos inimigos do Senhor.

  • Alberto

    Digo mais: Vem aí mais uma tentativa de extermínio dos judeus. Segundo as profecias de Ezequiel, Israel será cercado, e mais uma vez escapará, milagrosamente.
    Humildade não é uma prerrogativa dos ateus, e isto os impede de ver o óbvio: Que a história do povo de Israel foge a todos os padrões mundiais. Que a história deste povo está inseparavelmente ligada a um livro sobrenatural. Que apesar do absurdo, é o absurdo que prevalece, gerando uma inaudita revolta, uma fúria incontrolável aos inimigos do Senhor.

  • Alberto

    “O que há de vir, virá.”

  • Alberto

    “O que há de vir, virá.”

  • Alberto

    Cartunista russo analiza liberação para aquisição de eletrodomésticos em Cuba
    http://www.cagle.com/working/080328/tunin.jpg

  • Alberto

    Cartunista russo analiza liberação para aquisição de eletrodomésticos em Cuba
    http://www.cagle.com/working/080328/tunin.jpg

  • Carlos Esperança

    Alberto:

    Não costumo manter diálogo com crentes. Eu não os quero convencer e eles não me convencem.

    Já houve leitores que lhe explicaram o que quer dizer «Holocausto», com letra maiúscula. Por isso nada mais tenho a acrescentar.

  • Carlos Esperança

    Alberto:

    Não costumo manter diálogo com crentes. Eu não os quero convencer e eles não me convencem.

    Já houve leitores que lhe explicaram o que quer dizer «Holocausto», com letra maiúscula. Por isso nada mais tenho a acrescentar.

  • Ateu comunista bolivariano

    Alborto, não adianta me passar esses cartuns sobre Cuba… entendo sua raiva contra governos ke não acatam interesses religiosos. Pq vc ama governos ke acatam a beijam a mão de religiosos, por pior ke sejam….
    vc fala ke de eletrodomesticos… imagina a situação calamitosa da maioria d apopulação cristã mundial….

  • Ateu comunista bolivariano

    Alborto, não adianta me passar esses cartuns sobre Cuba… entendo sua raiva contra governos ke não acatam interesses religiosos. Pq vc ama governos ke acatam a beijam a mão de religiosos, por pior ke sejam….
    vc fala ke de eletrodomesticos… imagina a situação calamitosa da maioria d apopulação cristã mundial….

  • Alberto

    Quem desenhou foi um russo, seu camarada. Cadê seu senso de humor?

  • Alberto

    Quem desenhou foi um russo, seu camarada. Cadê seu senso de humor?

  • Alberto

    Caro Carlos, o povo de Israel tem sido ingênuo ao aceitar esta denominção perversa para o genocídio. Devia ser o primeiro a gritar. Quanto a conversar com crentes, faça como eu: Converso com qualquer rebutalho humano, como se falasse com um rei. Fui Claro?

  • Alberto

    Caro Carlos, o povo de Israel tem sido ingênuo ao aceitar esta denominção perversa para o genocídio. Devia ser o primeiro a gritar. Quanto a conversar com crentes, faça como eu: Converso com qualquer rebutalho humano, como se falasse com um rei. Fui Claro?

  • Ateu comunista bolivariano

    Beto, vai pra Israel e fale isso pra eles!

  • Ateu comunista bolivariano

    Beto, vai pra Israel e fale isso pra eles!

  • Alberto

    Não adiianta. Eles não escutam muito os gentios. Mas serão enganados pela besta.

  • Alberto

    Não adiianta. Eles não escutam muito os gentios. Mas serão enganados pela besta.

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O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.

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