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Cristo – cadáver incómodo

Bento XVI considera a ressurreição de Cristo uma verdade histórica

Comentário: Se o entregassem à Inquisição, ele próprio acabaria por confessar.

 

10 thoughts on “Cristo – cadáver incómodo”
  • Bodepreto

    Para morrer é preciso pelo menos ter existido.

    seqhttp://www.geocities.com/realidadebr/textos/jesuscristonuncaexistiu.htm

  • Bodepreto

    Para morrer é preciso pelo menos ter existido.

    seqhttp://www.geocities.com/realidadebr/textos/jesuscristonuncaexistiu.htm

  • MolochBaal

    É historicamente provável, embora não esteja definitivamente provado, que cristo tenha existido. Isto é, o rabi judeu que pregou uma renovação do judaísmo é quase certo que existiu. O personagem mítico que foi criado depois, recorrendo ao pastiche de lhe agregarem mitos pagãos como elementos dos cultos solares – nascimento no solstício de inverno, por uma virgem, numa gruta anunciado por uma estrela, adoração dos magos, milagres, morte por nós e ressureição para salvação do mundo – tudo isso são elementos muito mais antigos comuns aos cultos solares que, obviamente, foram acrescentados ao curriculum vitae do pobre rabi que assim foi convertido num deus à maneira. Se ele soubesse se calhar dava voltas no túmulo…

    Agora a suposta ressureição não só é apenas referida por prosélitos directamente interessados no avolumar da lenda cristã como ainda por cima todos os que a referem (os evangelistas) não só não assistiram à dita ressureição como nem sequer conheceram pessoalmente o JC. A acrescentar a isto observa-se que não existe um único testemunho neutro.

    A supostamente espectacular ressurreição não deixou um único relato de ninguém que não fosse algum líder cristão nascido depois dos acontecimentos…

    Como tal é preciso muita desonestidade (já estamos habituados) para ter a lata de afirmar que está “historicamente comprovada”. É mais um exemplo daquilo que acontecerá à ciência, neste caso histórica, se deixarmos que as religiões extravasem o seu campo.

  • MolochBaal

    É historicamente provável, embora não esteja definitivamente provado, que cristo tenha existido. Isto é, o rabi judeu que pregou uma renovação do judaísmo é quase certo que existiu. O personagem mítico que foi criado depois, recorrendo ao pastiche de lhe agregarem mitos pagãos como elementos dos cultos solares – nascimento no solstício de inverno, por uma virgem, numa gruta anunciado por uma estrela, adoração dos magos, milagres, morte por nós e ressureição para salvação do mundo – tudo isso são elementos muito mais antigos comuns aos cultos solares que, obviamente, foram acrescentados ao curriculum vitae do pobre rabi que assim foi convertido num deus à maneira. Se ele soubesse se calhar dava voltas no túmulo…

    Agora a suposta ressureição não só é apenas referida por prosélitos directamente interessados no avolumar da lenda cristã como ainda por cima todos os que a referem (os evangelistas) não só não assistiram à dita ressureição como nem sequer conheceram pessoalmente o JC. A acrescentar a isto observa-se que não existe um único testemunho neutro.

    A supostamente espectacular ressurreição não deixou um único relato de ninguém que não fosse algum líder cristão nascido depois dos acontecimentos…

    Como tal é preciso muita desonestidade (já estamos habituados) para ter a lata de afirmar que está “historicamente comprovada”. É mais um exemplo daquilo que acontecerá à ciência, neste caso histórica, se deixarmos que as religiões extravasem o seu campo.

  • MolochBaal

    A juntar à impropabilidade histórica da ressureição está a já referida tradição solar, em que os deuses morrem e ressuscitam para salvar o mundo. O facto de tal serem histórias antigas já no tempo de cristo, o facto de qualquer deus que se preze, nessa época, apresentar uma história igual, o facto de ser uma espécie de “moda” um deus salvador que ressuscita para salvar o mundo, tudo isso indica que tudo não passou de um aproveitamento de material mitológico na moda da época para dar popularidade e espetacularidade à nova seita que se formava nos bas fonds do império romano.

    Se temos de aceitar a ressurreição de cristo como um facto histórico, então também teremos de aceitar as ressureições de Osíris, Tamuz, Mitra ou Baco, que são exactamente iguais e têm exactamente o mesmo tipo de testemunhos (sacerdotes interesseiros e rumores populares.)

  • MolochBaal

    A juntar à impropabilidade histórica da ressureição está a já referida tradição solar, em que os deuses morrem e ressuscitam para salvar o mundo. O facto de tal serem histórias antigas já no tempo de cristo, o facto de qualquer deus que se preze, nessa época, apresentar uma história igual, o facto de ser uma espécie de “moda” um deus salvador que ressuscita para salvar o mundo, tudo isso indica que tudo não passou de um aproveitamento de material mitológico na moda da época para dar popularidade e espetacularidade à nova seita que se formava nos bas fonds do império romano.

    Se temos de aceitar a ressurreição de cristo como um facto histórico, então também teremos de aceitar as ressureições de Osíris, Tamuz, Mitra ou Baco, que são exactamente iguais e têm exactamente o mesmo tipo de testemunhos (sacerdotes interesseiros e rumores populares.)

  • MolochBaal

    Aliás, o regresso dos mortos de todos estes deuses têm ainda um factor que os coloca probabilisticamente acima do cristianismo. Todos são muito anteriores ao cristianismo, pelo que, a haver cópia, esta foi feita pelos cristãos e não o contrário. Aliás, factores como a própria data do natal cristão, literalmente “colado” ao natal mitriano por exemplo, prova que o factor copy paste é um facto da tradição cristã, que celebra como seus festas e elementos mitológicos pagãos. Neste contexto, as probabilidades de tudo não passar de um aproveitamento cristão das tradições pagãs (ressureição incluída) é de uns 99,9999%

    Enfim, a fé é um verdadeiro milagre. Temos de reconhecer este facto, visto que existe, apesar de se basear literalmente em NADA.

  • MolochBaal

    Aliás, o regresso dos mortos de todos estes deuses têm ainda um factor que os coloca probabilisticamente acima do cristianismo. Todos são muito anteriores ao cristianismo, pelo que, a haver cópia, esta foi feita pelos cristãos e não o contrário. Aliás, factores como a própria data do natal cristão, literalmente “colado” ao natal mitriano por exemplo, prova que o factor copy paste é um facto da tradição cristã, que celebra como seus festas e elementos mitológicos pagãos. Neste contexto, as probabilidades de tudo não passar de um aproveitamento cristão das tradições pagãs (ressureição incluída) é de uns 99,9999%

    Enfim, a fé é um verdadeiro milagre. Temos de reconhecer este facto, visto que existe, apesar de se basear literalmente em NADA.

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