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  • 13 de Fevereiro, 2008
  • Por Carlos Esperança
  • Laicidade

Assim, NÃO

Mesquitas serão proibidas na Áustria

Combater ideias é uma coisa, impedir a liberdade religiosa é outra, inaceitável para a democracia. Como ateu, manifesto o mais vivo repúdio por tal decisão, de contornos fascistas.

144 thoughts on “Assim, NÃO”
  • Fabio Rossano

    Concordo com o seu pensamento, Carlos. É lamentável uma atitude como esta. Espero que outros países europeus que possuem um maior histórico de democracia que a Áustria, não adiram a esta lastimável atitude.

  • Fabio Rossano

    Concordo com o seu pensamento, Carlos. É lamentável uma atitude como esta. Espero que outros países europeus que possuem um maior histórico de democracia que a Áustria, não adiram a esta lastimável atitude.

  • Fabio Rossano

    Concordo com o seu pensamento, Carlos. É lamentável uma atitude como esta. Espero que outros países europeus que possuem um maior histórico de democracia que a Áustria, não adiram a esta lastimável atitude.

  • charro alimado

    Dou a minha opinião depois de saber os fundamentos dessa decisão.

  • charro alimado

    Dou a minha opinião depois de saber os fundamentos dessa decisão.

  • MolochBaal

    Concordo a 100%

  • MolochBaal

    Concordo a 100%

  • MolochBaal

    Concordo a 100%

  • Carlos Esperança

    Charro Alimado:

    Talvez valha a pena ler um artigo de um jurista que português que vive lá – Rui Cascao em http://ponteeuropa.blogspot.com/2008/02/atropelo-liberdade-2.html

  • Carlos Esperança

    Charro Alimado:

    Talvez valha a pena ler um artigo de um jurista que português que vive lá – Rui Cascao em http://ponteeuropa.blogspot.com/2008/02/atropelo-liberdade-2.html

  • Carlos Esperança

    Charro Alimado:

    Talvez valha a pena ler um artigo de um jurista que português que vive lá – Rui Cascao em http://ponteeuropa.blogspot.com/2008/02/atropelo-liberdade-2.html

  • libre

    Jorg Haider, tinha que estar envolvido.
    O último link que o Carlos derrubou a ideia que tinha daquele país. Pensei que, apesar da politica naquele país ser dominada pela direita conservadora e a extrema-direita ser bastante influente, que eram um país civilizado do centro da Europa com uma cultura próxima da Alemanha. Parece que não é exclusivo dos países latinos a submissão cega às sotainas do vaticano.
    Só espero que a intolerância destes indivíduos não incendeie ainda mais o barril de pólvora que é o fundamentalismo islâmico.

  • libre

    Jorg Haider, tinha que estar envolvido.
    O último link que o Carlos derrubou a ideia que tinha daquele país. Pensei que, apesar da politica naquele país ser dominada pela direita conservadora e a extrema-direita ser bastante influente, que eram um país civilizado do centro da Europa com uma cultura próxima da Alemanha. Parece que não é exclusivo dos países latinos a submissão cega às sotainas do vaticano.
    Só espero que a intolerância destes indivíduos não incendeie ainda mais o barril de pólvora que é o fundamentalismo islâmico.

  • libre

    Jorg Haider, tinha que estar envolvido.
    O último link que o Carlos derrubou a ideia que tinha daquele país. Pensei que, apesar da politica naquele país ser dominada pela direita conservadora e a extrema-direita ser bastante influente, que eram um país civilizado do centro da Europa com uma cultura próxima da Alemanha. Parece que não é exclusivo dos países latinos a submissão cega às sotainas do vaticano.
    Só espero que a intolerância destes indivíduos não incendeie ainda mais o barril de pólvora que é o fundamentalismo islâmico.

  • charro alimado

    Carlos Esperança

    Bem, eu reconheço que quando se fala no islão eu fico com o cabelo todo eriçado, que é que você quer, é visceral. Esta religião assusta-me.
    Nós, com mais ou menos dificuldade, conseguimos ter algum controlo nas igrejas cristãs, agora aquela gente é incontrolavel, a gente estende-lhe uma mão e os tipos arrancam-nos o braço e mais, são dissmulados e traiçoeiros, para eles os fins justificam os meios.
    Por mim, nem mais um templo (de qualquer que seja a religião) era construido em Portugal e proibia os PDM’s de preverem qualquer espaço para isso. Já temos igrejas que cheguem!
    É evidente que as minhas motivações não são as mesmas do sr. Haider, mas não me vou juntar aos lamentos. Aliás, nem compreendo de que se queixam os muçulmanos, os austriacos só estão a aplicar a lei da reciprocidade, na nossa “amiga” Arábia Saudita fazem a mesma coisa (pior) e nunca vi nenhum reclamar desta “injustiça”.
    Desculpem a intolerânia.

  • charro alimado

    Carlos Esperança

    Bem, eu reconheço que quando se fala no islão eu fico com o cabelo todo eriçado, que é que você quer, é visceral. Esta religião assusta-me.
    Nós, com mais ou menos dificuldade, conseguimos ter algum controlo nas igrejas cristãs, agora aquela gente é incontrolavel, a gente estende-lhe uma mão e os tipos arrancam-nos o braço e mais, são dissmulados e traiçoeiros, para eles os fins justificam os meios.
    Por mim, nem mais um templo (de qualquer que seja a religião) era construido em Portugal e proibia os PDM’s de preverem qualquer espaço para isso. Já temos igrejas que cheguem!
    É evidente que as minhas motivações não são as mesmas do sr. Haider, mas não me vou juntar aos lamentos. Aliás, nem compreendo de que se queixam os muçulmanos, os austriacos só estão a aplicar a lei da reciprocidade, na nossa “amiga” Arábia Saudita fazem a mesma coisa (pior) e nunca vi nenhum reclamar desta “injustiça”.
    Desculpem a intolerânia.

  • charro alimado

    Carlos Esperança

    Bem, eu reconheço que quando se fala no islão eu fico com o cabelo todo eriçado, que é que você quer, é visceral. Esta religião assusta-me.
    Nós, com mais ou menos dificuldade, conseguimos ter algum controlo nas igrejas cristãs, agora aquela gente é incontrolavel, a gente estende-lhe uma mão e os tipos arrancam-nos o braço e mais, são dissmulados e traiçoeiros, para eles os fins justificam os meios.
    Por mim, nem mais um templo (de qualquer que seja a religião) era construido em Portugal e proibia os PDM’s de preverem qualquer espaço para isso. Já temos igrejas que cheguem!
    É evidente que as minhas motivações não são as mesmas do sr. Haider, mas não me vou juntar aos lamentos. Aliás, nem compreendo de que se queixam os muçulmanos, os austriacos só estão a aplicar a lei da reciprocidade, na nossa “amiga” Arábia Saudita fazem a mesma coisa (pior) e nunca vi nenhum reclamar desta “injustiça”.
    Desculpem a intolerânia.

  • Fabio Rossano

    Infelizmente não dá para desculpar tais tipos de intolerância como a apresentada pelo Charro Alimado. Acho até que ele abusou do nosso bom senso. Incrivelmente os cristão são menos tolerantes, seguramente menos inteligentes que os ateístas, que acreditam que o melhor a fazer é dialogar e mostrar conceitos diferentes e não apenas os dentes. Não existem inimigos, existem pessoas que pensam diferente. O que vem depois são frutos que nascem da covardia, do preconceito, da arrogância, da estupidez, da intolerância, da forma primitiva de pensar. O que as religiões pregam (todas elas) costumam ser bastante diferente do que os seus fiéis praticam, e podemos facilmente comprovar isto com um simples levantamendo de fatos históricos. Charro, o fundamentalismo cristão é tão perigoso e nocivo quanto o islâmico. Os cristão assassinaram covardemente milhões de pessoas na América Latina, muito antes da primeira mesquita ser construída em São Paulo, em 1956. Ainda continuam massacrando milhares de pessoas, mas não com bombas (os seus crimes, atualmente, são mais sutis).

  • Fabio Rossano

    Infelizmente não dá para desculpar tais tipos de intolerância como a apresentada pelo Charro Alimado. Acho até que ele abusou do nosso bom senso. Incrivelmente os cristão são menos tolerantes, seguramente menos inteligentes que os ateístas, que acreditam que o melhor a fazer é dialogar e mostrar conceitos diferentes e não apenas os dentes. Não existem inimigos, existem pessoas que pensam diferente. O que vem depois são frutos que nascem da covardia, do preconceito, da arrogância, da estupidez, da intolerância, da forma primitiva de pensar. O que as religiões pregam (todas elas) costumam ser bastante diferente do que os seus fiéis praticam, e podemos facilmente comprovar isto com um simples levantamendo de fatos históricos. Charro, o fundamentalismo cristão é tão perigoso e nocivo quanto o islâmico. Os cristão assassinaram covardemente milhões de pessoas na América Latina, muito antes da primeira mesquita ser construída em São Paulo, em 1956. Ainda continuam massacrando milhares de pessoas, mas não com bombas (os seus crimes, atualmente, são mais sutis).

  • Fabio Rossano

    Infelizmente não dá para desculpar tais tipos de intolerância como a apresentada pelo Charro Alimado. Acho até que ele abusou do nosso bom senso. Incrivelmente os cristão são menos tolerantes, seguramente menos inteligentes que os ateístas, que acreditam que o melhor a fazer é dialogar e mostrar conceitos diferentes e não apenas os dentes. Não existem inimigos, existem pessoas que pensam diferente. O que vem depois são frutos que nascem da covardia, do preconceito, da arrogância, da estupidez, da intolerância, da forma primitiva de pensar. O que as religiões pregam (todas elas) costumam ser bastante diferente do que os seus fiéis praticam, e podemos facilmente comprovar isto com um simples levantamendo de fatos históricos. Charro, o fundamentalismo cristão é tão perigoso e nocivo quanto o islâmico. Os cristão assassinaram covardemente milhões de pessoas na América Latina, muito antes da primeira mesquita ser construída em São Paulo, em 1956. Ainda continuam massacrando milhares de pessoas, mas não com bombas (os seus crimes, atualmente, são mais sutis).

  • Bodepreto

    Sou contra todas as religiões, aliás, abomino qualquer forma de entrave ao progresso humano, mas acredito que proibir uma ou outra não é uma solução justa, mesmo porque serviria de desculpa para mais fanatismo assassino. Melhor seria divulgar a ciência (as emissoras de TV no Brasil estão abarrotadas de programas religiosos e raríssimos são os dedicados ao conhecimento científico) para que cada vez menos pessoas caiam na teia dos místicos e sacerdotes.

  • Bodepreto

    Sou contra todas as religiões, aliás, abomino qualquer forma de entrave ao progresso humano, mas acredito que proibir uma ou outra não é uma solução justa, mesmo porque serviria de desculpa para mais fanatismo assassino. Melhor seria divulgar a ciência (as emissoras de TV no Brasil estão abarrotadas de programas religiosos e raríssimos são os dedicados ao conhecimento científico) para que cada vez menos pessoas caiam na teia dos místicos e sacerdotes.

  • Bodepreto

    Sou contra todas as religiões, aliás, abomino qualquer forma de entrave ao progresso humano, mas acredito que proibir uma ou outra não é uma solução justa, mesmo porque serviria de desculpa para mais fanatismo assassino. Melhor seria divulgar a ciência (as emissoras de TV no Brasil estão abarrotadas de programas religiosos e raríssimos são os dedicados ao conhecimento científico) para que cada vez menos pessoas caiam na teia dos místicos e sacerdotes.

  • Fabio Rossano

    Cometi um pequeno lapso e escrevi que os cristãos não massacram com bombas. É claro que ainda massacram com bombas.

  • Fabio Rossano

    Cometi um pequeno lapso e escrevi que os cristãos não massacram com bombas. É claro que ainda massacram com bombas.

  • Fabio Rossano

    Cometi um pequeno lapso e escrevi que os cristãos não massacram com bombas. É claro que ainda massacram com bombas.

  • Bodepreto

    Dá para um ateu defender algo assim?

    “A terra é achatada, e qualquer um que negue essa afirmação é um ateu e merece ser punido.”

    Sheik Abdel-Aziz Ibn Baaz, autoridade religiosa suprema, Édito Muçulmano religioso, 1993, Arábia Saudita

  • Bodepreto

    Dá para um ateu defender algo assim?

    “A terra é achatada, e qualquer um que negue essa afirmação é um ateu e merece ser punido.”

    Sheik Abdel-Aziz Ibn Baaz, autoridade religiosa suprema, Édito Muçulmano religioso, 1993, Arábia Saudita

  • Bodepreto

    Dá para um ateu defender algo assim?

    “A terra é achatada, e qualquer um que negue essa afirmação é um ateu e merece ser punido.”

    Sheik Abdel-Aziz Ibn Baaz, autoridade religiosa suprema, Édito Muçulmano religioso, 1993, Arábia Saudita

  • Dom Frederico

    Amigo Carlos Esperança

    Estive excomungado e só agora voltei, mas tenho estado algo atento à blogosfera.
    Em primeiro lugar, acabei de ler o seu livro. É excelente.

    Em segundo lugar, quanto ao post, bem sabe que não posso concordar.
    Apesar da sua boa vontade. Há limites para a tolerância…

    Bem sabe que há diferenças grandes em relação àqueles que frequentam mesquitas e aos que frequentam igrejas e sinagogas.

    Ontem, em Copenhaga, prenderam três frequentadores de mesquitas que queriam aniquilar os ilustradores de Maomé.

    O avanço do Islão tem de ser travado. Há que começar por algum lado, não?
    Que outros caminhos pode ver?
    O laicismo?

    Andam a afastá-lo por detrás do diálogo inter-religioso.

    O abominável Homem das Neves não foi convidado para Bruxelas? Para o diálogo inte-religioso?
    Leve um abraço.

  • Dom Frederico

    Amigo Carlos Esperança

    Estive excomungado e só agora voltei, mas tenho estado algo atento à blogosfera.
    Em primeiro lugar, acabei de ler o seu livro. É excelente.

    Em segundo lugar, quanto ao post, bem sabe que não posso concordar.
    Apesar da sua boa vontade. Há limites para a tolerância…

    Bem sabe que há diferenças grandes em relação àqueles que frequentam mesquitas e aos que frequentam igrejas e sinagogas.

    Ontem, em Copenhaga, prenderam três frequentadores de mesquitas que queriam aniquilar os ilustradores de Maomé.

    O avanço do Islão tem de ser travado. Há que começar por algum lado, não?
    Que outros caminhos pode ver?
    O laicismo?

    Andam a afastá-lo por detrás do diálogo inter-religioso.

    O abominável Homem das Neves não foi convidado para Bruxelas? Para o diálogo inte-religioso?
    Leve um abraço.

  • manuel

    A Àustria,foi um pais que parou a ofensiva muçulmana na idade média enquanto os outros paises combatiam entre eles,a Bulgària foi um dos paises ocupados.Agora o que existe é crênças que eles façam o mesmo que nos paises nordicos.O néto Renbrandt ainda nâo saiu da memoria, no Nature Genétics uma revista publicada por scientistas sérios,descobriram uma porçâo de 582 novos génes foi uma porçâo seléctiva no homo sapiens,mas nâo em todo o Planeta.Éividente que com uma historia em que os Austriacos sâo fieis nâo deixem entrar nâo importa quem! quanto a mim vendo do que os mulçumanos se sérvem para chegar aos seus fins que seja recusada esse pedido.Se tem chefes religiosos que compram A 380 que façao a revoluçâo onde éla o déve ser,sò assim ganharâo o mérito a que eles tem direito

  • manuel

    A Àustria,foi um pais que parou a ofensiva muçulmana na idade média enquanto os outros paises combatiam entre eles,a Bulgària foi um dos paises ocupados.Agora o que existe é crênças que eles façam o mesmo que nos paises nordicos.O néto Renbrandt ainda nâo saiu da memoria, no Nature Genétics uma revista publicada por scientistas sérios,descobriram uma porçâo de 582 novos génes foi uma porçâo seléctiva no homo sapiens,mas nâo em todo o Planeta.Éividente que com uma historia em que os Austriacos sâo fieis nâo deixem entrar nâo importa quem! quanto a mim vendo do que os mulçumanos se sérvem para chegar aos seus fins que seja recusada esse pedido.Se tem chefes religiosos que compram A 380 que façao a revoluçâo onde éla o déve ser,sò assim ganharâo o mérito a que eles tem direito

  • manuel

    A Àustria,foi um pais que parou a ofensiva muçulmana na idade média enquanto os outros paises combatiam entre eles,a Bulgària foi um dos paises ocupados.Agora o que existe é crênças que eles façam o mesmo que nos paises nordicos.O néto Renbrandt ainda nâo saiu da memoria, no Nature Genétics uma revista publicada por scientistas sérios,descobriram uma porçâo de 582 novos génes foi uma porçâo seléctiva no homo sapiens,mas nâo em todo o Planeta.Éividente que com uma historia em que os Austriacos sâo fieis nâo deixem entrar nâo importa quem! quanto a mim vendo do que os mulçumanos se sérvem para chegar aos seus fins que seja recusada esse pedido.Se tem chefes religiosos que compram A 380 que façao a revoluçâo onde éla o déve ser,sò assim ganharâo o mérito a que eles tem direito

  • charro alimado

    Fabio Rossano,
    Antes de mais, as minhas desculpas por ter abusado do vosso “bom senso”.
    Ainda não compreendi a razão porque, sempre que aqui falo no islão, os leitores do outro lado do Atlântico vêm logo falar dos crimes cometidos pela igreja católica na América do Sul, meus caros escusam de me lembrar esses factos históricos aliás, já são mais que suficientes os crimes cometidos na Europa.
    O Ateísmo é adversário de todas as religiões mas, temos de reconhecer que há umas piores que outras e, nós ateus, temos de definir claramente quem é o inimigo principal. E, para mim, o inimigo principal é o islão. Meu caro, não há diálogo possível com os acólitos desta religião totalitária eles são a maior ameaça à liberdade. Vocês, aí na América do Sul, estão muito longe da realidade e não se apercebrm disso mas nós aqui na Europa estamos a ver vitimas de um autêntico cerco e tentativa de tomar a Europa por dentro. Basta ver as exigências absurdas que os muçulmanos de Inglaterra fazem, nomeadamente a aplicação da charia, um dia destes ainda iamos ver cenas públicas de lapidação dos adúlteros ou a decapitação de criminosos. Estamos a brincar ou quê? Mas como se pode dialogar com gente desta?
    Como pergunta o Bodepreto “Dá para um ateu defender algo assim?”, a realidade é que na sua terra e na minha ainda podemos defender e propagandear as nossas ideias, agora experimente você ir para a Arábia Saudita defender o ateísmo e vai ver o que lhe acontece.
    E, por favor, não venha dizer que sou um cripto-cristão intolerante disfarçado de ateu.

  • charro alimado

    Fabio Rossano,
    Antes de mais, as minhas desculpas por ter abusado do vosso “bom senso”.
    Ainda não compreendi a razão porque, sempre que aqui falo no islão, os leitores do outro lado do Atlântico vêm logo falar dos crimes cometidos pela igreja católica na América do Sul, meus caros escusam de me lembrar esses factos históricos aliás, já são mais que suficientes os crimes cometidos na Europa.
    O Ateísmo é adversário de todas as religiões mas, temos de reconhecer que há umas piores que outras e, nós ateus, temos de definir claramente quem é o inimigo principal. E, para mim, o inimigo principal é o islão. Meu caro, não há diálogo possível com os acólitos desta religião totalitária eles são a maior ameaça à liberdade. Vocês, aí na América do Sul, estão muito longe da realidade e não se apercebrm disso mas nós aqui na Europa estamos a ver vitimas de um autêntico cerco e tentativa de tomar a Europa por dentro. Basta ver as exigências absurdas que os muçulmanos de Inglaterra fazem, nomeadamente a aplicação da charia, um dia destes ainda iamos ver cenas públicas de lapidação dos adúlteros ou a decapitação de criminosos. Estamos a brincar ou quê? Mas como se pode dialogar com gente desta?
    Como pergunta o Bodepreto “Dá para um ateu defender algo assim?”, a realidade é que na sua terra e na minha ainda podemos defender e propagandear as nossas ideias, agora experimente você ir para a Arábia Saudita defender o ateísmo e vai ver o que lhe acontece.
    E, por favor, não venha dizer que sou um cripto-cristão intolerante disfarçado de ateu.

  • charro alimado

    Fabio Rossano,
    Antes de mais, as minhas desculpas por ter abusado do vosso “bom senso”.
    Ainda não compreendi a razão porque, sempre que aqui falo no islão, os leitores do outro lado do Atlântico vêm logo falar dos crimes cometidos pela igreja católica na América do Sul, meus caros escusam de me lembrar esses factos históricos aliás, já são mais que suficientes os crimes cometidos na Europa.
    O Ateísmo é adversário de todas as religiões mas, temos de reconhecer que há umas piores que outras e, nós ateus, temos de definir claramente quem é o inimigo principal. E, para mim, o inimigo principal é o islão. Meu caro, não há diálogo possível com os acólitos desta religião totalitária eles são a maior ameaça à liberdade. Vocês, aí na América do Sul, estão muito longe da realidade e não se apercebrm disso mas nós aqui na Europa estamos a ver vitimas de um autêntico cerco e tentativa de tomar a Europa por dentro. Basta ver as exigências absurdas que os muçulmanos de Inglaterra fazem, nomeadamente a aplicação da charia, um dia destes ainda iamos ver cenas públicas de lapidação dos adúlteros ou a decapitação de criminosos. Estamos a brincar ou quê? Mas como se pode dialogar com gente desta?
    Como pergunta o Bodepreto “Dá para um ateu defender algo assim?”, a realidade é que na sua terra e na minha ainda podemos defender e propagandear as nossas ideias, agora experimente você ir para a Arábia Saudita defender o ateísmo e vai ver o que lhe acontece.
    E, por favor, não venha dizer que sou um cripto-cristão intolerante disfarçado de ateu.

  • charro alimado

    Atenção que eu não estou aqui a defender a proibição do islão, agora que temos de os controlar de perto, lá isso temos.

  • charro alimado

    Atenção que eu não estou aqui a defender a proibição do islão, agora que temos de os controlar de perto, lá isso temos.

  • charro alimado

    Atenção que eu não estou aqui a defender a proibição do islão, agora que temos de os controlar de perto, lá isso temos.

  • charro alimado

    Carlos Esperança,

    Porque razão vocês classificam os posts sobre o islão nas categorias de Laicidade, Mundo, etc. e não numa especifica para esta seita? Dá-me a ideia que estão a subestimar esta gente.

  • charro alimado

    Carlos Esperança,

    Porque razão vocês classificam os posts sobre o islão nas categorias de Laicidade, Mundo, etc. e não numa especifica para esta seita? Dá-me a ideia que estão a subestimar esta gente.

  • charro alimado

    Carlos Esperança,

    Porque razão vocês classificam os posts sobre o islão nas categorias de Laicidade, Mundo, etc. e não numa especifica para esta seita? Dá-me a ideia que estão a subestimar esta gente.

  • 1atento

    A liberdade tem limites!

    Conceder liberdade, a extremistas, é pôr em risco a nossa própria liberdade.
    Algum de nós gostaria de morar junto de uma mesquita onde, várias vezes ao dia, se lêem textos do alcorão através de altifalantes?
    Nos Países onde eles têm poder, que liberdade têm os não muçulmanos?

    Até, na internet, os sítios de cultura, com a Wikipédia eles querem controlar!…
    Wikipédia não atende apelos de muçulmanos

  • 1atento

    A liberdade tem limites!

    Conceder liberdade, a extremistas, é pôr em risco a nossa própria liberdade.
    Algum de nós gostaria de morar junto de uma mesquita onde, várias vezes ao dia, se lêem textos do alcorão através de altifalantes?
    Nos Países onde eles têm poder, que liberdade têm os não muçulmanos?

    Até, na internet, os sítios de cultura, com a Wikipédia eles querem controlar!…
    Wikipédia não atende apelos de muçulmanos

  • 1atento

    A liberdade tem limites!

    Conceder liberdade, a extremistas, é pôr em risco a nossa própria liberdade.
    Algum de nós gostaria de morar junto de uma mesquita onde, várias vezes ao dia, se lêem textos do alcorão através de altifalantes?
    Nos Países onde eles têm poder, que liberdade têm os não muçulmanos?

    Até, na internet, os sítios de cultura, com a Wikipédia eles querem controlar!…
    Wikipédia não atende apelos de muçulmanos

  • manuel

    O Canada tem a reputaçâo de ser um pais bastante aceitavevel ,para todas as religiôes que existe no mundo.Mas uma pequena cidade no Québec mostrou sem nenhuma culpabilidade a sua franquêsa para nâo os deichar fazer que como a terra lhes apertensece,e mandou por na estrada na chegada a sua cidade o que nâo lhes fosse aceitado.fiséram manifes aconpanhados pelas suas esposas Québécoises ,o que lhes dava aos seus olhos uma fôrça enorme mesmo noutras cidades.O Governador da cidade e os seus habitantes continuam a impor .Està visto que a palavra com o mot d’ordem éra modificar os costumes,e habitudes internacionalmente porque tem uma retorica diferente que o corâo.Os estranjeiros foi assim que foram apanhados numa guerra santa ,mas suja como é hàbito d’eles,rastejam como as viboras para alcansar os seus fins:enquanto os seus Émires e Cheiques de toda a ordem festejam alégremente no pais do tio Sam.

  • manuel

    O Canada tem a reputaçâo de ser um pais bastante aceitavevel ,para todas as religiôes que existe no mundo.Mas uma pequena cidade no Québec mostrou sem nenhuma culpabilidade a sua franquêsa para nâo os deichar fazer que como a terra lhes apertensece,e mandou por na estrada na chegada a sua cidade o que nâo lhes fosse aceitado.fiséram manifes aconpanhados pelas suas esposas Québécoises ,o que lhes dava aos seus olhos uma fôrça enorme mesmo noutras cidades.O Governador da cidade e os seus habitantes continuam a impor .Està visto que a palavra com o mot d’ordem éra modificar os costumes,e habitudes internacionalmente porque tem uma retorica diferente que o corâo.Os estranjeiros foi assim que foram apanhados numa guerra santa ,mas suja como é hàbito d’eles,rastejam como as viboras para alcansar os seus fins:enquanto os seus Émires e Cheiques de toda a ordem festejam alégremente no pais do tio Sam.

  • manuel

    O Canada tem a reputaçâo de ser um pais bastante aceitavevel ,para todas as religiôes que existe no mundo.Mas uma pequena cidade no Québec mostrou sem nenhuma culpabilidade a sua franquêsa para nâo os deichar fazer que como a terra lhes apertensece,e mandou por na estrada na chegada a sua cidade o que nâo lhes fosse aceitado.fiséram manifes aconpanhados pelas suas esposas Québécoises ,o que lhes dava aos seus olhos uma fôrça enorme mesmo noutras cidades.O Governador da cidade e os seus habitantes continuam a impor .Està visto que a palavra com o mot d’ordem éra modificar os costumes,e habitudes internacionalmente porque tem uma retorica diferente que o corâo.Os estranjeiros foi assim que foram apanhados numa guerra santa ,mas suja como é hàbito d’eles,rastejam como as viboras para alcansar os seus fins:enquanto os seus Émires e Cheiques de toda a ordem festejam alégremente no pais do tio Sam.

  • charro alimado

    1atento,

    Não estou muito de acordo com a sua 1ª frase.
    Para mim a liberdade não tem limites, aliás, a Liberdade é o valor supremo. O que acontece é que só a devem utilizar os que sabem e conseguem respeitar a liberdade dos outros. Ora se eles não respeitam a nossa liberdade, temos de combatê-los. Com todo o vigor.

  • charro alimado

    1atento,

    Não estou muito de acordo com a sua 1ª frase.
    Para mim a liberdade não tem limites, aliás, a Liberdade é o valor supremo. O que acontece é que só a devem utilizar os que sabem e conseguem respeitar a liberdade dos outros. Ora se eles não respeitam a nossa liberdade, temos de combatê-los. Com todo o vigor.

  • charro alimado

    1atento,

    Não estou muito de acordo com a sua 1ª frase.
    Para mim a liberdade não tem limites, aliás, a Liberdade é o valor supremo. O que acontece é que só a devem utilizar os que sabem e conseguem respeitar a liberdade dos outros. Ora se eles não respeitam a nossa liberdade, temos de combatê-los. Com todo o vigor.

  • Carlos Esperança

    Dom Frederico:

    Ainda que surjam divergências tenha um bom regresso e não nos falte com a sua bênção ateia.

    Abraço.

  • Carlos Esperança

    Dom Frederico:

    Ainda que surjam divergências tenha um bom regresso e não nos falte com a sua bênção ateia.

    Abraço.

  • Carlos Esperança

    Dom Frederico:

    Ainda que surjam divergências tenha um bom regresso e não nos falte com a sua bênção ateia.

    Abraço.

  • Carlos Esperança

    Charro Alimado:

    «Porque razão vocês classificam os posts sobre o islão nas categorias de Laicidade, Mundo, etc. e não numa especifica para esta seita? Dá-me a ideia que estão a subestimar esta gente».

    RE: Porque estamos em fase de alterações e nos falta a cartegoria referida «islão» e algumas outras. Claro que tem toda a razão a sua pergunta.

    Espero que o especialista nos resolva essa falha.

  • Carlos Esperança

    Charro Alimado:

    «Porque razão vocês classificam os posts sobre o islão nas categorias de Laicidade, Mundo, etc. e não numa especifica para esta seita? Dá-me a ideia que estão a subestimar esta gente».

    RE: Porque estamos em fase de alterações e nos falta a cartegoria referida «islão» e algumas outras. Claro que tem toda a razão a sua pergunta.

    Espero que o especialista nos resolva essa falha.

  • Carlos Esperança

    Charro Alimado:

    «Porque razão vocês classificam os posts sobre o islão nas categorias de Laicidade, Mundo, etc. e não numa especifica para esta seita? Dá-me a ideia que estão a subestimar esta gente».

    RE: Porque estamos em fase de alterações e nos falta a cartegoria referida «islão» e algumas outras. Claro que tem toda a razão a sua pergunta.

    Espero que o especialista nos resolva essa falha.

  • 1atento

    charro alimado:

    A liberdade de uns não pode limitar a liberdade dos outros; é aí o limite da liberdade!

    O link acima saíu mal, vou repetir:
    Wikipédia não atende apelos de muçulmanos

  • 1atento

    charro alimado:

    A liberdade de uns não pode limitar a liberdade dos outros; é aí o limite da liberdade!

    O link acima saíu mal, vou repetir:
    Wikipédia não atende apelos de muçulmanos

  • 1atento

    charro alimado:

    A liberdade de uns não pode limitar a liberdade dos outros; é aí o limite da liberdade!

    O link acima saíu mal, vou repetir:
    Wikipédia não atende apelos de muçulmanos

  • Vladd

    Atitude hipócrita da Áustria em proibir o islam. Deveria nesse caso, proibir todas as religiões.

  • Vladd

    Atitude hipócrita da Áustria em proibir o islam. Deveria nesse caso, proibir todas as religiões.

  • charro alimado

    Ó Vladd leia a noticia com atenção e depois venha comentar.

  • charro alimado

    Ó Vladd leia a noticia com atenção e depois venha comentar.

  • charro alimado

    Ó Vladd leia a noticia com atenção e depois venha comentar.

  • Luis Correia


    A Human Rights Watch apelou à Arábia Saudita para que suspenda a execução de uma mulher condenada à morte por feitiçaria.


    Numa carta dirigida ao Rei Abdullah, o grupo de direitos descreveu o julgamento e a condenação de Fawza Falih como um erro da justiça.
    A mulher analfabeta foi detida pela polícia religiosa, em 2005, e alegadamente espancada e obrigada a colocar a sua impressão digital numa confissão que ela não conseguia ler.
    Entre os seus acusadores está um homem que alega que esta o tornou impotente.
    A Human Rights Watch disse que a Sra. Falih esgotou todas as suas possibilidades de recurso contra a sua pena de morte e que ela só poderia agora ser salva se o Rei Abdullah intervir.

    http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/middle_east/7244579.stm

  • Luis Correia


    A Human Rights Watch apelou à Arábia Saudita para que suspenda a execução de uma mulher condenada à morte por feitiçaria.


    Numa carta dirigida ao Rei Abdullah, o grupo de direitos descreveu o julgamento e a condenação de Fawza Falih como um erro da justiça.
    A mulher analfabeta foi detida pela polícia religiosa, em 2005, e alegadamente espancada e obrigada a colocar a sua impressão digital numa confissão que ela não conseguia ler.
    Entre os seus acusadores está um homem que alega que esta o tornou impotente.
    A Human Rights Watch disse que a Sra. Falih esgotou todas as suas possibilidades de recurso contra a sua pena de morte e que ela só poderia agora ser salva se o Rei Abdullah intervir.

    http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/middle_east/7244579.stm

  • twiggysp

    Eu concordo plenamente, pena ser só na Áustria…

  • twiggysp

    Eu concordo plenamente, pena ser só na Áustria…

  • twiggysp

    Eu concordo plenamente, pena ser só na Áustria…

  • libre

    Acho que isto está a atingir um nível um bocado “fundamentalista”. Uma política como esta só tem um efeito: revolta dos crentes afectados que ao levá-los para algum lado esse lado será mais depressa o lado mais fundamentalista que o lado da razão. Temos o exemplo histórico das ofensivas agressivas contra a ICAR que tiveram o efeito mais indesejado de todos: o reforço da opinião de quem a apoiava.
    Não será certamente desta forma que se vai erradicar o flagelo religioso. É certo que se tem que combater o extremismo, mas não é a impor o extremismo oposto que se vai lá. E lembrem-se que esta decisão foi tomada por pessoas com ideologias de extrema-direita/conservadoras e que prestam vassalagem ao vaticano. Por isso dizer “pena ser só nas Áustria” é quase como abraçar aquela ideologia, que no caso de crescer poderá ser outro problema tão grave como o talibanismo.

  • libre

    Acho que isto está a atingir um nível um bocado “fundamentalista”. Uma política como esta só tem um efeito: revolta dos crentes afectados que ao levá-los para algum lado esse lado será mais depressa o lado mais fundamentalista que o lado da razão. Temos o exemplo histórico das ofensivas agressivas contra a ICAR que tiveram o efeito mais indesejado de todos: o reforço da opinião de quem a apoiava.
    Não será certamente desta forma que se vai erradicar o flagelo religioso. É certo que se tem que combater o extremismo, mas não é a impor o extremismo oposto que se vai lá. E lembrem-se que esta decisão foi tomada por pessoas com ideologias de extrema-direita/conservadoras e que prestam vassalagem ao vaticano. Por isso dizer “pena ser só nas Áustria” é quase como abraçar aquela ideologia, que no caso de crescer poderá ser outro problema tão grave como o talibanismo.

  • libre

    Acho que isto está a atingir um nível um bocado “fundamentalista”. Uma política como esta só tem um efeito: revolta dos crentes afectados que ao levá-los para algum lado esse lado será mais depressa o lado mais fundamentalista que o lado da razão. Temos o exemplo histórico das ofensivas agressivas contra a ICAR que tiveram o efeito mais indesejado de todos: o reforço da opinião de quem a apoiava.
    Não será certamente desta forma que se vai erradicar o flagelo religioso. É certo que se tem que combater o extremismo, mas não é a impor o extremismo oposto que se vai lá. E lembrem-se que esta decisão foi tomada por pessoas com ideologias de extrema-direita/conservadoras e que prestam vassalagem ao vaticano. Por isso dizer “pena ser só nas Áustria” é quase como abraçar aquela ideologia, que no caso de crescer poderá ser outro problema tão grave como o talibanismo.

  • Fernando

    Dito por Carlos: “Combater ideias é uma coisa, impedir a liberdade religiosa é outra, inaceitável para a democracia.”

    Sou agnóstico, e desejava um mundo sem religiões. No entanto, entendo que para grande parte da humanidade, crer em deus é salutar. O problema está nos crentes exaltados, que fazem ameaças contra a vida.
    Sinceramente, eu nao queria ter na minha rua, uma casa onde se reunissem pessoas que, por ordem de um livro, oferecessem perigo físico e psíquico aos que nao se subordinassem a eles.
    Será que alguém aqui seria tolerante com um vizinho que anda armado, e já deu sinais do que é capaz de fazer quando contrariado?

  • Fernando

    Dito por Carlos: “Combater ideias é uma coisa, impedir a liberdade religiosa é outra, inaceitável para a democracia.”

    Sou agnóstico, e desejava um mundo sem religiões. No entanto, entendo que para grande parte da humanidade, crer em deus é salutar. O problema está nos crentes exaltados, que fazem ameaças contra a vida.
    Sinceramente, eu nao queria ter na minha rua, uma casa onde se reunissem pessoas que, por ordem de um livro, oferecessem perigo físico e psíquico aos que nao se subordinassem a eles.
    Será que alguém aqui seria tolerante com um vizinho que anda armado, e já deu sinais do que é capaz de fazer quando contrariado?

  • manuel

    A qui aparéce o que eu escrevi ontem num dos meus comentarios.Alemanha vem de avisar a Turquia que nâo tem nada a se meter nas suas politicas.Fàcil queriam fundar uma pequena Turquia na Alemanha,com direitos religiosos politicos e tudo o résto que se seguia.Existe dezenas de religiôes,para o Diario Ataista é dejà um super esforço responder a todas as perguntas que lhes sâo feitas, umas mais farfeludas que outras.Agora com milhares de mulçumanos fanàticos é uma deficil obra a fazer que os espéra .Desejo que numca percam a coragem.

  • manuel

    A qui aparéce o que eu escrevi ontem num dos meus comentarios.Alemanha vem de avisar a Turquia que nâo tem nada a se meter nas suas politicas.Fàcil queriam fundar uma pequena Turquia na Alemanha,com direitos religiosos politicos e tudo o résto que se seguia.Existe dezenas de religiôes,para o Diario Ataista é dejà um super esforço responder a todas as perguntas que lhes sâo feitas, umas mais farfeludas que outras.Agora com milhares de mulçumanos fanàticos é uma deficil obra a fazer que os espéra .Desejo que numca percam a coragem.

  • manuel

    A qui aparéce o que eu escrevi ontem num dos meus comentarios.Alemanha vem de avisar a Turquia que nâo tem nada a se meter nas suas politicas.Fàcil queriam fundar uma pequena Turquia na Alemanha,com direitos religiosos politicos e tudo o résto que se seguia.Existe dezenas de religiôes,para o Diario Ataista é dejà um super esforço responder a todas as perguntas que lhes sâo feitas, umas mais farfeludas que outras.Agora com milhares de mulçumanos fanàticos é uma deficil obra a fazer que os espéra .Desejo que numca percam a coragem.

  • Bodepreto

    Sei que não é tão simples assim, mas não seria mais justo que esses imigrantes islâmicos, por conta própria, voltassem para seus países onde as leis são mais do agrado de sua religião e deixassem os povos civilizados em paz. Eles querem impor sua selvageria ao resto do mundo e isso é que não se pode permitir de maneira alguma.

  • Bodepreto

    Sei que não é tão simples assim, mas não seria mais justo que esses imigrantes islâmicos, por conta própria, voltassem para seus países onde as leis são mais do agrado de sua religião e deixassem os povos civilizados em paz. Eles querem impor sua selvageria ao resto do mundo e isso é que não se pode permitir de maneira alguma.

  • Bodepreto

    Desculpem-me pelo erro de pontuação, o certo é:

    “Sei que não é tão simples assim, mas não seria mais justo que esses imigrantes islâmicos, por conta própria, voltassem para seus países onde as leis são mais do agrado de sua religião e deixassem os povos civilizados em paz?”

  • Bodepreto

    Desculpem-me pelo erro de pontuação, o certo é:

    “Sei que não é tão simples assim, mas não seria mais justo que esses imigrantes islâmicos, por conta própria, voltassem para seus países onde as leis são mais do agrado de sua religião e deixassem os povos civilizados em paz?”

  • Bodepreto

    Desculpem-me pelo erro de pontuação, o certo é:

    “Sei que não é tão simples assim, mas não seria mais justo que esses imigrantes islâmicos, por conta própria, voltassem para seus países onde as leis são mais do agrado de sua religião e deixassem os povos civilizados em paz?”

  • Fabio Rossano

    Charro Alimado, antes de mais nada, quero que saiba que dos meus 43 anos de idade, 18 em vivi na Europa: destes, foram 4 na França (Toulouse), 3 na Alemanha (Leipzig) e 11 na Itália (Bologna, Firenze e Pisa). De 2001 a 2005 fiz meu doutorado em Pisa na Università Sant’Anna e nestes tantos anos de Europa, visitei quase todos os países e fiz muitas amizades européias, com as quais mantenho contato (com pessoas que considero inteligentes), além de estudar muito a sua história. Portanto, não estou longe da realidade européia, muito pelo contário, talvez muito mais próximo que você, pois vivi quase metade da minha vida aí e tenho refletido muito sobre os acontecimentos sem o preconceito nacionalista-religioso e carente de racionalidade. Talvez seja este o seu problema, mas posso estar enganado. Tente assumir uma posição internacionalista, sair deste seu mundo lacrado de preconceitos e fechado para as outras dimensões intelectuais.

  • Fabio Rossano

    Charro Alimado, antes de mais nada, quero que saiba que dos meus 43 anos de idade, 18 em vivi na Europa: destes, foram 4 na França (Toulouse), 3 na Alemanha (Leipzig) e 11 na Itália (Bologna, Firenze e Pisa). De 2001 a 2005 fiz meu doutorado em Pisa na Università Sant’Anna e nestes tantos anos de Europa, visitei quase todos os países e fiz muitas amizades européias, com as quais mantenho contato (com pessoas que considero inteligentes), além de estudar muito a sua história. Portanto, não estou longe da realidade européia, muito pelo contário, talvez muito mais próximo que você, pois vivi quase metade da minha vida aí e tenho refletido muito sobre os acontecimentos sem o preconceito nacionalista-religioso e carente de racionalidade. Talvez seja este o seu problema, mas posso estar enganado. Tente assumir uma posição internacionalista, sair deste seu mundo lacrado de preconceitos e fechado para as outras dimensões intelectuais.

  • Fabio Rossano

    Charro Alimado, antes de mais nada, quero que saiba que dos meus 43 anos de idade, 18 em vivi na Europa: destes, foram 4 na França (Toulouse), 3 na Alemanha (Leipzig) e 11 na Itália (Bologna, Firenze e Pisa). De 2001 a 2005 fiz meu doutorado em Pisa na Università Sant’Anna e nestes tantos anos de Europa, visitei quase todos os países e fiz muitas amizades européias, com as quais mantenho contato (com pessoas que considero inteligentes), além de estudar muito a sua história. Portanto, não estou longe da realidade européia, muito pelo contário, talvez muito mais próximo que você, pois vivi quase metade da minha vida aí e tenho refletido muito sobre os acontecimentos sem o preconceito nacionalista-religioso e carente de racionalidade. Talvez seja este o seu problema, mas posso estar enganado. Tente assumir uma posição internacionalista, sair deste seu mundo lacrado de preconceitos e fechado para as outras dimensões intelectuais.

  • Fabio Rossano

    Charro Alimado, pode ser que para você a distância entre Sintra e Porto seja uma viagem interminável. Neste caso, como muitas vezes acontece, distâncias intelectuais tornam-se barreiras que beiram a irracionalidade. Estarei em Lisboa em agosto, numa reunião com alguns intelectuais lisboetas. Procuro manter relações com pessoas inteligentes que muitas vezes pensam diferente de mim e jamais colocarei deixarei que estas amizades sejam sublimadas por razões culturais. Pelo contrário, enriqueço muito com divergências.

  • Fabio Rossano

    Charro Alimado, pode ser que para você a distância entre Sintra e Porto seja uma viagem interminável. Neste caso, como muitas vezes acontece, distâncias intelectuais tornam-se barreiras que beiram a irracionalidade. Estarei em Lisboa em agosto, numa reunião com alguns intelectuais lisboetas. Procuro manter relações com pessoas inteligentes que muitas vezes pensam diferente de mim e jamais colocarei deixarei que estas amizades sejam sublimadas por razões culturais. Pelo contrário, enriqueço muito com divergências.

  • Fabio Rossano

    Charro Alimado, pode ser que para você a distância entre Sintra e Porto seja uma viagem interminável. Neste caso, como muitas vezes acontece, distâncias intelectuais tornam-se barreiras que beiram a irracionalidade. Estarei em Lisboa em agosto, numa reunião com alguns intelectuais lisboetas. Procuro manter relações com pessoas inteligentes que muitas vezes pensam diferente de mim e jamais colocarei deixarei que estas amizades sejam sublimadas por razões culturais. Pelo contrário, enriqueço muito com divergências.

  • Alberto

    O que enriquece é a bênção do Senhor, e não acrescenta dores.

  • Alberto

    O que enriquece é a bênção do Senhor, e não acrescenta dores.

  • Alberto

    O que enriquece é a bênção do Senhor, e não acrescenta dores.

  • charro alimado

    Fabio Rossano,

    Antes de mais quero dizer-lhe que tenho 52 anos e que sempre vivi na Europa por isso não me venha com a conversa de que está mais próximo da realidade europeia do que eu, a não ser que as sua habilitações académicas e amizades com destintos intelectuais europeus lhe confiram conhecimentos que não estão ao alcance dos comuns dos mortais. Não vá pelo lado da superioridade intelectual, que isso fica-lhe muito mal.
    No meu rol de amizades tenho gente das mais variadas cores, da extrema-esquerda à direita, desde ateus empedernidos a católicos adeptos da teologia da libertação. Fazemos encontros periódicos e o resultado é sempre discussões acaloradas e por vezes “violentas” mas de onde não sai ninguém ferido. Somos gente civilizada e nunca a amizade ficou posta em causa. É a tolerancia levada ao extremo. Veja lá que neste grupo até existem alguns que pensam como você. Por isso, a este nível, escusa de me dar lições.
    O que eu acho é que é por causa de pessoas que, como você, passam a vida a “dialogar” que os islâmicos se comportam como comportam. Exigem tudo e mais alguma coisa (e a gente dá), não cedem em nada, ainda por cima nos chamam estúpidos e vão semeando umas bombitas, aqui e ali. Viva o “diálogo”!!
    Da próxima vez, em vez de me vir aqui dar lições de moral, tente rebater ou desmentir as minhas afirmações.
    E, por favor, poupe-me a essa conversa do “perconceito nacionalista-religioso”, só faltou chamar-me nazi-sionista ou coisa parecida, e não me tente converter às suas ideias “internacionalistas”.
    Passe bem.

  • charro alimado

    Fabio Rossano,

    Antes de mais quero dizer-lhe que tenho 52 anos e que sempre vivi na Europa por isso não me venha com a conversa de que está mais próximo da realidade europeia do que eu, a não ser que as sua habilitações académicas e amizades com destintos intelectuais europeus lhe confiram conhecimentos que não estão ao alcance dos comuns dos mortais. Não vá pelo lado da superioridade intelectual, que isso fica-lhe muito mal.
    No meu rol de amizades tenho gente das mais variadas cores, da extrema-esquerda à direita, desde ateus empedernidos a católicos adeptos da teologia da libertação. Fazemos encontros periódicos e o resultado é sempre discussões acaloradas e por vezes “violentas” mas de onde não sai ninguém ferido. Somos gente civilizada e nunca a amizade ficou posta em causa. É a tolerancia levada ao extremo. Veja lá que neste grupo até existem alguns que pensam como você. Por isso, a este nível, escusa de me dar lições.
    O que eu acho é que é por causa de pessoas que, como você, passam a vida a “dialogar” que os islâmicos se comportam como comportam. Exigem tudo e mais alguma coisa (e a gente dá), não cedem em nada, ainda por cima nos chamam estúpidos e vão semeando umas bombitas, aqui e ali. Viva o “diálogo”!!
    Da próxima vez, em vez de me vir aqui dar lições de moral, tente rebater ou desmentir as minhas afirmações.
    E, por favor, poupe-me a essa conversa do “perconceito nacionalista-religioso”, só faltou chamar-me nazi-sionista ou coisa parecida, e não me tente converter às suas ideias “internacionalistas”.
    Passe bem.

  • charro alimado

    Fabio Rossano,

    Antes de mais quero dizer-lhe que tenho 52 anos e que sempre vivi na Europa por isso não me venha com a conversa de que está mais próximo da realidade europeia do que eu, a não ser que as sua habilitações académicas e amizades com destintos intelectuais europeus lhe confiram conhecimentos que não estão ao alcance dos comuns dos mortais. Não vá pelo lado da superioridade intelectual, que isso fica-lhe muito mal.
    No meu rol de amizades tenho gente das mais variadas cores, da extrema-esquerda à direita, desde ateus empedernidos a católicos adeptos da teologia da libertação. Fazemos encontros periódicos e o resultado é sempre discussões acaloradas e por vezes “violentas” mas de onde não sai ninguém ferido. Somos gente civilizada e nunca a amizade ficou posta em causa. É a tolerancia levada ao extremo. Veja lá que neste grupo até existem alguns que pensam como você. Por isso, a este nível, escusa de me dar lições.
    O que eu acho é que é por causa de pessoas que, como você, passam a vida a “dialogar” que os islâmicos se comportam como comportam. Exigem tudo e mais alguma coisa (e a gente dá), não cedem em nada, ainda por cima nos chamam estúpidos e vão semeando umas bombitas, aqui e ali. Viva o “diálogo”!!
    Da próxima vez, em vez de me vir aqui dar lições de moral, tente rebater ou desmentir as minhas afirmações.
    E, por favor, poupe-me a essa conversa do “perconceito nacionalista-religioso”, só faltou chamar-me nazi-sionista ou coisa parecida, e não me tente converter às suas ideias “internacionalistas”.
    Passe bem.

  • Fabio Rossano

    Muito bem, é importante que no seu grupo haja pesssoas como eu, sem preconceitos. Vê então se aproveita destas amizades e aprende um pouco sobre tolerância e deixe de ser preconceituoso e extremista-europeísta. “Do outro lado do Atlântico” também existe um elite intelectual. Eu leciono na Università di Pisa palestrando cursos de verão, ou seja, trocando com alguns europeus que naturalmente não possuem os preconceitos que lhes são tão evidentes e abdsurdos, idéias de verdadeiros livre-pensadores. Por isso acrito ter mais experiência que você, apesar dos seus 52 anos. Leia atentamente os seus comentários e faça uma reflexão sobre eles e veja a quantidade de incoerências. Só vou citar duas: “somos gente civilizada”. Gente civilizada não assume o papel de civilizada e nem possui o preconceito que lhe caracteriza tanto. “É a tolerancia levada ao extremo”. Esta frase não se parece muito adata àquele que há pouco escreveu “aplicar a lei da reciprocidade” finallizando com um “desculpem a intolerânia”.

  • Fabio Rossano

    Muito bem, é importante que no seu grupo haja pesssoas como eu, sem preconceitos. Vê então se aproveita destas amizades e aprende um pouco sobre tolerância e deixe de ser preconceituoso e extremista-europeísta. “Do outro lado do Atlântico” também existe um elite intelectual. Eu leciono na Università di Pisa palestrando cursos de verão, ou seja, trocando com alguns europeus que naturalmente não possuem os preconceitos que lhes são tão evidentes e abdsurdos, idéias de verdadeiros livre-pensadores. Por isso acrito ter mais experiência que você, apesar dos seus 52 anos. Leia atentamente os seus comentários e faça uma reflexão sobre eles e veja a quantidade de incoerências. Só vou citar duas: “somos gente civilizada”. Gente civilizada não assume o papel de civilizada e nem possui o preconceito que lhe caracteriza tanto. “É a tolerancia levada ao extremo”. Esta frase não se parece muito adata àquele que há pouco escreveu “aplicar a lei da reciprocidade” finallizando com um “desculpem a intolerânia”.

  • Fabio Rossano

    Muito bem, é importante que no seu grupo haja pesssoas como eu, sem preconceitos. Vê então se aproveita destas amizades e aprende um pouco sobre tolerância e deixe de ser preconceituoso e extremista-europeísta. “Do outro lado do Atlântico” também existe um elite intelectual. Eu leciono na Università di Pisa palestrando cursos de verão, ou seja, trocando com alguns europeus que naturalmente não possuem os preconceitos que lhes são tão evidentes e abdsurdos, idéias de verdadeiros livre-pensadores. Por isso acrito ter mais experiência que você, apesar dos seus 52 anos. Leia atentamente os seus comentários e faça uma reflexão sobre eles e veja a quantidade de incoerências. Só vou citar duas: “somos gente civilizada”. Gente civilizada não assume o papel de civilizada e nem possui o preconceito que lhe caracteriza tanto. “É a tolerancia levada ao extremo”. Esta frase não se parece muito adata àquele que há pouco escreveu “aplicar a lei da reciprocidade” finallizando com um “desculpem a intolerânia”.

  • charro alimado

    Ó Fabio, já sei que você é um académico conceituadissimo, escusa de passar o tempo a mandar-me com isso à cara.
    E que tal se em vez de lecionar cursos de verão em Pisa, para europeus bem comportados, você fosse dar uns cursositos de democracia, direitos humanos, dialogo e tolerância na Universidade do Cairo? Talvez você aprendesse alguma coisa.
    Este “dialogo” está a tornar-se um debate pessoal que não leva a lado nenhum por isso, mesmo que você me responda, eu vou abster-me de ripostar. A bem do Diário Ateista.

  • charro alimado

    Ó Fabio, já sei que você é um académico conceituadissimo, escusa de passar o tempo a mandar-me com isso à cara.
    E que tal se em vez de lecionar cursos de verão em Pisa, para europeus bem comportados, você fosse dar uns cursositos de democracia, direitos humanos, dialogo e tolerância na Universidade do Cairo? Talvez você aprendesse alguma coisa.
    Este “dialogo” está a tornar-se um debate pessoal que não leva a lado nenhum por isso, mesmo que você me responda, eu vou abster-me de ripostar. A bem do Diário Ateista.

  • charro alimado

    Ó Fabio, já sei que você é um académico conceituadissimo, escusa de passar o tempo a mandar-me com isso à cara.
    E que tal se em vez de lecionar cursos de verão em Pisa, para europeus bem comportados, você fosse dar uns cursositos de democracia, direitos humanos, dialogo e tolerância na Universidade do Cairo? Talvez você aprendesse alguma coisa.
    Este “dialogo” está a tornar-se um debate pessoal que não leva a lado nenhum por isso, mesmo que você me responda, eu vou abster-me de ripostar. A bem do Diário Ateista.

  • Fabio Rossano

    Charro Alimado, vou adicionar frases que você mesmo escreveu neste site que provam que você é um preconceituoso, ou coisa parecida:

    “Esta religião assusta-me”
    “aquela gente é incontrolavel”
    “os tipos arrancam-nos o braço”
    “são dissimulados e traiçoeiros”
    “para eles os fins justificam os meios”
    “Por mim, nem mais um templo (de qualquer que seja a religião) era construido em Portugal”
    “Já temos igrejas que cheguem!”
    “não me vou juntar aos lamentos”
    “a lei da reciprocidade”
    “do outro lado do Atlântico”
    “de reconhecer que há umas piores que outras”
    “temos de definir claramente quem é o inimigo principal”
    “para mim, o inimigo principal é o islão”
    “neste grupo até existem alguns que pensam como você”
    ” por causa de pessoas que, como você”
    “temos de combatê-los. Com todo o vigor”
    “das mais variadas cores”
    “não há diálogo possível com os acólitos desta religião totalitária”
    “eles são a maior ameaça à liberdade”
    “o valor supremo”

    Esta última, por acaso é algum tipo de plágio hitleriano.
    Não precisa me responder.
    Acredite, foi você mesmo escreveu todas estas coisas.

  • Fabio Rossano

    Charro Alimado, vou adicionar frases que você mesmo escreveu neste site que provam que você é um preconceituoso, ou coisa parecida:

    “Esta religião assusta-me”
    “aquela gente é incontrolavel”
    “os tipos arrancam-nos o braço”
    “são dissimulados e traiçoeiros”
    “para eles os fins justificam os meios”
    “Por mim, nem mais um templo (de qualquer que seja a religião) era construido em Portugal”
    “Já temos igrejas que cheguem!”
    “não me vou juntar aos lamentos”
    “a lei da reciprocidade”
    “do outro lado do Atlântico”
    “de reconhecer que há umas piores que outras”
    “temos de definir claramente quem é o inimigo principal”
    “para mim, o inimigo principal é o islão”
    “neste grupo até existem alguns que pensam como você”
    ” por causa de pessoas que, como você”
    “temos de combatê-los. Com todo o vigor”
    “das mais variadas cores”
    “não há diálogo possível com os acólitos desta religião totalitária”
    “eles são a maior ameaça à liberdade”
    “o valor supremo”

    Esta última, por acaso é algum tipo de plágio hitleriano.
    Não precisa me responder.
    Acredite, foi você mesmo escreveu todas estas coisas.

  • Fabio Rossano

    Charro Alimado, vou adicionar frases que você mesmo escreveu neste site que provam que você é um preconceituoso, ou coisa parecida:

    “Esta religião assusta-me”
    “aquela gente é incontrolavel”
    “os tipos arrancam-nos o braço”
    “são dissimulados e traiçoeiros”
    “para eles os fins justificam os meios”
    “Por mim, nem mais um templo (de qualquer que seja a religião) era construido em Portugal”
    “Já temos igrejas que cheguem!”
    “não me vou juntar aos lamentos”
    “a lei da reciprocidade”
    “do outro lado do Atlântico”
    “de reconhecer que há umas piores que outras”
    “temos de definir claramente quem é o inimigo principal”
    “para mim, o inimigo principal é o islão”
    “neste grupo até existem alguns que pensam como você”
    ” por causa de pessoas que, como você”
    “temos de combatê-los. Com todo o vigor”
    “das mais variadas cores”
    “não há diálogo possível com os acólitos desta religião totalitária”
    “eles são a maior ameaça à liberdade”
    “o valor supremo”

    Esta última, por acaso é algum tipo de plágio hitleriano.
    Não precisa me responder.
    Acredite, foi você mesmo escreveu todas estas coisas.

  • Fabio Rossano

    Concordo contigo sobre o Diário Ateísta não merecer ser aturdido por debates pessoais. A partir de então vou me contentar somente com as opiniões inteligentes e sensatas do Carlos Esperança.

  • Fabio Rossano

    Concordo contigo sobre o Diário Ateísta não merecer ser aturdido por debates pessoais. A partir de então vou me contentar somente com as opiniões inteligentes e sensatas do Carlos Esperança.

  • Fabio Rossano

    Concordo contigo sobre o Diário Ateísta não merecer ser aturdido por debates pessoais. A partir de então vou me contentar somente com as opiniões inteligentes e sensatas do Carlos Esperança.

  • Carlos Esperança

    Fabio Rossano:

    Não me considero possuidor de verdades absolutas. Tenho mais dúvidas do que certezas sem que as minhas convicções esmoreçam.

    Aliás, achei interessante a sua troca de impressões com o Charro Alimado.

    Ao contrário de ambos penso que não são discussões pessoais, são manifestações de preocupação sobre a melhor forma de combater as religiões. Pela minha parte apenas defendo o respeito pelas pessoas. São muitos os que morrem por uma mentira em que acreditam.

  • Carlos Esperança

    Fabio Rossano:

    Não me considero possuidor de verdades absolutas. Tenho mais dúvidas do que certezas sem que as minhas convicções esmoreçam.

    Aliás, achei interessante a sua troca de impressões com o Charro Alimado.

    Ao contrário de ambos penso que não são discussões pessoais, são manifestações de preocupação sobre a melhor forma de combater as religiões. Pela minha parte apenas defendo o respeito pelas pessoas. São muitos os que morrem por uma mentira em que acreditam.

  • Carlos Esperança

    Fabio Rossano:

    Não me considero possuidor de verdades absolutas. Tenho mais dúvidas do que certezas sem que as minhas convicções esmoreçam.

    Aliás, achei interessante a sua troca de impressões com o Charro Alimado.

    Ao contrário de ambos penso que não são discussões pessoais, são manifestações de preocupação sobre a melhor forma de combater as religiões. Pela minha parte apenas defendo o respeito pelas pessoas. São muitos os que morrem por uma mentira em que acreditam.

  • charro alimado

    Carlos Esperança

    Eu não tenho medo do debate nem da polémica mas quando o Fábio Rossano considera que tudo o que digo é preconceito e intolerância, sem nunca tentar demonstar o contrário, limitando-se a citar frases minhas e, sem me conhecer de lado nenhum, atirar-me à cara uma pretensa superioridade académica e intelectual em relação à minha pessoa, então não vale a pena continuar a conversa.
    Aliás considero um insulto soez e miserável que , citando fora do contexto, a frase “o valor supremo”, insinue de que sou seguidor de ideais nazis.
    No entanto estou esperançado que um dia destes ele mude de ideias, só espero é que não seja por lhe terem posto uma bomba debaixo da cátedra.

  • charro alimado

    Carlos Esperança

    Eu não tenho medo do debate nem da polémica mas quando o Fábio Rossano considera que tudo o que digo é preconceito e intolerância, sem nunca tentar demonstar o contrário, limitando-se a citar frases minhas e, sem me conhecer de lado nenhum, atirar-me à cara uma pretensa superioridade académica e intelectual em relação à minha pessoa, então não vale a pena continuar a conversa.
    Aliás considero um insulto soez e miserável que , citando fora do contexto, a frase “o valor supremo”, insinue de que sou seguidor de ideais nazis.
    No entanto estou esperançado que um dia destes ele mude de ideias, só espero é que não seja por lhe terem posto uma bomba debaixo da cátedra.

  • charro alimado

    Carlos Esperança

    Eu não tenho medo do debate nem da polémica mas quando o Fábio Rossano considera que tudo o que digo é preconceito e intolerância, sem nunca tentar demonstar o contrário, limitando-se a citar frases minhas e, sem me conhecer de lado nenhum, atirar-me à cara uma pretensa superioridade académica e intelectual em relação à minha pessoa, então não vale a pena continuar a conversa.
    Aliás considero um insulto soez e miserável que , citando fora do contexto, a frase “o valor supremo”, insinue de que sou seguidor de ideais nazis.
    No entanto estou esperançado que um dia destes ele mude de ideias, só espero é que não seja por lhe terem posto uma bomba debaixo da cátedra.

  • charro alimado
  • charro alimado
  • charro alimado
  • Ateu comunista bolivariano

    a Áustria deveria então banir todas as religiões.

  • Ateu comunista bolivariano

    a Áustria deveria então banir todas as religiões.

  • Fernando

    Banir seria ato irresponsável. Talvez o mais prudente seria vigiar de perto aquelas que defendem o uso da violênicia física para punir e / ou eliminar os que não se submetem a elas.
    REligiões que atacam o uso da camisinha e se intrometem nas pesquisas científicas, podem ser enfrentadas com bons argumentos, sem que temamos agressões físicas. O Vaticano parou de mandar os hereges para a fogueira pelo século 18. Devemos cuidar é com aquelas que apedrejam e matam os que não se submetem ao seu livro. Contra essas, nenhum argumento tem valor.

  • Fernando

    Banir seria ato irresponsável. Talvez o mais prudente seria vigiar de perto aquelas que defendem o uso da violênicia física para punir e / ou eliminar os que não se submetem a elas.
    REligiões que atacam o uso da camisinha e se intrometem nas pesquisas científicas, podem ser enfrentadas com bons argumentos, sem que temamos agressões físicas. O Vaticano parou de mandar os hereges para a fogueira pelo século 18. Devemos cuidar é com aquelas que apedrejam e matam os que não se submetem ao seu livro. Contra essas, nenhum argumento tem valor.

  • Fernando

    Banir seria ato irresponsável. Talvez o mais prudente seria vigiar de perto aquelas que defendem o uso da violênicia física para punir e / ou eliminar os que não se submetem a elas.
    REligiões que atacam o uso da camisinha e se intrometem nas pesquisas científicas, podem ser enfrentadas com bons argumentos, sem que temamos agressões físicas. O Vaticano parou de mandar os hereges para a fogueira pelo século 18. Devemos cuidar é com aquelas que apedrejam e matam os que não se submetem ao seu livro. Contra essas, nenhum argumento tem valor.

  • Abrasivus

    A lei que foi aprovada é circunscrita à autónoma província da Caríntia, e aparentemente consiste numa lei de regulação e protecção da silhueta urbana numa zona turística de excelência, cujos responsáveis se esforçam para que se conserve nos mais ínfimos detalhes, tão idêntica quanto possível ao “bilhete postal idílico” com que se promovem nas agências.

    Tecnicamente, é apenas uma lei de protecção paisagística e do tecido arquitectónico histórico urbano – e que tanta falta tem feito por cá contra os “mamarrachos” que estão por aí plantados!…

    Alguns responsáveis do turismo não devem conseguir dormir só de imaginar vários grupos de turistas japoneses em fila para fotografar as mesquitas das estâncias de neve de Kitzbuhel, Arlberg ou Innsbruck….
    E, (“ganda” azar!) uma torre de uma qualquer capela, encontra-se por razões históricas perfeitamente enquadrada na paisagem…

    Penso que ninguém no seu perfeito juízo, por razões de estética básica, poderia admitir um minarete ao lado do gótico castelo de Guimarães.
    Já a mesquita da Praça de Espanha em Lisboa, com uma traça islâmica moderna, encontra-se na minha opinião perfeitamente enquadrada numa zona de edifícios também eles de traça arquitectónica moderna e semi-arrojada.

    Dito isto, e deixando para trás os aspectos técnicos e estéticos do propósito da lei, posso passar a comentar o comentário de Jorg Haider proferido após a sua implementação.
    «A decisão é “um guia para a Europa”, face “ao avanço do Islão” no continente».

    É aqui que o caldo se entorna.
    Após lermos o que ele disse, toda a argumentação técnica do propósito da lei é completamente pulverizada.

    Ninguém proibiu o culto mas impede-se a sua afirmação física, e consequentemente a visibilidade da real expansão do islão na Áustria e na Europa em geral através da imigração, ao impedir-se a construção de edifícios de silhueta arquitectónica islâmica.

    É uma mistura hipócrita de “mandar para debaixo do tapete” a necessidade da mão-de-obra barata para os serviços que nenhum austríaco faria, e de afirmação política para o mercado interno e externo através de propaganda islamofóbica barata com uma espécie de: «Eles que se reunam na garagem!».

  • Abrasivus

    A lei que foi aprovada é circunscrita à autónoma província da Caríntia, e aparentemente consiste numa lei de regulação e protecção da silhueta urbana numa zona turística de excelência, cujos responsáveis se esforçam para que se conserve nos mais ínfimos detalhes, tão idêntica quanto possível ao “bilhete postal idílico” com que se promovem nas agências.

    Tecnicamente, é apenas uma lei de protecção paisagística e do tecido arquitectónico histórico urbano – e que tanta falta tem feito por cá contra os “mamarrachos” que estão por aí plantados!…

    Alguns responsáveis do turismo não devem conseguir dormir só de imaginar vários grupos de turistas japoneses em fila para fotografar as mesquitas das estâncias de neve de Kitzbuhel, Arlberg ou Innsbruck….
    E, (“ganda” azar!) uma torre de uma qualquer capela, encontra-se por razões históricas perfeitamente enquadrada na paisagem…

    Penso que ninguém no seu perfeito juízo, por razões de estética básica, poderia admitir um minarete ao lado do gótico castelo de Guimarães.
    Já a mesquita da Praça de Espanha em Lisboa, com uma traça islâmica moderna, encontra-se na minha opinião perfeitamente enquadrada numa zona de edifícios também eles de traça arquitectónica moderna e semi-arrojada.

    Dito isto, e deixando para trás os aspectos técnicos e estéticos do propósito da lei, posso passar a comentar o comentário de Jorg Haider proferido após a sua implementação.
    «A decisão é “um guia para a Europa”, face “ao avanço do Islão” no continente».

    É aqui que o caldo se entorna.
    Após lermos o que ele disse, toda a argumentação técnica do propósito da lei é completamente pulverizada.

    Ninguém proibiu o culto mas impede-se a sua afirmação física, e consequentemente a visibilidade da real expansão do islão na Áustria e na Europa em geral através da imigração, ao impedir-se a construção de edifícios de silhueta arquitectónica islâmica.

    É uma mistura hipócrita de “mandar para debaixo do tapete” a necessidade da mão-de-obra barata para os serviços que nenhum austríaco faria, e de afirmação política para o mercado interno e externo através de propaganda islamofóbica barata com uma espécie de: «Eles que se reunam na garagem!».

  • Abrasivus

    A lei que foi aprovada é circunscrita à autónoma província da Caríntia, e aparentemente consiste numa lei de regulação e protecção da silhueta urbana numa zona turística de excelência, cujos responsáveis se esforçam para que se conserve nos mais ínfimos detalhes, tão idêntica quanto possível ao “bilhete postal idílico” com que se promovem nas agências.

    Tecnicamente, é apenas uma lei de protecção paisagística e do tecido arquitectónico histórico urbano – e que tanta falta tem feito por cá contra os “mamarrachos” que estão por aí plantados!…

    Alguns responsáveis do turismo não devem conseguir dormir só de imaginar vários grupos de turistas japoneses em fila para fotografar as mesquitas das estâncias de neve de Kitzbuhel, Arlberg ou Innsbruck….
    E, (“ganda” azar!) uma torre de uma qualquer capela, encontra-se por razões históricas perfeitamente enquadrada na paisagem…

    Penso que ninguém no seu perfeito juízo, por razões de estética básica, poderia admitir um minarete ao lado do gótico castelo de Guimarães.
    Já a mesquita da Praça de Espanha em Lisboa, com uma traça islâmica moderna, encontra-se na minha opinião perfeitamente enquadrada numa zona de edifícios também eles de traça arquitectónica moderna e semi-arrojada.

    Dito isto, e deixando para trás os aspectos técnicos e estéticos do propósito da lei, posso passar a comentar o comentário de Jorg Haider proferido após a sua implementação.
    «A decisão é “um guia para a Europa”, face “ao avanço do Islão” no continente».

    É aqui que o caldo se entorna.
    Após lermos o que ele disse, toda a argumentação técnica do propósito da lei é completamente pulverizada.

    Ninguém proibiu o culto mas impede-se a sua afirmação física, e consequentemente a visibilidade da real expansão do islão na Áustria e na Europa em geral através da imigração, ao impedir-se a construção de edifícios de silhueta arquitectónica islâmica.

    É uma mistura hipócrita de “mandar para debaixo do tapete” a necessidade da mão-de-obra barata para os serviços que nenhum austríaco faria, e de afirmação política para o mercado interno e externo através de propaganda islamofóbica barata com uma espécie de: «Eles que se reunam na garagem!».

  • Ateu comunista bolivariano

    Áustria tá fazendo 1 burrada… isso vai martirizar os maometanos

  • Ateu comunista bolivariano

    Áustria tá fazendo 1 burrada… isso vai martirizar os maometanos

  • Ateu comunista bolivariano

    Áustria tá fazendo 1 burrada… isso vai martirizar os maometanos

  • charro alimado

    Ó Ateu CB tens cumprido com a obrigação de orar cinco vezes ao dia?

  • charro alimado

    Ó Ateu CB tens cumprido com a obrigação de orar cinco vezes ao dia?

  • charro alimado

    Ó Ateu CB tens cumprido com a obrigação de orar cinco vezes ao dia?

  • Ateu comunista bolivariano

    não sou islamico….

  • Ateu comunista bolivariano

    não sou islamico….

  • Ateu comunista bolivariano

    não sou islamico….

  • manuel

    Os intectuais os divergentes d’opiniôes os que as divergencias sâo enormes para que posam ter um final lògico e coerente.O diàlogo por vezes ,muitas vezes nâo léva absolutamente ao fim d’um acrdo para os protagonistas.A minha profiçâo levou-me aos mais variados paises e,gentes em quase todo o ramo me vi a trabalhar desde o hospital para geneologista,que phsyquiatrico em quase todos os ramos eu trabalhei devido à minha profiçâo, vejo a troca de escrita ,o que me faz recordar que por vezes os grandes meios tem que ser utilisados.Estando em break com vàrios colégas pedimos a um carpinteiro educadamente que parace a sérra eléctrica que estavamos no reposo e que nâo tinha que por 15 minutos,a sua resposta alem de ser negativa tinha asentos,guerreiros.Um coléga cortou-lhe o fio eléctrico que alimentava a sérra,visto o seu temperamento saltàmos-lhe em cima,é o que acontéce com a maioria em que cada qual sò pensa em si

  • manuel

    Os intectuais os divergentes d’opiniôes os que as divergencias sâo enormes para que posam ter um final lògico e coerente.O diàlogo por vezes ,muitas vezes nâo léva absolutamente ao fim d’um acrdo para os protagonistas.A minha profiçâo levou-me aos mais variados paises e,gentes em quase todo o ramo me vi a trabalhar desde o hospital para geneologista,que phsyquiatrico em quase todos os ramos eu trabalhei devido à minha profiçâo, vejo a troca de escrita ,o que me faz recordar que por vezes os grandes meios tem que ser utilisados.Estando em break com vàrios colégas pedimos a um carpinteiro educadamente que parace a sérra eléctrica que estavamos no reposo e que nâo tinha que por 15 minutos,a sua resposta alem de ser negativa tinha asentos,guerreiros.Um coléga cortou-lhe o fio eléctrico que alimentava a sérra,visto o seu temperamento saltàmos-lhe em cima,é o que acontéce com a maioria em que cada qual sò pensa em si

  • manuel

    Os intectuais os divergentes d’opiniôes os que as divergencias sâo enormes para que posam ter um final lògico e coerente.O diàlogo por vezes ,muitas vezes nâo léva absolutamente ao fim d’um acrdo para os protagonistas.A minha profiçâo levou-me aos mais variados paises e,gentes em quase todo o ramo me vi a trabalhar desde o hospital para geneologista,que phsyquiatrico em quase todos os ramos eu trabalhei devido à minha profiçâo, vejo a troca de escrita ,o que me faz recordar que por vezes os grandes meios tem que ser utilisados.Estando em break com vàrios colégas pedimos a um carpinteiro educadamente que parace a sérra eléctrica que estavamos no reposo e que nâo tinha que por 15 minutos,a sua resposta alem de ser negativa tinha asentos,guerreiros.Um coléga cortou-lhe o fio eléctrico que alimentava a sérra,visto o seu temperamento saltàmos-lhe em cima,é o que acontéce com a maioria em que cada qual sò pensa em si

  • manuel

    Em colòquios inteléctuais,ou aqueles que como Lisboa o resultado tinha sido e aceitado antes ,nâo existe vagas negativas e aguerridas .Vimos o que aconteceu entre os Russos e Polacos,os Polacos tivéram que se resignar ao bom senso,ele seria o primeiro pais a ser destruido pelos os Russos.Por outro lado os Stats na ansia de se enriquecerem perderam todo o bom senso em fazemdo a guérra com o Iraque A qui està demonstrado quando o indeviduo nâo é capaz de fazer uso do bom senso o qual vem acompanhado pela sua intelejencia o que pode acontecer.Sò a divida enorme que tem faz mêdo,o bater das azas d’uma borboleta no outro lado do conflito nâo é assim tâo farfelua como isso.A vinda dos mulçumanos no ocidente faz parte d’uma estratégia econòmica/religiosa,nâo existe duvidas algumas,as santificaçôes ràpidas é para tirar a atençâo da maioria,os pacòvios

  • manuel

    Em colòquios inteléctuais,ou aqueles que como Lisboa o resultado tinha sido e aceitado antes ,nâo existe vagas negativas e aguerridas .Vimos o que aconteceu entre os Russos e Polacos,os Polacos tivéram que se resignar ao bom senso,ele seria o primeiro pais a ser destruido pelos os Russos.Por outro lado os Stats na ansia de se enriquecerem perderam todo o bom senso em fazemdo a guérra com o Iraque A qui està demonstrado quando o indeviduo nâo é capaz de fazer uso do bom senso o qual vem acompanhado pela sua intelejencia o que pode acontecer.Sò a divida enorme que tem faz mêdo,o bater das azas d’uma borboleta no outro lado do conflito nâo é assim tâo farfelua como isso.A vinda dos mulçumanos no ocidente faz parte d’uma estratégia econòmica/religiosa,nâo existe duvidas algumas,as santificaçôes ràpidas é para tirar a atençâo da maioria,os pacòvios

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