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  • 20 de Janeiro, 2008
  • Por Carlos Esperança
  • Mundo

Xiitas nas ruas de Kerbala

Se a existência de Deus dependesse do número de crentes e a sua bondade das tropelias de que estes são capazes, certamente que o dos xiitas era bem credível e bondoso.

Ontem, 2,5 milhões de peregrinos imbuídos de uma fé avassaladora rumaram a Kerbala. Vê-los na televisão a flagelarem-se, ver o sangue a brotar dos corpos chicoteados pelos próprios, crianças que já rasgavam a pele para agradar a Deus, senti um imenso dó das vítimas da fé e uma raiva ainda maior dos clérigos que pregam, estimulam e aplaudem estes actos de demência.

Os crentes estão para a fé como as moscas para o seu alimento predilecto. Se crêssemos no paladar das moscas, se admitíssemos que biliões de moscas não se enganam, estaríamos condenados a refastelar-nos com excrementos.

Os ateus são a consciência crítica da humanidade, que não se deixam contaminar com o desvario de milhares de milhões de crentes.

Pobres xiitas, com a pele rasgada, a derramarem sangue para consolo do mito tenebroso que os padres inventaram. E acreditam que, algures, no Paraíso um Deus raivoso rebola de gozo perante o sofrimento inútil e a humilhação gratuita. 

30 thoughts on “Xiitas nas ruas de Kerbala”
  • kavkaz

    É impressionante observar o fanatismo dos crentes. Eles autoflagelam-se, sangram, matam-se entre eles, aleijam-se, choram, pagam para sofrer…

    É a paranóia religiosa no seu extremo !

    É de realçar que nenhuma das religiões concorrentes no mercado condena aberta e oficialmente tais manifestações religiosas doentias. E porquê ? Porque eles fazem as mesmas tolices, com mais ou menos sofrimento. Daí não terem direito a criticar estas “procissões”.

    Os chefes religiosos gozam com o sofrimento dos crentes. O prazer mórbido que eles sentirão ao ver milhares de pessoas a autoflagelarem-se e não lhes pedem para parar e pensar…

    Se os crentes são ensinados a tratarem-se mal como poderão tratar bem aqueles que não pensam como eles ?

  • kavkaz

    É impressionante observar o fanatismo dos crentes. Eles autoflagelam-se, sangram, matam-se entre eles, aleijam-se, choram, pagam para sofrer…

    É a paranóia religiosa no seu extremo !

    É de realçar que nenhuma das religiões concorrentes no mercado condena aberta e oficialmente tais manifestações religiosas doentias. E porquê ? Porque eles fazem as mesmas tolices, com mais ou menos sofrimento. Daí não terem direito a criticar estas “procissões”.

    Os chefes religiosos gozam com o sofrimento dos crentes. O prazer mórbido que eles sentirão ao ver milhares de pessoas a autoflagelarem-se e não lhes pedem para parar e pensar…

    Se os crentes são ensinados a tratarem-se mal como poderão tratar bem aqueles que não pensam como eles ?

  • Alberto

    Isto é coisa das trevas. A luz diz: “Sacrifícios, não quero; quero misericórdia.”

  • Alberto

    Isto é coisa das trevas. A luz diz: “Sacrifícios, não quero; quero misericórdia.”

  • Alberto

    5 Seria este o jejum que eu escolheria, que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aprazível ao SENHOR?
    6 Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo?
    7 Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?
    8 Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda.
    9 Então clamarás, e o SENHOR te responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente;
    10 E se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia.

  • Alberto

    5 Seria este o jejum que eu escolheria, que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aprazível ao SENHOR?
    6 Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo?
    7 Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?
    8 Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda.
    9 Então clamarás, e o SENHOR te responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente;
    10 E se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia.

  • Jose Moreira

    Kavkaz:
    “É de realçar que nenhuma das religiões concorrentes no mercado condena aberta e oficialmente tais manifestações religiosas doentias.”
    Na verdade, e se reparares bem, as religiões não se criticam mutuamente – seja no aspecto das flagelações seja no aspecto da crença propriamente dita. Na verdade, só os psitacistas de serviço é que dizem mal das outras religiões – porque não sabem dizer mais nada. Os patrões das religiões mantêm uma espécie de deontologia, que os leva a aceitar-se mutuamente, como se a freguesia chegasse para todos – e chega.

  • Jose Moreira

    Kavkaz:
    “É de realçar que nenhuma das religiões concorrentes no mercado condena aberta e oficialmente tais manifestações religiosas doentias.”
    Na verdade, e se reparares bem, as religiões não se criticam mutuamente – seja no aspecto das flagelações seja no aspecto da crença propriamente dita. Na verdade, só os psitacistas de serviço é que dizem mal das outras religiões – porque não sabem dizer mais nada. Os patrões das religiões mantêm uma espécie de deontologia, que os leva a aceitar-se mutuamente, como se a freguesia chegasse para todos – e chega.

  • Carlos Esperança

    Kavkaz::

    E a crucificação voluntária dos católicos nas Filipinas?

  • Carlos Esperança

    Kavkaz::

    E a crucificação voluntária dos católicos nas Filipinas?

  • kavkaz

    Estimado Carlos Esperança

    A crucificação voluntária dos católicos nas Filipinas será, como os brasileiros dizem, “farinha do mesmo saco”. Trata-se da autoflagelação, do sofrimento indigno e desnecessário do ser humano, o gozo dos padres.

    O mesmo se passa com os crentes a sofrerem quando se arrastam de joelhos em Fátima, quando carregam os andores com bonecos de madeira pesadíssimos. O Clero aceita tal humilhação do crente e “lava as mãos” daí. Tal sofrimento dá-lhes alegria e alimento, estimula-os para novas “festas”.

    E tudo em nome de quem ? De um “Deus” de quem eles não conseguem exemplificar um único feito em 2007, um “Deus” que, segundo o “Livro Sagrado” em que eles acreditam, tratou mal Adão e Eva e os expulsou de um bom local para outro muito pior para sofrerem. É este maltrato aos seus antepassados, segundo acreditam pela Bíblia, que os crentes agradecem a “Deus” ?

    Não vale a pena os crentes humilharem-se e andarem a “pedir”… Não devem NADA a nenhum “Deus”, pois não foram criados por eles, mas com a ajuda dos pais e avós, pessoas que merecem a vossa atenção e carinho, nunca graças a uns desconhecidos deuses !

  • kavkaz

    Estimado Carlos Esperança

    A crucificação voluntária dos católicos nas Filipinas será, como os brasileiros dizem, “farinha do mesmo saco”. Trata-se da autoflagelação, do sofrimento indigno e desnecessário do ser humano, o gozo dos padres.

    O mesmo se passa com os crentes a sofrerem quando se arrastam de joelhos em Fátima, quando carregam os andores com bonecos de madeira pesadíssimos. O Clero aceita tal humilhação do crente e “lava as mãos” daí. Tal sofrimento dá-lhes alegria e alimento, estimula-os para novas “festas”.

    E tudo em nome de quem ? De um “Deus” de quem eles não conseguem exemplificar um único feito em 2007, um “Deus” que, segundo o “Livro Sagrado” em que eles acreditam, tratou mal Adão e Eva e os expulsou de um bom local para outro muito pior para sofrerem. É este maltrato aos seus antepassados, segundo acreditam pela Bíblia, que os crentes agradecem a “Deus” ?

    Não vale a pena os crentes humilharem-se e andarem a “pedir”… Não devem NADA a nenhum “Deus”, pois não foram criados por eles, mas com a ajuda dos pais e avós, pessoas que merecem a vossa atenção e carinho, nunca graças a uns desconhecidos deuses !

  • Alberto

    Estejam preparados:Todos os “religiosos” que procedem da maneira descrita aí acima pelo milagrado José Moreira, só ouviram falar do Senhor, mas não o conhecem. São os mesmos que apoiaram Hitler, Somoza, Franco e Salazar, e estão nas pontas dos cascos para deitar suas bênçãos ao anticristo que está às portas.

  • Alberto

    Estejam preparados:Todos os “religiosos” que procedem da maneira descrita aí acima pelo milagrado José Moreira, só ouviram falar do Senhor, mas não o conhecem. São os mesmos que apoiaram Hitler, Somoza, Franco e Salazar, e estão nas pontas dos cascos para deitar suas bênçãos ao anticristo que está às portas.

  • Jose Moreira

    Alberto, cretino militante:
    Você é hebreu? Já leu a bíblia? Já reparou que os hebreus são o “povo de Deus”? Você adora um gajo que não lhe passa cartão, que não quer saber de si para nada?

  • Jose Moreira

    Alberto, cretino militante:
    Você é hebreu? Já leu a bíblia? Já reparou que os hebreus são o “povo de Deus”? Você adora um gajo que não lhe passa cartão, que não quer saber de si para nada?

  • Alberto

    José, o Israel de Deus somos todos nós que recebemos Jesus como Senhor.

  • Alberto

    José, o Israel de Deus somos todos nós que recebemos Jesus como Senhor.

  • Alberto

    “Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber: os que crêem no seu nome.”

  • Alberto

    “Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber: os que crêem no seu nome.”

  • kavkaz

    «E quem for atrasado mental e só souber falar de Jesus ficará de serviço no “Diário Ateísta” a papaguear, diariamente, como ébrio, as parvoíces da Bíblia !»

    S. kavkaz, 39-48

  • kavkaz

    «E quem for atrasado mental e só souber falar de Jesus ficará de serviço no “Diário Ateísta” a papaguear, diariamente, como ébrio, as parvoíces da Bíblia !»

    S. kavkaz, 39-48

  • kavkaz

    Europa na mira do terrorismo
    Portugal na lista do terror islâmico

    A menos de dois meses das eleições legislativas espanholas, a Guardia Civil prendeu ontem em Barcelona 15 radicais islâmicos que preparavam atentados na capital catalã. Paralelamente, a espionagem do país vizinho alertou Portugal, França e Reino Unido para o risco elevado de ataques terroristas na próxima semana, durante a qual o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, realiza um périplo na Europa. PSP, GNR, PJ e SEF aumentaram a vigilância em aeroportos, fronteiras e controlo de estrangeiros, embora não tenha sido declarado o estado de alerta.

    http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=274429&idselect=9&idCanal=9&p=200

  • kavkaz

    Europa na mira do terrorismo
    Portugal na lista do terror islâmico

    A menos de dois meses das eleições legislativas espanholas, a Guardia Civil prendeu ontem em Barcelona 15 radicais islâmicos que preparavam atentados na capital catalã. Paralelamente, a espionagem do país vizinho alertou Portugal, França e Reino Unido para o risco elevado de ataques terroristas na próxima semana, durante a qual o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, realiza um périplo na Europa. PSP, GNR, PJ e SEF aumentaram a vigilância em aeroportos, fronteiras e controlo de estrangeiros, embora não tenha sido declarado o estado de alerta.

    http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=274429&idselect=9&idCanal=9&p=200

  • Verissimo

    É perante espectáculos deste teor, que vale a pena perguntar:

    Somos nós seres racionais? Ou seremos seres mais emocionais que racionais? O que é a racionalidade? Porque se submete à emoção ?

    Fico confundido perante tanta coisa que me parece estravagante, que chego a duvidar de mim mesmo. Será que eles é que estão certos e eu errado? Será que não há certo ou errado, e cada um deve agir conforme entender?

    Porque é que a fé é um elemento tão poderoso? A ciência quer provas, precisa testar e confirmar para aceitar, os crentes contentam-se com a sua fé, transformam a sua esperança em certeza, e vivem convencidos de que é assim que deve ser, para alcançarem o tão desejado paraíso!

    Como é que é possível fundamentar as certezas na fé? Porque não duvidam eles?Porque não duvidam os crentes em geral?

  • Verissimo

    É perante espectáculos deste teor, que vale a pena perguntar:

    Somos nós seres racionais? Ou seremos seres mais emocionais que racionais? O que é a racionalidade? Porque se submete à emoção ?

    Fico confundido perante tanta coisa que me parece estravagante, que chego a duvidar de mim mesmo. Será que eles é que estão certos e eu errado? Será que não há certo ou errado, e cada um deve agir conforme entender?

    Porque é que a fé é um elemento tão poderoso? A ciência quer provas, precisa testar e confirmar para aceitar, os crentes contentam-se com a sua fé, transformam a sua esperança em certeza, e vivem convencidos de que é assim que deve ser, para alcançarem o tão desejado paraíso!

    Como é que é possível fundamentar as certezas na fé? Porque não duvidam eles?Porque não duvidam os crentes em geral?

  • kavkaz

    Veríssimo

    Colocou questões que dão “pano para mangas”…

    Eu entendo que o ser humano é racional e emocional. Não poderá ser apenas racional. Pareceria um robot. As emoções saem muitas vezes vencedoras quando estão em antagonismo com a racionalidade. Penso que devemos utilizar mais e melhor as nossas emoções.

    No caso dos xiitas são muitas emoções à solta. Não vejo ali grande racionalidade dos crentes. Esta existe, também, no cumprir do que está “escrito”, mas sabemos estar errado e inadequado aos nossos dias. As pessoas embarcam naquelas ideias atrás de alguém que consideram ser o seu chefe, o seu ídolo. Pouco lhes importa que irão ferir-se e sangrar. Eles vão sentir-se heróis naquele dia. E o facto de haver outros a fazerem o mesmo, mesmo muitos, mais lhes dá a ilusão de que estarão “certos”. O seu interesse pessoal, as necessidades particulares acabam por “sucumbir” ao interesse do grupo. E acham bem…

    No meu caso, por experiência de vida, por Conhecimento, não irei atrás dos outros, a racionalidade está mais presente. Mas a emocionalidade deve continuar a ter um papel importante. É nesta que encontro o entusiasmo adicional para me sentir bem, me rir, procurar e relacionar com pessoas de quem gosto e com quem estar, principalmente, com aqueles que pensam de forma parecida. Os crentes retiram-me emocionalidade, são repetitivos, mecânicos, é fácil de adivinhar o que dirão, procuram diminuir, desgastar e acusar-nos por gostarmos de ser como somos, não coagidos pela “fé” deles.

    Penso que os crentes encontram na “fé” uma bengala de apoio para a vida deles, uma forma de socialização, de encontro de mais pessoas com quem resolvam os seus problemas diários. Não questionam, nem lhes convém pôr em dúvida, os dogmas da fé. O colectivo fala mais alto.

    Penso que os ateus precisam de se encontrar mais vezes e falar mais entre si. Desenvolverem este tipo de socialização que os crentes já têm há centenas de anos. Isto traria mais pessoas ao convívio e um aumento do número de pessoas que não precisariam de se ajoelhar e de se autoflagelar para se sentirem bem em colectivo e na Sociedade.

    “Penso eu de que…”

  • kavkaz

    Veríssimo

    Colocou questões que dão “pano para mangas”…

    Eu entendo que o ser humano é racional e emocional. Não poderá ser apenas racional. Pareceria um robot. As emoções saem muitas vezes vencedoras quando estão em antagonismo com a racionalidade. Penso que devemos utilizar mais e melhor as nossas emoções.

    No caso dos xiitas são muitas emoções à solta. Não vejo ali grande racionalidade dos crentes. Esta existe, também, no cumprir do que está “escrito”, mas sabemos estar errado e inadequado aos nossos dias. As pessoas embarcam naquelas ideias atrás de alguém que consideram ser o seu chefe, o seu ídolo. Pouco lhes importa que irão ferir-se e sangrar. Eles vão sentir-se heróis naquele dia. E o facto de haver outros a fazerem o mesmo, mesmo muitos, mais lhes dá a ilusão de que estarão “certos”. O seu interesse pessoal, as necessidades particulares acabam por “sucumbir” ao interesse do grupo. E acham bem…

    No meu caso, por experiência de vida, por Conhecimento, não irei atrás dos outros, a racionalidade está mais presente. Mas a emocionalidade deve continuar a ter um papel importante. É nesta que encontro o entusiasmo adicional para me sentir bem, me rir, procurar e relacionar com pessoas de quem gosto e com quem estar, principalmente, com aqueles que pensam de forma parecida. Os crentes retiram-me emocionalidade, são repetitivos, mecânicos, é fácil de adivinhar o que dirão, procuram diminuir, desgastar e acusar-nos por gostarmos de ser como somos, não coagidos pela “fé” deles.

    Penso que os crentes encontram na “fé” uma bengala de apoio para a vida deles, uma forma de socialização, de encontro de mais pessoas com quem resolvam os seus problemas diários. Não questionam, nem lhes convém pôr em dúvida, os dogmas da fé. O colectivo fala mais alto.

    Penso que os ateus precisam de se encontrar mais vezes e falar mais entre si. Desenvolverem este tipo de socialização que os crentes já têm há centenas de anos. Isto traria mais pessoas ao convívio e um aumento do número de pessoas que não precisariam de se ajoelhar e de se autoflagelar para se sentirem bem em colectivo e na Sociedade.

    “Penso eu de que…”

  • Verissimo

    Kavkaz;

    Obrigado pela sua ajuda. Muito boa.

    Concordo que haja mais relações entre ateus. Além de ser útil em termos de aquisição de conhecimentos é bom conversarmos com pessoas que partilham os mesmos sentimentos.

    Um abraço.

  • Verissimo

    Kavkaz;

    Obrigado pela sua ajuda. Muito boa.

    Concordo que haja mais relações entre ateus. Além de ser útil em termos de aquisição de conhecimentos é bom conversarmos com pessoas que partilham os mesmos sentimentos.

    Um abraço.

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