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B16, tartufo de serviço

Religião não pode justificar terrorismo, diz B16, Papa de serviço ao catolicismo, ditador vitalício do Vaticano, que foi a Assis com pele de cordeiro a imitar o antecessor, futuro santo JP2, e rezar pelo diálogo inter-religioso.

A desfaçatez dos tartufos esboroa-se quando afirmam que o seu Deus é o verdadeiro e único capaz de emitir bilhetes válidos para o Paraíso.

Rezam, por hábito, conhecendo a inutilidade das orações, com excepção da piedade que induzem nos incautos e na prodigalidade dos óbolos que geram.

Só pode admirar-se com os apelos à conversão quem esquece que Portugal foi fundado na luta contra os moiros e se afundou a perseguir cristãos-novos e grelhar judeus.

As religiões que apregoam o diálogo são as que convertem os crentes das outras com quem fingem amizade, todas unidas no ódio aos ateus e nas rivalidades entre si.

JP2, o rural que perseguiu e silenciou teólogos progressistas, era amigo de Pinochet e consentiu o tráfico de armas para o ditador da Nicarágua, Anastácio Somoza, e o desvio de dinheiro do Banco Ambrosiano para o sindicato polaco Solidariedade. Hoje é o bem-aventurado a caminho da santidade, graças à intensa campanha de propaganda da ICAR.

Foi um papa dissimulado que apadrinhou a sombria prelatura pessoal – OPUS DEI – um exército de prosélitos sedento de dinheiro e poder, enquanto a «Santa Aliança» cumpria as orientações papais de espionagem e intriga internacional.

B16, é tão profundamente reaccionário como o antecessor, apenas lhe falta a superstição e a fé de JP2 com que este que emocionava as multidões com os trejeitos de artista de circo e devoção sincera.

Por ironia, JP2 era espiado no Vaticano pela polícia comunista polaca enquanto a CIA e a espionagem do Vaticano colaboravam. Segundo fontes polacas, entre 10% e 15% dos religiosos polacos colaboraram com os serviços secretos durante o regime comunista.

Durante a guerra foi muito maior a percentagem dos que colaboraram com o nazismo.

A confissão é uma arma terrível.

11 thoughts on “B16, tartufo de serviço”
  • peter.k.smith

    Oh homem, seja coerente. Você até é capaz de criticar o B16 por este dizer que “Religião não pode justificar terrorismo”.!!!

    Mas se você critica isto, então significa que você acha que a religião PODE , ou que DEVE justificar o terrorismo.

    Desculpe, mas você é uma besta. E passo a tê-lo em muito menos conta.

  • peter.k.smith

    Oh homem, seja coerente. Você até é capaz de criticar o B16 por este dizer que “Religião não pode justificar terrorismo”.!!!Mas se você critica isto, então significa que você acha que a religião PODE , ou que DEVE justificar o terrorismo.Desculpe, mas você é uma besta. E passo a tê-lo em muito menos conta.

  • peter.k.smith

    Oh homem, seja coerente. Você até é capaz de criticar o B16 por este dizer que “Religião não pode justificar terrorismo”.!!!Mas se você critica isto, então significa que você acha que a religião PODE , ou que DEVE justificar o terrorismo.Desculpe, mas você é uma besta. E passo a tê-lo em muito menos conta.

  • João Vasco

    Eu diaria que o artigo critica a incoerência entre as declarações e a prática da igreja, mais do que as declarações em si, mas o Peter Smith prefere o insulto gratuito à compreensão do texto.

    São posturas diferentes…

  • João Vasco

    Eu diaria que o artigo critica a incoerência entre as declarações e a prática da igreja, mais do que as declarações em si, mas o Peter Smith prefere o insulto gratuito à compreensão do texto.São posturas diferentes…

  • João Vasco

    Eu diaria que o artigo critica a incoerência entre as declarações e a prática da igreja, mais do que as declarações em si, mas o Peter Smith prefere o insulto gratuito à compreensão do texto.São posturas diferentes…

  • Ricardo Alves

    A religião oferece várias justificações para a violência. Aliás, historicamente tem sido essa a sua principal utilidade.

  • Ricardo Alves

    A religião oferece várias justificações para a violência. Aliás, historicamente tem sido essa a sua principal utilidade.

  • Ricardo Alves

    A religião oferece várias justificações para a violência. Aliás, historicamente tem sido essa a sua principal utilidade.

  • Pedro Fontela

    Se a religiao nao pudesse servir de justificaçao para a violência a Igreja nao teria uma doutrina da guerra “justa”.

  • Pedro Fontela

    Se a religiao nao pudesse servir de justificaçao para a violência a Igreja nao teria uma doutrina da guerra “justa”.

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